Raul Bopp
Ele(a) talvez tenha heterônimos, sua "inspiração" vem de um copo de whisky e sua obra só ficou boa quando morreu de tuberculose.
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Você sobre a citação acima
Raul Bopp foi um poeta modernista e, além disso, foi diplomata brasileiro que representou o nosso país em muitos lugares (para você ver como o Brasil anda bem representado). Era tão à toa que chegou até a participar da semana de arte moderna com Tarsila do Amaral, Carlos Drummond de Andrade e outros que estavam se achando os fodas da época.
Além do que já foi dito, não há muito mais o que falar sobre, ninguém realmente liga para esse cara e nem sabe quem é mesmo (alguém aqui já ouviu falar nesse nome?). Portanto, não vamos gastar mais tempo aqui enchendo linguiça e vamos logo falar desse traste. Se quiser ler, seja bem-vindo, se não quiser, já pode ir dando o fora!
Vida[editar ]
Raul nasceu no Rio Grande do sul, em alguma daquelas cidades desconhecidas lá. Era um bom menino e, desde criança, já tinha na cabeça a intenção de (削除) ser virgem para sempre (削除ここまで) escritor. Não bastava apenas querer ser escritor, Raul mais tarde fundaria dois seminários na sua cidade para aqueles que queriam encontrar a vocação para serem religiosos (olha que falta do que fazer...). Logo, ele percebeu que tinha várias vocações, para ser diplomata, padre ou o diabo que fosse, menos escritor, tanto que, ao contrário de outros, não escreveu uma só linha em seus tempos de infância.
Na década de 1920, cansou da sua vida chata e monótona que tinha na cidade grande e resolveu dar uma voltinha (削除) pelo mato (削除ここまで) pela Amazônia para conhecer os índios e assediar as índias. O passeio por lá até que foi bom, ele deixou de ser virgem, se divertiu muito, não pegou dengue nem malária, não foi comido por nenhuma tribo canibal e até aprendeu a brincar de indinho com o arco e a flecha. Mas, em 1922, ele teve de voltar para o mundo para poder participar da Semana da Arte Moderna, em São Paulo. Passou a integrar, com Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral e Antônio Alcântara Machado, os movimentos Pau-Brasil e Antropofágico (sim, ele era um ambientalista eco-chato).
Após todo esse devaneio, Raul volta para a cidade e começa finalmente a trabalhar com aulas de geografia, história e outras matérias. Ainda morando em São Paulo, espera a publicação de suas obras, já que não tem como publicar obra em uma tribo... Devido a sua autocrítica, arruma alguns probleminhas com Mário de Andrade. O próprio Mário nem dá moral, já que sabe que ele é apenas um projeto de escritor e não atrapalharia em nada sua carreira.
Não há relatos sobre a morte de Raul (e não, ele não desapareceu no meio de uma tribo). Possivelmente, deve ter morrido normalmente (ou não), só que ninguém falou como ele morreu, se foi assassinado, se pegou alguma doença nesses fins de mundo, se ficou depressivo por só ter comido indígena durante toda a vida ou qualquer outro motivo. Só se sabe que foi no Rio de Janeiro, mais nada!
Obra[editar ]
Apesar de não ter sido um escritor ou poeta de verdade, sua obra incluiu variadas coisas que ninguém nunca leu ou sequer sabe o nome e como ele ficou algum tempo no meio dos índios, se inspirou naquela diversão toda para criar suas obras (mais um motivo para elas não serem lidas e nenhum crítico dar moral para elas), quem dá moral para algo que fala do mato? Mas enfim, sua obra mais famosa foi Cobra Norato, criada na época em que ele ainda estava são e no nosso mundo, a outra também mais ou menos conhecida foi Urucungo, esta já na época em que ele estava no mundo exterior.
- Cobra Norato: Sua grandiosa obra, apesar de ter sido escrita quando ele ainda estava na cidade grande, ela fora alterada segundo as andanças do autor pela Amazônia e aqueles outros lugares por lá. Além do autor, outros escritores também deram ideias para essa obra, mas agora ninguém vai confessar que deu, pois ninguém quer ter o nome ligado a uma obra de tão baixo teor. Cobra Norato significa alguma coisa, que se você quiser saber o que é terá de procurar no dicionário. O mais importante é que ela conta histórias sobre o Brasil e sua (des)cultura. Ficou muito famosa entre os educadores e outros profissionais miseráveis que ainda ligam para a educação e, além disso, virou até um filminho que é exibido diariamente na Cultura, TV Brasil, TV Escola, Futura e nesses outros canais que ninguém assiste.
- Urucungo: Essa já é uma obra assumidamente do mundo exterior e não tem salvação alguma, ninguém nunca leu e nem vai ler, mesmo assim, lá na África, na tribo que ele foi escrito, todos louvam esse livro como um ato de publicar e espalhar a cultura africana e indígena (como se alguém quisesse saber). Na verdade, nele só há poesias, o autor também não era o mestre do faz de conta para inventar qualquer prosa decente em uma terra tão desconhecida, então resolveu ficar só nos versos sem sentido mesmo. Os textos se tratam da vida das tribos africanas em geral e tem horas que ele até coloca o pé no chão e fala um pouco sobre as favelas.
Curiosidades[editar ]
Curiosamente, Raul foi um dos únicos escritores modernistas que não recebeu críticas, nem positivas, nem negativas. Já que nem escrevia muito, dedicou se mesmo a fazer cagadas na carreira diplomática representando nosso país. E o mais curioso ainda foi o fato de ele cursar um ano de seu curso de diplomacia em cada capital do país. Sem dúvida, ele merece o prêmio por ser o escritor que mais mudou de universidade para cursar o mesmo curso (foi por indecisão ou por doidura, eu apostaria na segunda).
Outra coisa muito curiosa é que, em um dos atos da obra Cobra Norato, este autor chama de curiosidades, eu não sei o que tem de curioso no tal ato além desse nome e também não quero saber, já que eu é que não vou perder meu tempo lendo isso! De qualquer forma, a curiosidade foi um dos atos incluídos depois do autor já ter até terminado o livro. Não se sabe porque, mas entra para mais uma curiosidade!