Yakuza (jogo)

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar
Virtualgame.jpg Yakuza (jogo) é um jogo virtual (game).

Enquanto isso, alguém dropou uma Blood Essence.

Yakult 1

Capa do jogo

Informações
Desenvolvedor Sega NERD
Publicador Cega
Ano 2005
Gênero Bromance interativo
Plataformas PlayStation 2, PlayStation 3 e Wii U
Avaliação 6/10 (desconhecido)
Classificação indicativa +16 (cenas homoafetivas)

Cquote1.png DA ME DA NE, DAMENO, DAME DAMUYO, DA TA MA, SUKITE, SUKI, SUKIDE Cquote2.png
Yakuza 1

Yakuza (chamado no Japão de Ryū ga Gotoku pra não dar problema com a máfia - que traduzido significa "Ryu gozou pelo cu") é um jogo desconhecido do PlayStation 2 do gênero simulador de porradaria (no meio da rua, dentro de prédio e onde mais der). Com um enredo focado na brotheragem existente na Yakuza (nome de uma pacata empresa japonesa que vende carpas ornamentais e ternos muito bem passados). Apesar de vender pouco e ninguém conhecê-lo, a empresa criadora do jogo tem esse como um dos seus mais queridos porque inclui nele diversos aspectos da cultura japonesa, como máquinas de catar pelúcias, stands de prática de baseball, cassinos, jogos clandestinos de dados, tatuagens e pessoas que usam terno até para ir à padaria comer Cup Noodles, ou tomar umas no bar mais próximo.

Jogabilidade[editar ]

Um dos motivos do jogo ter side-quests mais interessantes que a história principal.

Este jogo foi feito para ser zerado em 14 horas até pelos mais preguiçosos, e possui três gameplays bem distintos. Em alguns momentos é um simulador de vida de japonês, ou seja, você tem que ir na padaria comer seu pãozinho, depois no mercado comprar uns Yakult (daí o nome do jogo), depois ir num restaurante coreano, depois visitar cabarés, tudo isso enquanto é a única pessoa correndo pelas ruas do seu bairro e administrando seus ienes.

Em outros momentos o jogo vira simulador de porradaria, um verdadeiro Tekken 4 da vida, só que com mais gente pra bater. Mas a parte principal do jogo são seus minigames. Você pode, por exemplo, jogar na realista máquina da garra de catar bichos de pelúcia, a maldita desgraça que nunca te deixa vencer, e caso você consiga a façanha de ganhar, terá em mãos apenas um bagulho que na verdade interessa a ninguém além de gurias retardadas.

Enredo[editar ]

Ambientação[editar ]

A história do jogo é um pouco difícil de entender porque ela realmente se passa no Japão, um país cheio de negócios "japorongas", com japoneses falando japonês, cada um com nomes japoneses. É por isso que até você entender quem é quem, com aquele bando de nome igual e cara igual, você já zerou o jogo sem nem entender a história direito. Esse jogo é direcionado a um público mais otaku, capaz de compreender e diferenciar essas porras de nomes, e também a um público muito másculo, que gosta de relações homoeróticas sem viadagem nem olho no olho.

Acompanhamos a história de Kazuma Kiryu, um garoto órfão adotado pelo dono de uma loja de ternos chamado Shintaro Kazama. O nome dessa loja é Tojo Clan, e ela prima em deixar homens impecavelmente bem vestidos. Não importa a ocasião: os seus ternos estarão sempre maravilhosamente bem passados, bem engravatados e perfeitamente abotoados. Essa loja de ternos é a mais famosa do Japão e absolutamente bem sucedida, gerando (e girando) em torno dela todo um grande esquema de tretas, intrigas e poder.

Kiryu resolvendo uma situação ao seu estilo: Na base da porrada.

Relações[editar ]

O protagonista Kiryu tem uma crush chamada Yumi, mas ele se sente muito antiquado para dar em cima dela e não se incomoda em se manter apenas na friendzone dela. Mas a merda acontece mesmo é quando o seu chefe tenta estuprar a tal Yumi e acaba morto por Nishikiyama, que é como um irmão para Kiryu. Por motivos de porra nenhuma, Kiryu decide assumir a culpa do assassinato e passa os próximos 10 anos em cana.

