Ed Wood
Se você é como os nerds da Uiquipédia, sem nenhuma gota de doideira, fique à vontade!
Cquote1.png Perto deste sujeito eu sou um amador Cquote2.png
Tim Burton sobre Ed Wood
Cquote1.png Guerra nas Estrelas? Não, a revolução dos efeitos especiais foi Plano 9 Cquote2.png
George Lucas sobre Ed Wood
Cquote1.png Eu queria saber colocar medo nas pessoas como ele Cquote2.png
Quentin Tarantino sobre Ed Wood
Cquote1.png Desgraçado. Eu gostaria de fazer um filme com o Ed Wood, mas ele sempre me esnobou. Ed Wood costumava dizer que eu nunca seria tão bom quanto Tor Johnson. Bem, ele estava certo quanto a isto, mas ainda sim fiquei muito magoado. Cquote2.png
Humphrey Bogart sobre Ed Wood
Cquote1.png Perdeu, eu sou mais famoso que você Cquote2.png
Ed Wood sobre ser mais famoso que Orson Welles, e ainda ter ganhado uma cinebiografia
O grande Ed Wood foi um prolífico cineasta estadunidense que produziu exatos 666 filmes em sua estupenda carreira. Considerado pela imprensa especializada como o Maior Cineasta de Todos os Tempos do Planeta, Ed Wood foi além, muito além, conquistando depois o título de Maior Cineasta de Todos os Tempos do Universo. Ed Wood suicidou-se a si mesmo em 1978, depois de lançar o sexcentésimo sexagésimo sexto longa de sua carreira. Deixou uma legião de fãs que adoravam seu perfeccionismo. Além de cineasta, ele também era mestre dos efeitos especiais, criando obras realistas com materiais encontrados no armário de casa.
Biografia[editar ]
Edward Davis Wood Jr. nasceu na cidade de Buffalo Bull nos Estados Unidos da América, em 1924, cidade esta que teria seu nome modificado para Edwoodcity. Aos 7 anos ele ganhou a primeira câmera, que usou para gravar um pequeno filme sobre minhocas. Com 10 anos, Ed foi expulso da escola devido a um texto que escreveu no lugar de uma redação. Este texto seria a base do filme O Dia que a Professora foi Estrangulada, cujo roteiro seria o próprio texto inserido na redação. Ed Wood foi considerado superdotado e era reprimido pelos alunos dos locais onde estudava, não por sua inteligência e sim por suas facas ensanguentadas e vários ossos que carregava em sua mochila.
Com a ambição de ser o maior cineasta do mundo, Ed Wood fugiu da escola para gravar pequenos filmes com sua pequena câmera. Em poucos dias, seu talento já mostrava ser grande demais para uma câmera tão pequena. Ed vendeu sua coleção de fetos embalsamados para comprar uma câmera do tamanho do seu talento. Logicamente, não existia uma câmera tão grande naquela época (e ainda não existe). Contentou-se com uma câmera 35 mm. Foi com esta câmera que Ed Wood debutou em Hollywood, em 1937, ou seja, com apenas 13 anos. Em Hollywood ele foi conquistando seu espaço e 6 anos depois era homenageado na Calçada da Fama. Ed Wood aceitou tal homenagem por educação e pisou no cimento fresco da estrela número 666. Aos poucos Hollywood se rendia ao talento expressivo de Ed Wood. Nesta fase, aos 18 anos, o mundo já não era mais o bastante para ele.
Ascensão de Ed Wood[editar ]
Com 20 anos de idade e 42 filmes em seu currículo, Ed Wood já era nome presente em todas as listas de maiores cineastas. Ed Wood odiava isto e odiava ainda mais ter que dividir a liderança destas listas com um tal de Charles Chaplin, comediante barato. Ed Wood, apesar de toda a visão e criatividade, era um homem de poucas palavras e não gostava da fama. Vivia recluso em um castelo na Transilvânia, próximo à Hungria, onde buscava fugir dos fãs ensandecidos e arrumava umas inspirações extras para suas obras. Foi nesta região que Ed Wood conheceu Bela Lugosi, o vampiro cinéfilo. Buscando conquistar um pequeno espaço no mundo das super produções, Bela Lugosi conseguiu um papel em um dos filmes de Ed Wood. Logo surgiria uma parceria de sucesso, com filmes premiados e elogiados pela crítica internacional.
Em 1947, Ed Wood se isolou na liderança das listas de melhores cineastas. Seu talento em conduzir obras do cinema fantástico inspirou um tal de Alfred Hitchcock, fracassado diretor de filmes de romance, a mudar totalmente seu estilo. Em pouco tempo de carreira no cinema de suspense, Alfred Hitchcock já era chamado de Mestre do Suspense, uma alusão a Ed Wood, que era denominado Mestre do Terror e da Ficção Científica. Hitchcock agradecia Ed Wood em todos os seus filmes nos créditos finais.
