Lui Mendes
Nem pense em dizer que são todos parecidos...
Cquote1.png A escravidão doeu mais nos brancos do que nos negros... Cquote2.png
Pelo menos foi o que o Bush disse.
Luiz Cláudio Mendes | |
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Lui mendes.jpg A testa do Lui também pode ser usada como um outdoor | |
Nascimento | 31 de janeiro de 1971 Bandeira do Brasil Brasil - Rio de Janeiro |
Ocupação | ator |
Lui Mendes é um ator que, embora tenha mais de 30 anos de carreira, precisou decair e participar do reality show A Fazenda 5 para finalmente ser reconhecido pelo grande público. Foi logo o primeiro a ser eliminado, mas chegou a emplacar o bordão Cquote1.png Ai, que lindo, cara! Cquote2.png A cena em que ele soltou a célebre frase foi repetida à exaustão por Marcos Mion no programa Legendários, até encher o saco e ser vetada pela Record.
Carreira[editar ]
Começou trabalhando como escravo nas senzalas do Rio de Janeiro, até ser descoberto pelos cafetões da Boca do Lixo, que estavam infiltrados na região à procura de jovens negões pirocudos para atuar em suas pornochanchadas de sucesso. Assim, Lui Mendes foi morar em São Paulo e deu início à carreira de ator, participando de orgias em que comeu não apenas mulheres, mas também homens, travestis, cachorros, cavalos, árvores, bactérias e qualquer outra espécie de ser vivo existente. Porém, ele prefere negar este seu passado sombrio, de maneira que seu primeiro trabalho creditado foi somente em 1991, quando atuou no filme Os Trapalhões e a Árvore da Juventude, no qual foi dublê do Mussum. Nos bastidores, aproveitou para traçar Andréia Sorvetão e Cristiana Oliveira, as mocinhas da história.
A carreira televisiva teve início em 1993, quando participou da minissérie Sex Appeal, interpretando o King Kong. No ano seguinte, voltaria a traçar Cristiana Oliveira em outra minissérie, Memorial de Maria Moura, adaptatada do romance homônimo escrito por Rachel de Queiroz.
Sua primeira novela foi A Próxima Vítima, fazendo par romântico com André Gonçalves e marcando a estreia do primeiro casal gay das telenovelas, em 1995. Na época, os atores chegaram a ser agredidos por telespectadores nas ruas, mas não pela viadagem, e sim por incentivarem o relacionamento interracial.
Muitos papéis irrelevantes depois, em 2011 Lui Mendes voltaria a interpretar uma bichona em Amor e Revolução, tentativa frustrada do SBT em competir com as novelas da Globo. Chegou a gravar até uma cena de beijo com Carlos Thiré, mas o autor Tiago Santiago mudou de ideia na última hora e preferiu substituir por um beijo lésbico entre as personagens de Gisele Tigre e Luciana Vendramini, para agradar a audiência punheteira do horário nobre.
E aí Lui, o que você achou desse artigo?[editar ]
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