Reino de Corona

Corona é o reino insular onde foi parida a princesa Rapunzel. Quer dizer, a personagem original dos contos de fadas é de algum canto da Alemanha, mas quando a Disney adaptou a história para o filme Enrolados, foi criada esta ilha fictícia para depois a Square-Enix poder incluir sem problemas na franquia de jogos Kingdom Hearts.

Localização[editar ]

Se a Disney fosse coerente e mantivesse a fidelidade às origens do conto dos Irmãos Grimm, sua Rapunzel também seria alemã, mas como a empresa americana não se preocupa nem um pouco com tais frescuras e adora deturpar suas fontes de plágio inspiração, o reino de Corona pode estar localizado em qualquer lugar. As opções mais prováveis são Espanha ou Itália, já que a palavra "corona" significa "coroa" tanto em espanhol quanto em italiano, enquanto em alemão o correto seria "krone". Enfim, tudo indica que é uma ilha europeia, ou não.

Habitantes[editar ]

O reino de Corona é administrado pelo casal de monarcas incompetentes Frederic e Arianna, respectivamente o pai e a mãe de Rapunzel, que não tiveram capacidade nem de impedir que a própria filha fosse levada pela vilã Gothel, uma cópia barata da Rainha Má, que tal qual a madrasta da Branca de Neve, é uma puta narcisista que não suporta a ideia de envelhecer e perder sua beleza.

Rapunzel é a mais notável habitante de Corona e ironicamente também é a mais desconhecida, pois foi criada em cárcere privado no alto de uma torre por Gothel, a quem acreditava que fosse sua mãe. Sua existência tornou-se uma lenda urbana, uma vez que a princesa sumiu quando ainda era bebê e todo mundo desde então acredita que ela morreu.

Outra celebridade local é o ladrão galã Flynn Rider, nome de guerra de José Bezerra, um sujeito complexado por ter a voz do Luciano Huck e consequentemente ser retratado com um nariz imenso em seus cartazes de procurado.

Como todo filme da Disney precisa ter mascotes animais engraçadinhos para dar um toque pastelão de alívio cômico, a fauna de Corona é representada pelo camaleão Pascal, bicho de estimação de Rapunzel, e o cavalo Maximus, arqui-inimigo de Flynn que depois é domesticado por ele e vira seu parceiro de zoofilia.

O restante da população é formado por guardas reais, velhas fofoqueiras, velhos bêbados e jovens retardados.

Segurança[editar ]

Este é o maior ponto fraco de Corona, que possui um dos sistemas de segurança mais precários do mundo, visto que as ordens reais não são respeitadas e qualquer um pode contestar as autoridades do reino.

Anualmente, no dia do aniversário de Rapunzel, ocorre o festival das lanternas flutuantes, em que os residentes de Corona soltam os objetos acesos acima do mar em barcos. Pelo menos aqui levaram em consideração o risco de incêndio e optaram em realizar os festejos em local próximo à água.

Mesmo com suas falhas, Corona é considerado um reino quieto e pacífico, até porque a princesa acabou casando com o principal criminoso da ilha e a ladroagem nas ruas diminuiu significantemente. Se bem que quando Flynn estava preso aguardando a execução de sua pena de morte, ele conseguiu escapar com ajuda de outros cinco bandidos, portanto sei lá.

Batalhas[editar ]

Séculos antes da existência de Rapunzel, Corona era governada pelo rei Herz Der Sonne, que havia declarado guerra contra o reino vizinho Saporia. Para proteger seu exército e permitir que os cavaleiros se movimentassem sorrateiramente sem que a líder rival General Shampanier e seus asseclas percebessem, ele construiu um labirinto subterrâneo de túneis, que acabou inutilizado porque Der Sonne e Shampanier se apaixonaram e se casaram, dando fim às batalhas em campo e transferindo-as para a cama.

Após o nascimento da princesa cabeluda, a maior inimiga do reino tornou-se Gothel, que invadiu o castelo para roubar a pequena Rapunzel e criá-la isolada no meio da floresta, tirando proveito de seus poderes mágicos capilares rejuvenescedores sem que ninguém interferisse.

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