I Samuel
I Samuel ou Primeiro Livro de Samuel é uma divisão não-originária do "Livro de Samuel", que por anos era um só, mas virou dois porque era tão grande e enfadonho que foi dividido, como acontece com qualquer livro de história (vide Livro de Reis e Livro das Crônicas, ambos divididinhos também!).
O livro traz o relato dos últimos anos de governo dos Juízes, a instituição da monarquia e a fundação do Reino de Israel e Judá (quando era ainda todo mundo juntinho) e o reinado do primeiro reizinho, Saul, bem como a juventude do carinha que deu um olé nele e o sucedeu, seu genro Davi.
Autoria[editar ]
Muitos atribuem ao próprio Samuel a autoria dos dois livros que levam seu nome, o que é obviamente impossível, já que o Samuel, se for quem a gente tá pensando, morreu praticamente NA METADE DESTE LIVRO! A não ser, claro, que a gente agora comece a acreditar na Pitonisa de En-Dor e acredite que a alma penada do Samuel apareceu mesmo (削除) igual o papa do calvinismo Augustus Nicodemus afirma categoricamente... ih, esse pastor é meio espírita né... (削除ここまで)
Então resta pra muitos colocar como subautor Natã, que seria meio que o discípulo do Samuel e que levou adiante o ministério de profeta e escritor, bem como outro possível discípulo dele, Gad(削除) o (削除ここまで)e, conforme I Crônicas relata que Samuca, Natã e Gade foram os biógrafos mesmo do Davi, então né, deve ter sido esse trio mesmo, foda-se!
Conteúdo do livro[editar ]
O livro é dividido em três partes praticamente.
A parte um vai do capítulo inicial ao 7 mais ou menos, relatando quando Ana largou o Refrão de Bolero e foi rezar no tabernáculo implorando para ficar buchuda, prometendo até ter o pirralho e depois dar pra Deus de volta (削除) não, não igual o povo que adorava Moloque faziam, porra! (削除ここまで) pra ele virar (削除) assistente do gerente regional (削除ここまで) sacerdote-auxiliar do Eli, o então sumo-sacerdote e também juiz de Israel. O juizado do Eli foi marcado pela putaria que seus filhos Hofni e Fineias faziam no altar comendo os sacrifícios tudo da galera e também comendo as mulheres da galera, e a omissão estúpida do pai, que levariam todos eles a irem de base logo logo e Samuel, mesmo ainda jovem, assumindo a pica deles e conseguindo obter vitórias sobre os filisteus que tinham tomado a Arca da Aliança e tomaram - eles e seu deus Dagom - uma sova sem tamanho do dono dessa arca.
Do capítulo 8 até por volta do 13 por aí relata quando o povo, vendo que os filhos do Samuca tavam dando uma de Hofni e Fineias também, acabaram de saco cheio desse mesmo lero lero de sempre e imploraram para que Samuel metesse um rei para eles. Samuel fica triste tristinho, mas Javé diz "fi, vamo dá uma lição juntos nesse bando de cuzão! Eles rejeitaram foi a mim, nem foi tu, então vamo escolher um zé ruela qualquer que o poder vai subir no rabo dele e vai dar certinho!" E assim ungiram um cabeçudo chamado Saul, criador de jumentas, que combinava bem, já que ele se mostraria mais pra frente mais teimoso que uma mula mesmo, desobedecendo um monte de ordens simples como esperar sete dias antes de lutar, quase mandar o filho Jônatas pra vala por um orgulho imbecil e deixando o rei Agague dos amalequitas vivinho da silva e tripudiando dos israelitas que não o mataram. Tudo isso deixou Javé já de saco cheio, porque parece que a lição aplicada foi mais dolorida que a doença anterior.
Daí do capítulo 14 em diante o relato se foca mais no pastor ruivinho boa praça, o Davi, que é ungido após Samuel dar um prato de comida pro pai dele, Jessé, e num arroubo de sorte, vira harpista do Saul e ainda de quebra guarda-costas dele ao mandar o Golias pra "Chon" com uma pedrinha só na testa do grandalhão. Só que com o tempo Saul, que viraria sogro do Davi ao casar Mical com ele, começou a ficar desconfiado que Davi queria dar um olé nele, em especial ao começar a achar a amizade de Davi com Jônatas muito suspeita, e aí começou a caçar Davi como um doido desvairado, ao ponto de perder a noção e deixar o reino praticamente a mercê de Aquis, rei dos filisteus, que no fim do livro consegue cercar quase todo o exército de Saul, mandando os filhos dele quase todos pro cemitério e fazendo o Saul preferir morrer a perder a vida. E assim o livro acaba, com o Saul se auto-indo de base, que final triste, muito triste...