Pedro Aleixo
Este artigo traz relatos de uma criatura azarenta que só se estrepa no dia-a-dia.
Um pé na jaca, o outro na lama e a cara enfiada numa bela bosta de vaca.
Pedro Aleixo (Mary Anna, 1 de agosto de 1901 — Feio Panorama, 3 de março de 1975) foi um político brasileiro que antes tinha sido um jurista e professor que ainda assim achou que seria uma boa se juntar com a turma da ditadura militar brasileira, o que o fez virar vice-presidente do Bostil de ninguém mais que o ditador marechal Arthur da Costa e Silva. E por esses meios tortos, quase virou presidente da república. Quase...
Biografia[editar ]
Pedro nasceu num interior brabo de Mariana, e seus pais comerciantes conseguiram enfiar ele num curso de Direito, e no caso dele ele realmente curtiu a vida de advogado, onde se juntou a Milton Campos, outro jurista famosinho do Brasil. Também fundaria o jornal Estado de Minas , onde trampou por um tempo. Se casou com Maria Stuart Brandi Aleixo (Mariquita, que apelido merda!), que viraria a primeira primeira-dama do Brasil que ninguém lembra que existiu justamente por ela, tal como o maridão, não ter de fato assumido a cadeira de presidente e ela o do colo do presidente.
Chegou a virar membro da Aliança Liberal e posteriormente constituinte da constituição brasileira de 1934, quando virou deputado federal a primeira vez na vida. Acabou cassado junto com a turma toda quando o Getúlio Vargas pirou o cabeção e meteu o Estado Idoso, e aí como não tinha mais Congresso Nacional, voltou a ser só advogado.
Em 1943 se voltou contra o Vargas, e foi aí que ele assinou o Manifesto dos Mineiros e depois ajudaria a fundar a organização criminosa UDN, maior inimiga do Varguismo no Bostil. Chegou a ser deputado estadual e depois federal, sendo inimigo público do Juscelino Kubitschek e João Goulart. A esse último ele acabaria por apoiar o tal do golpe milico que depôs o Jango e viraria até ministro da falta de educação do Castelo Branco.
Na "eleição presidencial no Brasil em 1966" ele acabaria sendo o eleito vice-presidente junto com o marechal Artur da Costa e Silva, só que como era chapa única, nem sei se conta mesmo como "eleição", que também foi eleição indireta, o que piora mais ainda o paranauê. Do lado do Costa e Silva, o Aleixo começaria enfim a perceber que tinha se metido num mato sem cachorro, que piorou em 13 de dezembro de 1968, quando o presida apresentou os termos do AI-5, aquele documento que, se você aí for bostileiro, só teu pai e teu avô cretinos e teu amigo metido a MBL retardado sentem saudades, e todos os ministros dele babaram violentamente os ovos dessa porra, mas o Aleixo já deixou claro que ele seria o voto vencido que disse "rapaz, essa porra vai deixar o Bostil mais porra louca do que nunca!"
Vendo tarde demais que o seu vice estava provavelmente certo, Costa e Silva já preparava com ele e uns juristas mais legalistas como acabar com essa porra e aparelhos doces como um jiló tipo o DOI-CODI e a Operação Bandeirante, mas aí deu merda: uma (削除) trombose (削除ここまで) gripezinha mandou o Costa e Silva pro hospital. O certo, obviamente, seria o Aleixo assumir, mas aí uma junta de milicos mandou ele ir fazer igual aOs Mutantes e fazer um pasta um pasta dois pasta três pasta quatro pasta cinco pasta seis e eu também pastei! Sim, e o Pedro também foi pastar, sem assumir a presidência, graças ao AI-12 e posteriormente o AI-16, que foi mandado quando ficara claro que o Costa e Silva só sairia do hospital pro cemitério.
Após essa trairagem, ele zarpou fora da ARENA, tentando fundar um troço fracassado chamado Partido Democrático Republicano, mas ficou só na vontade mesmo. Após ser afastado, também perdeu com isso o cargo de presidente do Senado - até a constituição brasileira de 1967, os vice-presidas brazucas agiam igual ao vice estadunidense age até hoje, como presidente do senado de lá, mas como até o nome do Bostil mudou de Estados Unidos do Brasil para República Federativa do Brasil (mesmo que o José Serra não lembre disso), eles quiseram dizer que não estavam mais imitando os EUA (risos) - e virou um pária na política.
Bateu as botas e viraria só um nomezinho fácil em um monte de ruas, avenidas e o caralho a quatro, e só em 12 de setembro de 2011, com a Lei n° 12.486, Pedroca foi empossado como magistrado supremo, ou seja, passou a ser considerado enfim na Deslistas:Presidentes da República das Bananas, digo, do Brasil, ainda que o rostinho dele só aparecesse na galeria dos ex-presidas por volta de 2018 (o cara foi tão esquecido por geral que foi difícil descolar uma fotinho dele com a faixa presidencial do Brasil).
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