Política do Zimbabwe

Zimbabwe é uma ditadura ditatorial muganista perpétua paupérrima hiperinflacionária.

Partidos políticos[editar ]

O Zimbabwe seria originalmente uma democracia presidencialista comum em pleno funcionamento, mas devido à hiperinflação só poderia pagar um político. O mesmo vale para os partidos políticos, eles poderiam realmente só pagar um, conhecido como ZANU-FP, um acrônimo que significa Zumbis Armados Nazistas Unidos - Facção Paranoia, ou simplesmente Partido do Robert Mugabe (PRM).

Poderes[editar ]

Executivo

O presidente é o Robert Mugabe, todo opositor que porventura surja ou misteriosamente desaparece, ou misteriosamente desiste de concorrer às eleições, sendo Mugabe eleito automaticamente presidente com 100% dos votos por ser candidato único a cada quatro anos nessa belíssima democracia zimbabwana. Basicamente o presidente tem poder supremo e o mais alto salário do país, que aumenta 1 bilhão a cada semana.

Legislativo

A Assembleia do Zimbabwe é formada por 10 chefes tribais, eles não servem pra nada, apenas servem para fazer de conta que o Zimbabwe é um país igualitário. Em torno de julho de 2011, um velho deputado famoso do partido ZANU-FP de Mugabe ousou sugerir que seu chefe deveria se aposentar, uma semana depois, esse cara morreu em um incêndio misterioso na própria casa.

Judiciário

Recentemente o judiciário zimbabwense anunciou que Mugabe deveria ser obrigado a aceitar um acordo de partilha de poder com Morgan Tsvangirai, um homem que Mugabe tentou arduamente matar durante os últimos 12 anos ou mais. Depois disso o poder judiciário zimbabwano foi dissolvido e banido.

Relações exteriores[editar ]

Basicamente o único parceiro comercial, cultural, social e político do Zimbabwe é a Zâmbia, por ser o único país que começa também a letra "Z", identificando-os muito.

Em relação à África do Sul há muita tensão, pois há uma lenda no Zimbabwe de que a África do Sul é um ótimo país onde deveriam se refugiar.

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