Juízes
Se você procurava os carinhas que acham que mandam no mundo, deveria ter pesquisado juiz. Ou árbitro, já que eles também são chamados de juízes, mesmo que as vezes não tenham nenhum juízo...
O Livro de Juízes é um dos livros históricos do Antigo Testamento, considerado o segundo deles depois de Josué, e o primeiro livro desse gênero a não focar na vida de uma pessoa só (já que Josué mais falava dele mesmo que dos outros no livro dele) e sim de uma caralhada de pessoas, já que são todos juízes. O tempo que esse livro se passa acredita-se que seja entre uns 2250 a.C. até uns 2100 a.C., embora possa ter datas mais antigas, ou pode ser tudo um monte de balela e não se passar em tempo algum, foda-se!
Quem seriam os tais juízes?[editar ]
Juízes aqui não seriam iguais os juízes de direito ou o juiz de paz que celebra casórios, tampouco o escrotinho filho da puta de apito na mão e na boca que fica correndo pra lá e pra cá em partidas de futebol, e sim umas autoridades, em geral locais, estabelecidas normalmente por uma ou mais tribos de Israel, com o intuito de tentar enfrentar invasões de alguns povos vizinhos FDPs que curtiam azucrinar a vida do povo de lá. Alguns historiadores inclusive acreditam que vários juízes chegaram a ser contemporâneos, já que eles não governavam em várias partes de Israel, normalmente só num canto ou outro e nada mais.
Divisões do livro[editar ]
O livrinho é dividido em três partes, cada um passando uma fase diferente da história, bem bizarras algumas por sinal.
Prólogo das desventuras[editar ]
Os dois primeiros capítulos relatam umas poucas conquistas que algumas das doze tribos de Israel foram realizando sozinhas, mas aqui e ali uns acordos meio burros com alguns do povinho de lá, que aos poucos foram minando as forças da galera, em alguns momentos algumas tribos praticamente viviam de favor ou no meio dos povos de lá, isso quando não eram praticamente esmagadas pelos malvadões.
Invasões estrangeiras e os juízes[editar ]
Por conta da burrice dessa turma de se aliar com quem não devia, deixou Javé com raiva e ele decidiu deixar uns povos saírem invadindo tudo e comendo o cu de todos de lá. E aí o povo começava a chiar e logo aparecia um juiz, que dava um jeitinho de resolver a encrenca, mas depois que ele morria tudo voltava pra bandavuô e pro vandevu, porque o povo era cabeça dura pra caralho.
Otniel[editar ]
A primeira grande invasão foi orquestrada pelo rei Cusã-Risataim (provavelmente rei dos acadianos ou dos amorritas, lá da Mesopotâmia). O maluco encharcou pro lá uns anos até que Otniel de Judá, sobrinho do velho Calebe e genro dele ao mesmo tempo, conseguiu botar o Cusã pra correr da região.
Eúde[editar ]
Mas o povo encheu o saco de novo e foi dominado por Eglom, rei dos moabitas, que junto aos amonitas e amalequitas, deu um trabalhão pro povo, que tinha que lavar a latrina podre do gordão, até que um dos limpadores da latrina, um tal de Eúde de Benjamim (削除) Arrola (削除ここまで), conseguiu fazer o rei Eglom cagar pela última vez na vida, só que de tanta dor com uma espadada no bucho.
Sangar[editar ]
Sangar, aparentemente de Judá, conseguiu botar seiscentos filisteus pra mamar com um daqueles ferros de marcar boi. Nem me pergunte como essa arma foi o suficiente...
Débora e Baraque (o juiz frouxo)[editar ]
Aqui temos o primeiro caso de uma mulher feminista de verdade na Bíblia toda (ou não), na pessoa de Débora de Efraim, a profetisa que fez o Baraque ficar caidinho por ela, e já que o general de Naftali (削除) na (削除ここまで) era frouxo demais pra ir a guerra contra Jabim, o rei de uma confederação de cananeus do norte, e seu general Sísera, ela topou liderar no lugar dele de fato. Acabou que Sísera foi morto por outra mina, uma tal de Jael, mostrando nessa história que mexer com mulher braba é fatal!
Gideão e seus 300[editar ]
Antes de Leônidas e seus 300 de Esparta, havia Gideão, o medrosinho, e seus 300. E com esse mói de gente, o morador de Manassés que achava que não era ninguém conseguiu passar o nabo nos midianitas, nos árabes e nos amalequitas. O cara era foda!