Na década de 50, Ed Wood lançou sua obra-prima - Plano 9 do Espaço Sideral. O plano 9, como era conhecido pelos críticos, foi o primeiro filme a quebrar a barreira dos 400 milhões de dólares arrecadados, conseguindo absurdos 1,412,718,000,00 dólares no total de arrecadações nos cinemas mundiais sendo superado apenas 51 anos mais tarde, por um filme chamado Titanic. Na época de seu lançamento, Ed Wood afirmava que nunca mais faria um filme considerado "modinha". Ed Wood sempre deixou claro que este filme foi uma decepção em sua vida. Apesar disto, o filme conquistou 13 Oscars. Na lista de melhores filmes, Plano 9 do Espaço Sideral superou Cidadão Kane, que havia recebido a nota 7.3 dos críticos. Plano 9 recebeu 9.9, deixando os fãs da obra irritados já que era visível que tal filme tinha atingido a perfeição. Os críticos deram a desculpa que estavam em uma fase de estresse no dia da votação, mas se retrataram pela infelicidade cometida. Ed Wood aceitou o pedido de desculpas já que não considerava Plano 9 do Espaço Sideral tão bom para ganhar 10.
Estagnação[editar ]
Depois do lançamento de Plano 9 do Espaço Sideral, Ed Wood começou a repensar sobre sua carreira, já que depois do Plano 9 tinha se tornado mais popular que os Beatles, e estes ainda nem existiam. Ed Wood, discreto como sempre foi, ficou 10 anos sem produzir ou dirigir algo. Muitos suicídios foram contados. Muitas pessoas perderam a razão para viver. Alguns críticos, que deram nota 9.99 a Ed Wood, estavam com sentimento de culpa. O cinema estava acabado. Foram longos 4 anos de espera até que o mestre Ed Wood se pronunciou, dizendo que voltaria à ativa. Uma grande festa foi feita para homenagear a volta de Ed Wood, que ficou conhecida como Woodfest e, posteriormente, Woodstock.
Apesar de sua volta, no fim da década de 60, Ed afirmava que não criaria mais obras populares. Usando pouco dinheiro, Ed Wood dirigiu apenas mais algumas dezenas de filmes. Em 7 anos, desde a sua volta, Ed Wood havia dirigido apenas 96 filmes, todos elogiados pelos críticos. Apesar da quantidade estrondosa de elogios recebidos, Ed Wood dizia aos jornais que estava fora de forma, perto de sua aposentadoria. Em 1969, após Neil Armstrong pisar na Lua, Ed Wood criou seu sexcentésimo filme, sobre o ataque de demônios na Lua para homenagear o compatriota. Ed Wood sabia que era a hora de parar por isso faria apenas mais alguns filmes.
Aposentadoria e Morte[editar ]
Em 1970, Ed Wood anunciou que era o fim de sua carreira, mas mesmo assim continuou a criar filmes. Depois do aviso da aposentadoria, Ed Wood criou outros 66 filmes. Nenhum deles estavam com a cara de Ed Wood, que pareciam terem sido feitos sem muito esmero. Só para ter uma ideia, o filme A Bruxa que Matou o Marido e foi ao Cinema na Noite de Domingo de Lua Cheia às 23 Horas e 59 Minutos do Segundo Tempo ganhou apenas 4 Oscars, muito aquém de seu talento. Seu último filme foi Despedida do Morto que Viveu e Morreu Novamente, uma despedida honrosa, que recebeu 8 Oscars, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor (lógico).
Depois de concluir sua sexcentésima sexagésima sexta obra, Ed Wood se matou com 18 golpes de facão. Este suicídio chocou o mundo no dia 6 de Junho de 1978. Ed Wood escolheu este ano porque 19 menos 7 é igual a 12 e, 12 menos 8 é igual a 4 que, se somado com mais 2 (Os dois 6 iniciais, do dia 6 e do mês Junho), se transforma em 6. Apesar desta coincidência, Ed Wood afirmava sempre que o número 666 não representava nada em sua vida e nem nada para a vida de suas 666 esposas (Ed Wood tinha sangue árabe).
A morte de Ed Wood abalou as estruturas do mundo. 2 papas já haviam morridos neste fatídico ano. Muitos fatos absurdos ocorreram no ano seguinte, como a subida da Coroa de Ferro ao poder. 3 décadas depois de sua morte, Zé do Caixão lançou um filme em sua homenagem. O filme Encarnação do Demônio fala da suposta volta de Ed Wood, encarnado no corpo de uma apresentadora de TV.
Carreira[editar ]
Ed Wood era um cineasta autoditada, que aprendeu todos seus truques ao longo da vida. Nunca teve a ajuda de ninguém no meio artístico e também nem poderia, já que sua presença causava inveja na geral. Ed Wood era o nome mais comentado pelos bastidores. Vítima de fofocas, Ed Wood nunca se importou com isto. Ao invés de perder tempo rebatendo críticas de gente ruim, Ed Wood preferia mostrar em cena sua capacidade. Seus 13 Oscars de melhor cineasta calavam a boca destes críticos. Apesar de ser um recorde insuperável, 13 prêmios da Academia foi pouco. Zagallo teria gostado mas Ed Wood não gostou. Ele não se importava com o Oscar, mas também não suportava injustiças. A única derrota justificável de Ed Wood foi para o diretor de 'E o Vento Levou' já que aquele ano ele estava sem inspiração para criar algo. As demais derrotas foram marmeladas, das grandes. 20 anos após a desencarnação de Ed Wood, um dos responsável pelo Oscar afirmou que a injustiça com Ed Wood foi cometida para o prêmio não perder a graça.
