Edifício Joelma
Algum fantasma que atravessa paredes e adora pregar peças em cagões
está vigiando este artigo, então cuidado com os objetos flutuantes e não vandalize,
ou ele virá puxar seu pé enquanto dorme.
Cquote1.png Você quis dizer: Edifício Martinelli Cquote2.png
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Cquote1.png Você quis dizer: Edifício Andraus Cquote2.png
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Cquote1.png Molezinha, não tenho medo de fantasma que escuta Calypso! Cquote2.png
Caça-fantasmas sobre Edifício Joelma
Edifício Joelma é um edifício paulista assombrado pelas dívidas que o incêndio deixou após instalar-se lá, e inaugurado em 1971 com o objetivo de cobrar os outros. Localizado na praça do tamanduá-bandeira, em São Paulo claro, pois se é paulista não iria ser do Rio de Janeiro. Foi palco de um grande incêndio causado por falta de eletricista, após um curto-circuito (que de curto não tinha nada) no ar condicionado fazer o mesmo ir de frio pra quente, e bota quente nisso. O edifício tinha 25 andares, um paraíso pros depressivos. E também, contava com uma legião de funcionários que viraram churrasquinho humano após o incêndio.
O incêndio[editar ]
Estava chovendo naquela manhã de sexta-feira (se estava chovendo, como que pegou fogo? Provavelmente estava chovendo gasolina), 1 de fevereiro de 1974, nada de anormal, somente os raios que deixavam ainda mais macabro e divertido aquele local. Como qualquer outro dia, os funcionários chegavam ao trabalho pra cobrar cidadãos de bem que pediam empréstimo e não pagavam. Vinte e cinco andares que eram pura cena de filme de terror, poucos sabiam — na verdade, ninguém sabia, pois pegou todo mundo de surpresa — que horas depois aquilo lá arderia em chamas como o inferno, mas não iriam se importar pois estariam em casa. Do nada, no sistema de esfriamento de bunda do prédio dá um curto-circuito no 12o andar (ainda bem que não era no 13o), lá por umas 8h45 da manhã, fazendo todo mundo correr igual fugitivos de atentado. O fogo exalava chamas pretas, um verdadeiro culto de macumba feito no pantanal, os elevadores estavam todos fodidos, lembrando aqueles filmes clichês que as pessoas ficam presas no elevador, que cai e todos morrem.
As pessoas com medo de morrerem cremadas, acharam uma forma menos dolorosa de morrer: pular do prédio, porque assim quebravam o pescoço e morriam na hora; e ainda realizavam o sonho de voarem sem paraquedas, que temos a oportunidade de realizar somente uma vez na vida. Nesse meio tempo, quatro pessoas já haviam adquirido essa forma de suicídio, que hoje em dia serve de inspiração pros adolescentes sadboys. A cobra estava (literalmente) fumando lá dentro, às 9h20 os bombeiros salvam a primeira pessoa civilizada daquele lugar que não deu uma de esquizofrênica na hora do bungee jumping sem corda e não se jogou lá de cima. Mas, mesmo assim, naquele exato momento, mais dois se jogaram do 16o andar pensando que Red Bull te dá asas.
Entre 9h25 e 9h30, mais dois se jogam achando que estavam em Missão Impossível, logo após, pedaços do prédio começam a cair igual a cara das mulheres que enchem de botox. Ainda se não bastasse a queda imparcial do prédio, houve uma explosão imensa que ocasionou em mais uma pessoa se atirando do 14o andar (até agora eu não vi ninguém se atirar do 13o andar, ou não tinha por precaução ou todo mundo que estava nele morreu). Mas ainda continuavam os resgates, que acabaram que resgatando uma mula que pisou em falso na escada e quase morreu por falta de atenção.
Mais uma explosão acontece, agora uma fumaça azul exala pelo ar, mais quatro pessoas se jogam nesse meio tempo, provocando um grande número de suicídios em um pouco mais de uma hora. E olha aí o 13o andar marcando presença. Um homem se despe e faz com suas roupas uma corda pra chegar ao andar 13, várias pessoas desceram por ela, mas na vez dele descer mais uma burrice acontece. Ele despenca da "corda" e acaba atingindo três pessoas, entre elas um bombeiro. Todos morreram e ninguém sobreviveu (ah, vá!). Tô dizendo que o número 13 tem forças sobrenaturais. E assim, mais algumas pessoas se jogam, helicópteros do Governo chegam pra não dizerem que estavam pouco se lixando praquela situação, alguns desmatamentos de árvores acontecem, até que às 14h falam pros bombeiros que não tinha mais ninguém vivo lá dentro e eles vão embora.