Quando sai da cadeia, Kiryu descobre que alguém roubou 10 bilhões de ienes dos cofres da loja de ternos onde outrora trabalhava antes de ir em cana, e que agora há uma verdadeira caça ao tesouro atrás dessa grana. Os homens mais bem vestidos de Tokyo vão agora patrulhar as ruas de Tokyo e chamar para a porrada qualquer outro homem bem vestido que encontrarem na rua, e portanto estarão sempre desafiando Kiryu. Mas a única coisa que Kiryu realmente quer é uma mulher da racha cheirosa, afinal passou 10 anos só no 5 contra 1 e estava doido pra sair da seca, então botou na cabeça que quer encontrar a irmã de Yumi, uma vadia chamada Mizuki.

A única "mulher" que Kiryu encontra, todavia, é uma garotinha chamada Haruka que diz ser filha da tal Mizuki. Como a garota cresceu nesse Japão moderno ela entende muito bem que há tarados por lolis em todas partes. Por isso é que ela jamais vai se assustar ao testemunhar Kiryu espancando, aleijando e virando do avesso o couro dos vários pedófilos, que vez ou outra tentarão se aproximar de Haruka querendo o pingente da garotinha. Rapidamente Haruka passa a ver Kiryu como um pai.

Os únicos amigos de Kiryu são um velho pançudo e voyeur compulsivo, conhecido apenas pelo apelido de "Florista", e o delegado Date-san. O Florista passa dias no esgoto de Tokyo, assistindo vídeos pornô caseiros e flagras captados pelas várias câmeras escondidas que ele espalha pelos banheiros femininos da cidade. Já Date-san está com um problema familiar acerca de sua filha, que deseja se prostituir para sustentar o namorado Zé Droguinha. Os dois amigos Kiryu ajuda ao seu modo: Espancando cafetões.

Final[editar ]

Quanto aos capítulos finais desse jogo, é tipo uma mistura de A Origem com episódio de Scooby-Doo, mas trocando-se as máscaras e camadas por traições em cima de traições. Ou seja, o cara que você achou ser bandido, na verdade é do bem e sempre te ajudou. O cara que você achou que morreu, na verdade estava vivo e te ajudando o tempo todo. Mas o cara que parecia te ajudar, na verdade te traiu. E o cara que parecia que tinha morrido, agora morre pra valer. O corpo da mulher morta não era o da Mizuki. Mas Reina é quem morre. A tal da Mizuki na verdade era a Yumi o tempo todo. A Yumi não tinha amnésia total, mas apenas uma amnésia seletiva... Enfim, que porcaria de reviravoltas, e tudo para descobrir que o grande vilão final era só um político querendo dinheiro e ternos ainda mais impecáveis. É aí a Sega coloca um sorriso na cara do jogador, permitindo que ele espanque um político na luta final com todas as bicudas, pontapés, socos e cotoveladas acumuladas ao longo do jogo. Qualquer um vira fã desse jogo quando ele te permite espancar um político assim tão abertamente.

Personagens[editar ]

  • Kazuma Kiryu: Após 10 anos preso por dizer que devia haver um partido nazista no Japão, Kiryu sai da cadeia e envolve-se numa nova treta. 10 bilhões sumiram dos cofres do Tojo Clan, e o terceiro homem cadeira morreu engasgado com saliva. Ele então descobre que seu namorado, Akira Niskiana, foi para o lado negro da força.
  • Akira Nishikiyama: Já foi um homem bom, porém, foi para o lado negro da força após seu namorado, Kiryu, ir preso. Rumores dizem que a principal forma de renda que ele tem na Yakuza, é através de bares Queer, mas são apenas rumores. Ele também gadeia uma mina chamada Yumi. Ele possui um peixe tatuado nas costas, que representa o facto de seu consagrado ser do tamanho de um peixinho dourado.
  • Haruka Sawamura: Uma criança que é adotada por Kiryu. Ela só serve para ser sequestrada a cada trinta minutos de gameplay e ser fofa.
  • Goro Majima: Protagonista no Yakuza 0, volta como um personagem secundario. Ele sempre fica indo atrás de você igual a um cobrador de imposto. Ele é conhecido como, Cachorro louco de Shimano, pois, ele é taxado de louco por não gostar de feriado.
  • Yumi Sawamura: Uma mulherzinha sem graça que é a mãe da Haruka e crush do Kiryu e do Nishiki. Ela rouba 10 bilhões do Tojo Cla, com o intuito de gastar tudo em roupa.
Disponível em "https://desciclopedia.org/index.php?title=Yakuza_(jogo)&oldid=4373081"