Madagascar
Engasgada Republic
Zoológico de Madagascar
Cquote1.png Seria melhor ter ido ver o filme do Pelé Cquote2.png
Chaves sobre Madagascar
Cquote1.png Sorriam e acenem rapazes, Sorriam e acenem Cquote2.png
Pinguim sobre Madagascar
Cquote1.png As fossas! As fossas! Cquote2.png
Lêmure sobre Madagascar
Cquote1.png Ilha, ilha do amor, Madagascar, Ilha, ilha do amor, Madagascar... Cquote2.png
Banda Reflexus
Cquote1.png No Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Aaaaaaaaaaaaaaaa... Aaaaaaaaaaaaaaaaaannnn aeeeeeeee Cquote2.png
Axl Rose sobre Madagascar
Madagascar (do inglês, Made a Gas Car) é um filme que fez tanto sucesso que até fizeram um país com o mesmo nome como parte do merchandising. Atualmente este artigo é sobre o país, não sobre o filme homônimo, então se você quiser ver o artigo referente ao filme você terá que esperar que ele seja escrito: Madagascar (filme).
História[editar ]
Povos nativos[editar ]
Ao contrário do que o senso comum possa nos fazer acreditar, Madagascar não foi colonizada por africanos, mas sim por uns canoeiros austronésios que se perderam no Oceano Índico. Esses antigos austronésios utilizavam a piroga (cuidado com a pronúncia desse nome) para navegar os mares e com sua embarcação precária jamais puderam chegar em regiões realmente notáveis, chegaram apenas em Madagascar, então tiveram que se contentar com aquilo mesmo.
Inicialmente, entre 600 a.C. e 700 d.C., os austronésios se dividiram em apenas duas tribos: Os Austronésios das Montanhas (Vazimba) que foram pro interior plantar arroz e inhame e os Austronésios da Praia (Vezo) que ficaram no litoral para viver da pesca e do sonho de quem sabe algum dia navegar para uma ilha melhor.
Assentamentos malgaxes[editar ]
Do ano 700 a 1540 Madagascar nunca chegou a ser um país, era apenas uma ilha que estava lá, sem dono, e quem chegasse ali chegou e fazia o que quiser. Os nativos já haviam se diferenciado ao ponto de se subdividirem em 14 tribos que se odiavam, e árabes omanis descobriram Madagascar no século VII e estabeleceram um próspero comércio de pornografia na costa norte da ilha, fugindo do puritanismo de Maomé e seus lacaios. Malaios e chineses completamente perdidos também aportaram por ali e não souberam como ir embora depois.
E os moçambicanos foram chegar só no século IX porque não é de hoje a fama de preguiçoso do moçambicano. Navegar 12000 quilômetros requer muita disposição (os austronésios que navegaram 10.000 quilômetros apenas não tinham opção mesmo).
E o primeiro europeu a chegar em Madagascar foi o português capitão Dildo de Pinto que descobriu a ilha em 10 de agosto de 1500 depois que seu navio se perdeu de um comboio itinerante de Pedro Álvares Cabral que procurava umas índias.
Reino de Imerina[editar ]
Por muito tempo as escolas de Madagascar ensinam que Tribo Merina lutou com trilhões de soldados de outras tribos rivais usando apenas baguetes e venceu a guerra fundando o Reino de Imerina. Atualmente essa versão é amplamente aceita como falsa, simplesmente uma lenda que foi inventada pelos franceses quando estes estavam colonizando a ilha e queriam se fingir de entendidos. O fato histórico concreto é que o primeiro rei malgaxe foi Andriamanelo, no ano de 1540, líder da tribo Merina que ao perceber que os europeus estavam loteando toda a África e criando colônias, se antecipou e decidiu ele próprio criar sua própria auto-colônia, então dizimou todas tribos rivais, as escravizou e criou o Reino de Imerina cuja regra de sucessão seria coroar como novo rei a pessoa que tivesse mais vogais em seu nome (isso explica porque Andrianjakarazakatsitakatrandriana foi rei antes de ser substituído por Andriantsimitoviaminiandrianaandriandrazaka e assim por diante).
Enquanto isso, o capitão James Misson fundou a república anarquista pirata de Libertatia no final do século XVII. O sonho anarcocapitalista durou prósperos 25 anos até aquela república se auto-implodir como qualquer coisa que não tenha uma liderança. 5 anos de orgias, balbúrdias, hedonismo, ausência de impostos, ausência de ética e moral, liberdade total e absoluta, até vai. Mas 25 anos disso, quando surge um surto de cólera e não há quem cuidar daquele bando de pirata cagando as tripas, aí aquele projeto fracassou mesmo.