Abimeleque, o rei fake[editar ]
Tão foda que o filho dele, Abimeleque, decidiu virar rei, o primeiro de Israel, mesmo que nesse tempo ele só reinasse em Siquém, onde o povo tudo dizia "sois rei, sois rei!", mas no final ele também foi o primeiro personagem da Bíblia toda a cometer suicídio, logo, não deu nem pro cheiro.
Tola e Jair[editar ]
Dois inúteis que nem merecem menção direito, só que o Jair ainda falam um pouco do fato de ele ter fabricado trinta pirralhos e cada um tinha um jumento e uma cidade só pra ele. Papai riquinho hein?
Jefté[editar ]
Jefté de Gileade foi um dos poucos que não só trollou os invasores amonitas, como também trollou seus vizinhos efraimitas, que ficaram de cu doce porque o filhinho bastardo dos gileaditas foi pra guerra e não chamou eles. O único senão da história é que o Jefté inventou de dar a filha dele pra virar churrasquinho de sacrifício pra ele vencer a guerra...
Ibsã, Elom e Abdão[editar ]
Trio de inúteis.
Sansão[editar ]
O único juiz conhecido até pelo maior dos ateus, Sansão de Judá ficou muito famoso por ter um puta cabelão, por parecer o Superomi dos judeus, matando filisteu até na base do grito literalmente, mas também por ser um puta macho beta que vivia se fodendo nas mãos de qualquer rabo de saia que aparecia na frente dele. Um desses, a Dalila, acho que geral sabe o que essa vadia fez com o cabelo e a superforça do grandalhão... o cara murchou mais do que o Toguro, o amiguinho do Kléber Bambam...
Eli e Samuel (esses só aparecem em I Samuel)[editar ]
Se eles só aparecem no outro livro, pra que adiantar a história aqui? Vá ver o próximo artigo, babaca!
Epílogo (duas estorinhas bem bizarras)[editar ]
Essas duas historietas só foram citadas pra mostrar o quanto a vida sem reis lá tinha virado uma putaria.
A invasão de Dã na puta que o pariu[editar ]
Numa cidade lá no extremo norte de Israel viveu um panaca chamado Miqueias (que não é o Miqueias profeta, talkei?), também chamado carinhosamente pela mamis dele de Mica, e que recebeu de sua mamãe um ídolo de prata bonitão. A princípio ele colocou uns filhos dele de sacerdote, mas aí um levita foi visitar ele e ele convenceu o cara a ser o novo sacerdote.
Nesse meio tempo, a tribo de Dã, cansada de se foder nas mãos dos filisteus, grande parte deles invadiram a tal cidade lá de Laís e ainda levaram o ídolo do Mica e seu levita sacerdote, já que, servindo ele a uma tribo quase toda invés de só um panaca qualquer, iria encher o cu de muito mais grana do que imaginava.
A batalha de Gibeã contra os viadinhos estupradores[editar ]
Nessa outra história um outro levita estava passeando com a mulher quando passou em Gibeã e, igual ao Bruno & Marrone, eles iriam dormir na praça, quando foram convidados na casa de outro levita. O problema é que, na calada da noite preta, uns vizinhos viadinhos bateram na porta do levita pedindo pra ele mandar o outro, o visitante, pra fora de casa pra eles fazerem uma suruba não autorizada. Depois de muita frescura, o levita-anfitrião simplesmente taca a mulher do visitante pra fora, e os viadinhos, ignorando a falta de rola na moça, fazem dela gato e sapato e deixam ela com todos os buracos, até os da orelha e nariz, entupidos de porra. Assim a coitada morre sufocada e o levita-visitante corta ela em mil pedacinhos (WTF?) e espalha pelas tribos de Israel como sinal de protesto.
Ao descobrirem a merda, as tribos se reuniram e decidiram cobrar da tribo de Benjamim (onde ficava Gibeã) a entregarem os viados, mas a tribo decidiu foi proclamar guerra contra o resto, numa atitude suicida daquelas de deixar Sun Tzu chocado com a burrice deles. No fim Benjamim foi praticamente massacrada e, pra não sumirem do mapa de maneira prematura, o resto das tribos fizeram umas gambiarras, entregando filhas da cidade de Jabes-Gileade pra eles não ficarem só a morrer na mão.