Ed Wood tinha uma grande amizade com o grande ator Tor Johnson. Dos atores que trabalharam com o mestre Ed Wood, Tor Johnson foi o mais importante, desbancando inclusive o Lugosi. O que John Wayne era pra John Ford, o que Toshiro Mifune foi para Akira Kurosawa, o que Max von Sydow foi para Ingmar Bergman e o que Robert de Niro foi e é para Martin Scorsese, Tor Johnson foi para Ed Wood. 10 em cada 2 filmes dirigidos por Ed Wood tinham a presença de Tor Johnson.
Ed Wood colecionava prêmios. Em seu currículo consta, além dos 13 Oscar de Melhor Realização, 32 prêmios de Melhor Roteiro (75% roteiros originais, que a mente criativa de Ed Wood proporcionou), 10 prêmios de Melhor Filme, 4 prêmios de Melhor Ator Principal, 2 prêmios de Melhor Ator Coadjuvante e 1 prêmio de Melhor Atriz Principal (pelo filme Glen ou Glenda). Ainda recebeu vários animais dourados, como ursos, leões e porcos. Por sua excelência em filmes de terror recebeu o prêmio Boris Karloff e por sua sensibilidade em filmes de ficção científica recebeu o prêmio Julio Verne. Também, ao longo de sua carreira, recebeu vários elogios. Certa vez Orson Welles disse que vendeu a alma ao Diabo pra conhecer Ed Wood. Steven Spielberg afirmou que sua única tristeza em vida foi a de não ter dado um beijo em Ed Wood. Esta também foi a única tristeza da vida de Stanley Kubrick, que preferiu morrer do que carregar este fardo.
A carreira de Ed Wood, apesar de tudo, não foi as mil maravilhas. A vida artística de Ed Wood foi recheada de altos e baixos, isto porque Ed Wood sempre usava atores altos para a interpretação de alienígenas e atores baixos para interpretação de duendes. Mesmo assim, pode-se dizer que a carreira de Ed Wood foi mais emocionante que a carreira de Joana d'Arc e mais alucinante que a carreira de Maradona. Sua vida rendeu um filme, dirigido por Tim Burton, fã de carteirinha de Ed Wood. Em 2020 o diretor Peter Jackson pretende desenvolver um remake do eterno Plano 9 do Espaço Sideral, o filme mais premiado e elogiado de todos os tempos, mas que foi apenas o décimo oitavo melhor da carreira de Ed Wood.
Revolução e inovação[editar ]
Em uma época de criatividade zero para o cinema mundial, Ed Wood foi corajoso o bastante para adicionar cenas impressionante de mortes bizarras em seus blockbusters. O gênero horror foi totalmente modificado após o surgimento de Ed Wood. O cineasta foi o primeiro a usar zumbis espaciais em seus filmes, algo que seria incansavelmente copiado; Foi o primeiro a usar travestis espaciais e ratos travestis, que também foram copiados algumas vezes. Aliás, Ed Wood revolucionou o gênero travesti no cinema, quando o mundo ainda via com desprezo esta arte. Ed Wood, que era muito macho, se vestia de mulher para representar seu lado lésbico no cinema. Graças a isto, vários outros artistas também começavam a se vestir de mulher, como Tom Cruise e Johnny Depp. Aliás, Johnny Depp interpretou Ed Wood nos cinemas e adorou ser a Glenda.
Filmografia[editar ]
A filmografia de Ed Wood é grandiosa demais para este artigo tão idiota. No entanto, 2 filmes devem ser resenhados, mesmo que não sejamos capazes de elogiar o bastante tais filmes.
Plano 9 do Espaço Sideral[editar ]
Como todos já estão carecas de saber, o Plano 9 foi o maior filme de todos os tempos. Trata-se de uma ficção científica misturada com horror, onde vários aliens revivem cadáveres que se transformam em poderosos zumbis. Ganhou todos os Oscars disponíveis na época, exceto o de Melhor Trilha Sonora e Melhor Canção, já que Ed Wood preferia que o filme não tivesse uma trilha sonora para não desviar a atenção do espectador.
Glen ou Glenda[editar ]
Este filme fala de um homem que descobre seu lado feminino, porém, seu lado feminino é Thammy Gretchen. Ed Wood teve muita coragem ao interpretar um travesti neste filme. Tal coragem lhe rendeu o Oscar de Melhor Ator e Melhor Atriz.
Ver também[editar ]
- David Lynch
- Alfred Hitchcock
- Coffin Joe
- Cinema Trash
- Neil Breen, a reencarnação de Ed Wood
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