Natã
Natã foi um daqueles profetas que não escreveu um livro com o nome dele na Bíblia, mas ficou conhecido nem tanto por ter escrito trechos do livro de I Crônicas ou trechos de I Samuel, possivelmente toda II Samuel e o início de I Reis e II Crônicas, mas sim por ser um profeta Pica das Galáxias, já que não tinha medo de meter o dedão na cara do rei Davi pelas merdas que ele fazia.
Reino de Davi[editar ]
Natã aparentemente era discípulo do profeta Samuel na escolinha de profetas do bom velhinho. Foi designado pra seguir o rei desde provavelmente a morte do Samuca, ainda que a primeira sumonada do sujeito só tenha ocorrido bem depois, quando o Davi já tinha a coroa na cabecinha e já reinava em Jerusalém com todo sossego do mundo.
A essa altura, Davi teve um sonho de construir um puta templo pra Javé, o que o Natã também achou de bom tom e de primeira disse "pode fazer brother, eu aprovo!" O problema é que Javé não curtiu muito a ideia por já imaginar que iriam no futuro copiar a ideia só pra catar grana dos otários, e aí mandou avisar Davi que não queria essa brincadeira, mas que por pura peninha dele avisou que um filho dele (sem dizer qual nem como no momento) quem iria fazer o tal templo, e se você clicou no link ao lado ou só encostou nele, você já teve spoiler, seu apressadinho!
Bem, o tal filho entretanto seria fabricado de um modo não muito ortodoxo: Davi ficou encantadão pelos peitos e pelo resto de uma tal de Bate-Seba, e ele bateu em seba, digo, deu um tapa na gostosa, só que ela era mulher de outro, e esse outro, o cornão do Urias, acabaria virando presunto pra poder o Davi assumir a criança - que, calma, ainda não seria o tal do filho misterioso.
Daí Deus deu um poder de adivinhação pro Natã, que soube da porra toda e meteu uma historinha pro Davi sobre dois homens: um cheio das granas e dono de uma coleção invejável de Porsches, Lamborguinis, Aston Martins e Ferraris, e um outro, vizinho dele, dono da porra de um Fiat 147 velho pra burro. O cara ricaço entretanto não quis sujar nenhum de seus carrinhos com um visitante lá e roubou o 147 do pobretão, além de tacar o carro no muro com a força do ódio. Davi, puto da cara com essa situação, ordenou que o cara desse metade da coleção pro pobretão como pagamento e depois fosse pro cemitério morar lá pelo resto da eternidade. Daí o Natã disse "então, o malandro é você!" E o Davi "mano, mas eu não tenho nem um Fusca, de onde cê tirou isso, tá me confundindo com o Sandro Lima e seu fusquinha?" E o Natã "deixa de ser MOBRAL, eu tô fazendo uma metáfora, seu jumento!" E, como o Davi continuou sem entender porra nenhuma, Natã rogou uma praga que um filho seu comeria a irmã, depois seria morto pelo outro irmão, que depois iria comer todas as mulheres do Davi que desse em praça pública e depois também iria rodar. Ah, e o pirralho no bucho da Bate-Seba iria rodar também. De nada adiantou o Davi meter o tal do Salmo 51, deu tudo errado mesmo e foda-se.
Ao menos depois Davi teria com Bate-Seba enfim o tal do filho misterioso, Salomão, que ainda ganhou o sobrenome Jedidias por parte do próprio Natã. Natã esse aliás que ficou tão amigo do Davi mesmo depois dessa praga fodida que o Davi homenageou ele com outro filho com o nome de Natã também, olha que fofinho!
Reino de Salomão[editar ]
Mas Davi ficou velho e brocha como teu pai e um filho dele, um tal de Adonias, tentou passar a perna no velhote, se infiltrando como rei sem autorização. Natã correu pra Bate-Seba já pra ambos alertarem o velhote, Natã mais enfático que a Bate-Seba, pois sabia que a gostosa poderia ir pra vala e seus filhotes também. Assim, Davi tratou de publicamente dar a coroa pro Salomão e fazer o Adonias passar vexame na festinha que ele tinha organizado com uns traíras junto com ele.
Depois disso não se sabe mais do Natã, provavelmente morreu de velho sem ver o Salomão transformar o palácio num puteiro com tanta mulher lá dentro.