A última soberana do Reino Imerina foi a Rainha Ranavalona III, a Louca, fã prolífica da "provação da tangena" em que veneno seria retirado da noz do arbusto da tangena e aqueles em julgamento tomariam o veneno quase sempre fatal. Se a pessoa morresse, eles elas eram culpados. Se sobrevivessem, então eram inocentes. Ranavalona III sentia-se orgulhosa que 100% de suas acusações eram verdadeiras, já que todos morriam. As acusações eram normalmente de traição e conspiração com colonizadores europeus. A única acusação que não precisava da provação da tangena era a acusação de ser seguir os ensinamentos de um mendigo judeu, qualquer coisa que fosse estrangeira era crime automático.
Colonização francesa[editar ]
O Protetorado Francês de Madagascar foi criado oficialmente em 1882 quando os malgaxes finalmente desistiram de seu reino e entregaram a ilha para os europeus. Os ingleses aceitaram o domínio da França em Madagascar se os franceses deixassem a ilha de Zanzibar com eles alegando que Freedie Mercury não faria sucesso se cantasse em francês. Os franceses que sempre se contentaram em colonizar apenas os restos do que os britânicos deixavam de lado, tornaram Madagascar uma de suas principais colônias.
Os franceses foram os responsáveis por construir rodovias, portos, escolas (de francês), hospitais (só para os colonos) e tribunais que não incluíssem fazer os acusados beber veneno. Baniram a família real malgaxe para a ilha de Reunião e basicamente se esqueceram que ter uma colônia lá na Puta que Pariu em plano século XIX não era mais tão vantajoso como ter milhares de colônias em 1500, dava mais dor de cabeça do que lucro, mas os franceses permaneceram o máximo que puderam.
Madagascar na Segunda Guerra Mundial[editar ]
Durante a Segunda Guerra Mundial, Madagascar tinha grande função estratégica para os planos futuros daquele conflito. A Alemanha Nazi, por exemplo, formulou o Plano Madagascar que consistia na ideia de, após vencida a guerra, eles criariam Israel em Madagascar, como forma de sacanear mesmo, sabendo que aquele ilha tem nada de Terra Santa. Os franceses, por sua vez, tinham o plano de entregar a França para a Alemanha e se mudarem todos para Madagascar como uma reedição do que João VI fez quando fugiu para o Brasil. Os malgaxes, por sua vez, tinham o plano de conquistar a Argélia para depois conquistar a França e por isso mandaram centenas de soldados malgaxes lutar e morrer nos desertos argelinos. Nem alemães, nem franceses, e nem malgaxes conseguiram seus objetivos naquela guerra.
Independência[editar ]
Embora geógrafos gostam de chamar Madagascar de "o oitavo continente" em alusão ao filme Alien: O Oitavo Passageiro por considerar Madagascar uma terra alienígena diferente de todo resto do planeta Terra, Madagascar jamais desejou ser um continente separado, até porque eles iriam para todas copas do mundo ao serem campeões todas as vezes das Eliminatórias Malgaxes para a Copa do Mundo. Por isso, Philibert Tsiranana decidiu que Madagascar seria um país africano e por isso com a independência de Madagascar em 1958 ele decidiu que seguiria todos os moldes de governo africanos, o que inclui ditaduras e eleições apenas por golpe de estado. Assim o primeiro presidente de Madagascar ficaria no poder de 1959 a 1972, até sofrer o golpe.
Madagascar Comunista[editar ]
Após o colapso da União Soviética em 1991, documentos secretos da KGB vieram a público. Um desses papéis revelou que em 1941 Madagascar tentou se vender para a União Soviética, mas falhou quando Josef Stalin interpretou mal os sinais de mão que o povo malgaxe havia mostrado. Como a cultura malgaxe é bem diferente, erguer o dedo médio é um gesto de "bom dia", enfiar o dedo no nariz é um gesto de que "você extrai minerais no quintal de casa", balançar a bunda é uma demonstração de que "somos um estado rico", e dar tapas nas bochechas é como dizer que "o comércio está prospero".
Madagascar não foi aceita na União Soviética na época, mas em 1975 Didier Ratsiraka faria a tentativa comunista no país. Ele fez tudo certinho exatamente como a cartilha vermelha mandava: Ditadura, eleições fraudulentas, empobrecimento do povo, proibição de um monte de coisas, isolamento do país, perpetuação do partido pelo máximo de tempo possível, e assim perdurou até o fim da União Soviética em 1991, quando Madagascar foi desmantelada junto.
