Eglom

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Apesar de terem pintado aqui o Eúde indo passar um papo furado pro Eglom com ele no trono, o trono que este estava era outro...

Eglom foi um personagem de curtíssima duração (ou não, já que o cabra governou uns 18 anos!) do livro de Juízes, tendo sido o rei de Moabe que se pôs na ideia de atacar as Doze Tribos de Israel quando ainda estavam numa baguncinha fodida na região de Canaã. Dominou por dezoito anos (eu já tinha dito isso, eu sou meio idiota né?) e acabaria que seu reinado terminaria por uma cagada. Ou em uma cagada. Enfim, vamos chegar lá. Na real, pensando bem, nem sei se eu gostaria de chegar lá nessa merda, mas agora que eu comecei, Categoria:Coisas que deram merda está liberada!

Biografia[editar ]

Segundo o livro dos Juízes, depois que o juiz Otniel foi pro Seol, o povo voltou a ser cuzão com Jeová, e este simplesmente deixou eles a mercê do rei Eglom, que, numa aliança com os amonitas e os amalequitas, dominou o povo todo, além de tomar deles a cidade das palmeiras (nera Jericó que tinha esse nome? Mas essa danada não tinha virado pó nas mãos de Josué e sua turma? E só voltaria lá pros lados de I Reis já nos tempos do cuzão do Acabe? Ah, foda-se, vai ver é outra e eu tô confundindo...), o que cortou um fornecimento de água boa pro povo do Neguev inteiro.

Putos com essa opressão danada, enfim após os danados 18 anos, um maluco chamado Eúde decidiu que ia brincar de espião troll. Conseguindo um emprego de profeta (ou algo do tipo) com o rei Eglom, uma bela manhã ele já tinha organizado com um monte de gente de Israel para se prepararem pra emboscar os confusos moabitas assim que ele desse o sinal.

E o sinal logo veio: Eúde convenceu o rei a ter uma audiência particular pra ele repassar a palavra de Jeová. O rei topou, mas como aparentemente alguma bosta ali no café da manhã fez um mal danado pra barriguinha dele, ele pediu pro Eúde o seguir até ao lavabo, onde o papo podia continuar enquanto o rei estava tentando passar um fax. Pegando o rei desprevinido, Eúde enfiou um punhal que ele trazia com ele, mas enfiou de um jeito que a faquinha se perdeu dentro da gordura do sujeito. Pior: enfiou tão forte que a prisão de ventre do rei virou diarreia instantânea, e assim o sinal se fez ecoar, ou melhor (ou pior...), se fez exalar desgraçadamente pra todo mundo de Israel ficar tão puto que mandaram os moabitas pra puta que pariu só pelo fedor de spray de merda desgraçado que se espalhou pela nação.

O Midrash judaico, usando a técnica suprema do enchimento de linguiça, meteu um papo de que o Eglom era filho do rei Balaque, o cuzão lá que chamou o Balaão pra amaldiçoar Israel, ao mesmo tempo que ele seria pai de Rute e Orfa, e, portanto, um tataravô do rei Davi de Israel. Quem inventou isso aí tem que aprender que a Torá não permite misturar vinho com maconha...

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