Histórias sobre o prédio[editar ]
Muitos observadores de assombrações afirmam que há fantasmas vagando (ou flutuando, sei lá) pelos corredores do tal prédio que virou um fósforo em questão de segundos. De certa forma, se realmente tiver fantasma lá só vendo pra crer. Há boatos que antes de construírem o prédio através de lavagem de dinheiro, um homem havia matado sua mãe e suas duas irmãs porque queria dar uns pegas numa mulher mas sua mãe era totalmente contra.
No ano de 1948, num terreno acessivo aos ladrões e numa casa (sem comprovante de pagamento) feliz, morava uma bela família da pesada. Com uma vizinhança ótima que 24 horas por dia ficava te vigilando pela sua total segurança, com um belo teatro em frente à casa, provável vítima de incêndio; a casa era um verdadeiro paraíso pra quem não queria sossego. Lá morava Paulo Ferreira Camargo, o filho da... Santa mãe morta por ele mesmo. Crueldade, não? E tem mais! Ele matou sua mãe, Benedita, e suas duas irmãs porque não queria dividir a herança e simplesmente matou-as e jogou-as num poço. Surgindo ali o crime do poço.
Paulo era um estudante de química da USP, onde fazia várias perguntas saudáveis do tipo: como decompor um corpo. Super normal prum psicopata. Claro que todos estranharam isso, pois não é todo o dia que alguém vira pra você e fala na cara dura que quer cometer um homicídio. Então, ele foi lá: matou, jogou no poço e brincou de ocultação de cadáver, ou pior, cadáveres. Deram ele por culpado pois ninguém caiu no papinho de que o carro imaginário que elas estavam caiu e explodiu. Ele queria fazer as coisas tão detalhadas que contava uma versão diferente para cada pessoa, não sabia nem mentir, e ainda nem se importava com a morte delas. E ainda, quando foram investigá-lo ele recepcionou-os com um leve toque de deboche, no final não suportou a pressão de matar a coitada que o pariu e se matou no banheiro com um tiro na cabeça.
Foi aí que desenvolveram amnésia do nada e venderam o terreno obstruindo a verdadeira história sobre o tal espaço de matança, que anos depois viraria um verdadeiro fogaréu assombrado. A casa foi demolida e o prédio construído, em demonstração que os ex-donos têm uma grande compaixão pelos outros. No prédio também já teve a visita das almas penadas que morreram antes e durante o incêndio, no total 13 almas vagam pelo edifício falando que vão se jogar lá de cima. Além do prédio, almas aterrorizam o pobre zelador do cemitério onde elas foram enterradas, um dia ele disse que jogou água em cima do túmulo delas pra ver se apagava o fogo no cu... Delas, claro.
Consequências do incêndio[editar ]
Além da torração gratuita de pessoas, o prédio também ficou com seus probleminhas. Óbvio, né? O edifício ficou duas horas pegando fogo, como que não iria ter danos? Ele não era o Luke Cage em forma de prédio. Enfim, então, o fogo deu alguns prejuízos pro pessoal do escritório, sendo a maioria aqueles que se jogaram das alturas pensando que algum Super-Homem iria socorrer eles. O fogo deu uns danos nos locais de subtração de money das pessoas, mas fez o dono ter uma dor no bolso também. Apesar de ter ido dono e cia. fingir que lamentava o acontecido, ele pagou a indenização pras famílias pois elas não tinham seguro de vida. Eles nem ligavam pra manutenção do prédio, provavelmente o eletricista ficava o dia inteiro jogando no bicho. E também teve a queda de uma parte do prédio, deixando ele com uma nova aparência de prédio mono lado.
O acidente, vulgo "provocado por falta de vontade", entrou pra lista dos maiores incêndios/atentados em prédios comerciais, perdendo só praquele atentado às Torres Gêmeas, provocado por ninguém mais, ninguém menos que aquele narigudo barbudo do país dos sem civilização. O dono do prédio e o eletricista movido à fadiga foram presos por terem ocasionado a morte de 191 pessoas. Sobraram 300 feridos, deixando um lindo marco na história do país que já não é lá grande coisa também. Lembrando aquele incêndio no Andraus, que deixou 300 feridos também. Suspeito...
Hoje em dia, o prédio serve de moradia para almas perdidas que não sabem o caminho pra casa, ou que esqueceram onde fica o cemitério. Até hoje dá para ver as marcas que o incêndio deixou, mas o que mais chama a atenção é eles terem repintado ele. Provavelmente renovaram o prédio pra vender sem contar a real história, mas dessa vez ninguém vai cair nessa. E também mudaram o nome, pra... Ah, você sabe!
Ver também[editar ]
ser onde rolou o maior incêndio em um prédio na história e em número de presuntos assados!
Clique aqui e veja outros grandes (ou pequenos, às vezes...) recordistas.