Eventos recentes[editar ]
Após o sucesso do filme Madagascar, o país Madagascar ficou em maior evidência, o Rei Julien sofreu duro golpe em 2001 quando a Assembleia de Madagascar aprova lei em que o presidente de Madagascar será aquele que possuir o maior número de vogais "A" em seu nome. Julien até tentou forjar as eleições de 2001, mas como não teve lições com Didier Ratsiraka, Julien teve a falcatrua desmascarada e fugiu do país para um zoológico nos Estados Unidos enquanto Rajaonarimampianina Rakotoarimanana assumi a presidência do país.
O então novo presidente Rajaonarimampianina Rakotoarimanana (pronuncia-se "Rajaaonaaormirraaampiaaanninaa Raaavaaalomaaanaaanaaa") começou um governo de enfrentamento contra as potências europeias, vendeu metade de Madagascar para Coreia do Sul e a outra metade para a Jamaica, além de passar a contratar treinadores da Al-Qaeda para treinar lêmures a roubar salgadinhos em postos de gasolina.
Geografia[editar ]
O estado insular de hoje se separou há milhões anos do continente asiático e desde então se encontra flutuando por aí. A separação da ilha do continente deve-se aos pinguins que lá viviam e queriam voltar ao seu lar na Antártida. Como tais pinguins chegaram a Madagascar é amplamente desconhecido, embora uma certa animação da DreamWorks tenha explorado algumas hipóteses. Infelizmente, aqueles pinguins não tinham a experiência necessária para construir um barco para e viajar para o Polo Sul. Por isso um engenhoso pinguim de Madagascar teve a ideia de dividir parte do supercontinente e transformá-lo em uma gigantesca jangada para funcionar. Depois de alguns anos, os pinguins conseguiram separar Madagascar da África e da Índia usando uma colher. Infelizmente, eles viajaram apenas cerca de 250 km até agora. Eles provavelmente não terão percorrido os 5.347 quilômetros restantes antes do próximo Big Bang.
Por ser uma ilha destacada de tudo, Madagascar é uma ilha repleta de animais e plantas estranhas. Oficialmente se localiza na África, mas gosta de se considerar um continente a parte dado seus Baobás, lêmures e fossas. Há também leões falantes hiperativos e hipocondríacas, hipopótamos vaidosos e zebras irritantes. E, claro, pinguins, que agora também aprenderam a pilotar aviões.
População[editar ]
Madagascar é uma ilha composta por mais de 20 tribos que nem dá para diferenciarem entre si. Os mais inteligentes verão um malgaxe e poderão compará-los com mexicanos ou peruanos. Os menos inteligentes os assimilarão a um indiano ou a um reunionense. Os mais estúpidos vão compará-los a um turco ou a um português. Mas a realidade é que os malgaxes são tudo isso ao mesmo tempo e misturado. O malgaxe é um indo-asiático austronésio perdido na África banta, com genes malaios que os permitem sobreviver vários meses com apenas 100 gramas de arroz e 30 quilos de folhas de inhame.
Política[editar ]
Madagascar é uma monarquia parlamentar: então eles são governados por um macaco que nunca para de falar e que se considera o rei. O primeiro-ministro tem seus consultores, mas vai sempre ignorá-los. Por muito tempo Madagascar foi governada por Julian XIII (rei dos lêmures loucos), por suíças ninfomaníacas, e protegida por aquele leão pancada que sonha com filés que suborna o rei para defender seu reino (está parte foi cortada do filme, mas você pode encontrá-la num Easter Egg), que, depois de receber propina, vai embora para a África, visitar sua família, que tinham (削除) vendido (削除ここまで) perdido ele para caçadores.
Mas isso é só por cima dos panos. O submundo de Madagascar é controlado por um líder de sobretudo preto e mão-de-ferro, com sua seita mafiosa e sua rede global de servos posicionados para a dominação completa. O nome dessa corja terrível é: Máfia dos Pinguins, e seu temível líder é Tux Openzzourcci, o Implacável
Subdivisões[editar ]
Apesar do país atualmente ter umas 20 tribos de etnias diferentes, na hora de subdividir o país eles preferiram economizar para não causar muita disputa, então criaram apenas 6 províncias. Alguns acham que seria melhor ter ainda menos províncias, sabendo que os malgaxes se dividem em apenas dois grandes grupos. Assim teríamos só duas províncias Madagascar das Montanhas (Madagasikaranytendrombohitra), e Praias de Madagascar (Madagasikaraavyenyamoron-dranomasina).
Províncias
Antananarivo | Antsiranana | Fianarantsoa | Mahajanga | Toamasina | Toliara
Capital (em vermelho): Antananarivo
Economia[editar ]
Madagascar possui uma belíssima herança dos 25 anos de ditadura comunista que se instalou no país o que torna Madagascar o 119o país mais rico do mundo! A sua economia se mantém principalmente na cobrança dos direitos autorais do uso do nome do famoso filme animado da DreamWorks. Quando esses direitos acabarem e caírem em domínio público, então... então veremos... As opções são inúmeras e há um futuro muito promissor para Madagascar, seja como um paraíso de turismo sexual, um depósito de lixo nuclear ou também um campo para testes de bombas nucleares. Eles também recebem bastante dinheiro pelo uso de sua internet e do domínio .mad.
Fora isso, Madagascar exporta 2/3 da baunilha do mundo (o que explica porque quase todas as coisas são "sabor artificial baunilha" e não baunilha de verdade, porque se for depender de Madagascar é complicado)
Turismo[editar ]
De acordo com o filme, Madagascar parece ser apenas uma enorme floresta cheia de lêmures falastrões, o que em partes é verdade e isso alavancou o ecoturismo do país. Gente do mundo inteiro, especialmente franceses (que sempre são os hipsters do turismo) visitam Madagascar para conhecer suas florestas e seus lêmures amigáveis e falastrões, ou ver os enormes baobás com seus gigantescos formatos perfeitamente cilíndricos e sugestivos.
Outro ponto de interesse é a Floresta de Pedra do Tsingy de Bemaraha onde turistas podem e divertir aos montes atravessando dezenas de pontos de madeira e corda completamente precárias por cima de precipícios de quilômetros de altura sobre pedras afiadíssimas que garantem a morte certa.
Infraestrutura[editar ]
Transportes[editar ]
Conforme mapa do War, Madagascar é acessível de barco apenas via Sudão e África do Sul (levando em consideração que Tanzânia e Moçambique já foram respectivamente anexados), mas se for francês, então você pode chegar na ilha por avião.
Como Madagascar é a quarta maior ilha do mundo, tudo sempre vai estar longe, então umas estradas de terra batida são consideradas como rodovias, totalizando em Madagascar cerca de 990km de estradas não pavimentadas e 200m de estradas pavimentadas (os estacionamentos de supermercado da capital). Em termos de transportes, Madagascar corresponde à Alemanha Oriental do início dos anos 1970, tudo precisará ser feito de carro 4x4 com suspensão reforçada. Além disso, viajar após o anoitecer não é aconselhável por razões de segurança, já que não há iluminação e você pode atropelar um lêmure por acidente. Isso dá uma baita cadeia.
Cultura[editar ]
Por ser uma ilha que misturou austronésios, malaios, indianos, bantus, franceses, árabes, os malgaxes meio que são uma mistura desses povos. A única particularidade da cultura desse povo é que, ao contrário de todos os outros povos do mundo cuja cultura se exibe com atividades do que fazer, em Madagascar a cultura baseia-se em coisas que não se deve fazer. Tudo o que não se deve fazer em Madagascar é chamado de "fady". Toda vez que você for um "fady" em Madagascar, isso quer dizer que você está sendo rude, grosseiro, inconveniente, desrespeitoso, etc. É considerado "fady" em Madagascar, por exemplo, usar vermelho em um funeral. Mas não há problema em usar vermelho para rituais sacrifícios. Você também nunca deve comer carne de tartaruga-angonoka, além da espécie estar em perigo de extinção, também dá azar comê-la, outra coisa bastante fady. Você também não pode de jeito nenhum usar uma cesta vazia na cabeça, esse tipo de chapéu é fady. A única maneira não-fady de conseguir um divórcio é colocando um mato debaixo travesseiro do marido e da esposa até que esta de comum acordo peça o divórcio.
Por isso, quando você ver uma família malgaxe exumar parentes enterrados, envolver os cadáveres desenterrados em roupas limpas e então dançar com eles ao redor do túmulo, qualquer comentário negativo ou depreciativo sobre esse ato é considerado extremamente fady e deve ser evitado.
Flag-map Madagascar.png | Madagascar |
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