Uruguai
Estado Brasileiro Rebelde da Cisplatina
Uruguai
Cquote1.png Quase que eu conquisto esta merda! Cquote2.png
Dom Pedro I sobre Uruguai (ou seja, Cisplatina)
Cquote1.png Esse Juan Manuel Rosas é um baita dum FILHO DA PUTA!! Cquote2.png
Duque de Caxias sobre a guerra de independência da Cisplatina
Cquote1.png Sabe como se faz um uruguaio? Pega um espanhol, um italiano e um pouquinho de merda. Preste atenção, um pouquinho só, senão vira argentino! Cquote2.png
Seu tio engraçadão sobre o Uruguai
Cquote1.png Se não fossem esses malditos brasileños, já teríamos dominado o mundo! Cquote2.png
Juan Manuel Rosas sobre Guerra Platina
Cquote1.png Soy uruguayo, pero mismo así, isto no ecziste! Cquote2.png
Padre Quevedo sobre Uruguai
Cquote1.png É uma bela província, pena que está cheia de uruguaios Cquote2.png
Argentino sobre Uruguai
Uruguai, ou Estado Maconheiro da Cisplatina (não confundir com "You are gay" ou "Uruk-hai") é provavelmente o único país cujo nome consiste em 42,86% de "U". Essa curiosidade é a razão pela qual há pessoas que conhecem o Uruguai. Trata-se de uma província rebelde do Brasil, cujo verdadeiro nome é Cisplatina. Seu território é reivindicado formalmente pelo Brasil, mas sem muito entusiasmo nem mesmo pelo ignorado Rincão de Artigas.
História[editar ]
Povos nativos[editar ]
Os charruas são os índios nativos dessa região do Uruguai, estiveram entre os primeiros habitantes do país. Se você conheceu aquele antigo zagueiro do São Paulo, o Diego Lugano, então você sabe mais ou menos como são os charruas, eles são zagueiros truculentos que resolvem qualquer situação através de carrinhos, cotoveladas e chutes nas canelas dos adversários, em alguns momentos podem ser atacantes também e dar mordidas nos outros (ver Luis Suárez). Aparentemente beberam uma poção para ficarem invisíveis, pois os espanhóis pareciam não ter percebido que o país já estava ocupado quando chegaram.
Colonização[editar ]
Os espanhóis chegaram ao território do atual Uruguai em 1516, mais especificamente o atacante espanhol Juan Díaz de Solís, mas ele se deparou com a feroz resistência dos zagueiros charruas que deram carrinhos em todos navegadores espanhóis que saíram de lá completamente assustados (Juan Díaz de Solís morreu no hospital alguns dias depois). A garra charrua aliada à ausência de touros por parte dos espanhóis, limitou o povoamento da região durante os séculos XVI e XVII, época em que o Tratado de Tordesilhas ainda estava em vigor e Uruguai estava do lado espanhol da linha.
A história da colonização do Uruguai gira em torno dos seus primeiros colonizadores europeus: as vacas. Um certo Hernandarias, um cozinheiro espanhol que não era atacante de futebol e por isso não teve problemas com os zagueiros charruas locais, visitou o Uruguai em 1603 e deixou por lá umas vacas para que ele e seus amigos pudessem ter à mão um bom abastecimento de assados e doces de leite (o original dulce de leche uruguaio, não aquela pasta para colar dentaduras que os argentinos têm) quando terminassem a sua exaustiva tarefa de recolher toda a prata da Bolívia e o ouro do Peru. As vacas viveram pacificamente durante algum tempo, em total harmonia com os habitantes nativos do local, os índios charrua.
Mas os portugueses, já exaustos de saquear o Brasil, decidiram que também podiam apreciar algumas costelas assadas e decidiram dar uma "expandida" no Rio Grande do Sul, invadindo o Uruguai. Foi só então que os espanhóis se lembraram das suas propriedades de gado há muito esquecidas e desse conflito ocorreu a Primeira Guerra Brasil-Uruguai que terminou com a vitória de ninguém (desfecho que se tornaria tradição para as próximas guerras que viriam) e apenas a assinatura do Tratado de Madrid, um documento que não prova nada que deixou deixou metade do Uruguai para a Espanha e a outra metade para Portugal.
E a colonização do Uruguai teve até Inglaterra envolvida em certo momento. Por causa das Guerras Napoleônicas na Europa onde o rei da Espanha ficou de quatro para Napoleão, os uruguaios viram sua capital Montevidéo ser ocupada em 1807 pela Marinha Britânica formada por 34 torcedores de críquete. A ocupação inglesa, entretanto, não durou nem 1 ano, quando aqueles torcedores tiveram que sair de lá para voltar para Londres para atacar o Daily Express que estava fazendo matérias difamatórias sobre a violência dos torcedores de críquete.
Guerra da Cisplatina[editar ]
No início do século XIX, os espanhois chamavam o Uruguai de "Bunda Oriental" enquanto os brasileiros davam o nome mais adequado de "Cisplatina". Originalmente uma colônia da Espanha, o Brasil anexou a zona rural ao norte do Rio Pípí em 1821 e tornou-a a província mais meridional do Brasil. No entanto, em 1825, o impetuoso revolucionário José Urtigas incitou uma rebelião contra os brasileiros, que ele disse terem sufocado o comércio de torradas uruguaias. Em resposta, o Brasil enviou a Seleção Brasileira de Futebol. Com craques como o artilheiro Carlos Frederico Lecor, o centroavante Marquês de Alegrete, o lateral direito Conde da Figueira, o volante Joaquim Xavier Curado e o zagueiro José de Abreu, a seleção humilhou os uruguaios num jogo conhecido como "Guerra contra Urtigas" porque o craque uruguaio José Urtigas foi expulso após uma cotovelada criminosa no zagueiro brasileiro José de Abreu. Como resultado da guerra foi criada a Cisplatina, foi a melhor coisa que poderia acontecer ao Uruguai.
Porém os uruguaios são ingratos. Quando a CBF determinou que o novo Campeonato Cisplatino de Futebol daria vaga apenas para a Série D do Brasileirão, os torcedores do Peñarol e do Nacional ficaram furiosos e iniciaram uma revolução. Eles se achavam bons demais e exigiam vaga direta na Libertadores, então em 10 de dezembro de 1825, durante um jogo entre o Duque de Caxias Futebol Clube e o Club Atlético Peñarol pela Série D do Brasileirão, os torcedores do Peñarol se revoltaram e mataram 3000 torcedores do Duque de Caxias no Estádio Centenario dando início à sangrenta Guerra da Cisplatina.
Naquela altura da colonização, os antigos colonizadores espanhóis já estavam meio idosos e seus filhos adolescentes, afetados pelos excessos da cana e de malandragem, queriam viver como os índios, andando a cavalo, tocando viola o dia todo, fazendo fogueiras e comendo costela assada. Sem ter que trabalhar ou se abaixar para coletar sujeira. Por isso esses rebeldes não apenas negaram fazer parte do Brasil, mas também exigir a independência para gerirem as suas vacas de acordo com a sua própria vontade. Então eles expulsaram os espanhóis.
Um belo dia, num ano tão determinado quanto a localização do país (1825, 1828, 1830?), a Barra Brava Oriental tornou-se um país independente quando um árbitro de futebol inglês chamado Lord Pondsomby se cansou da tola rivalidade Brasil/Argentina e, no melhor estilo patriarcal, disse: "Acabou! Esse Rio Grande do Sul que fala espanhol não pertence a nenhum dos dois! Agora é meu..., eeeh, desculpe, é um país independente chamado Uruguai!" Tal evento é lembrado como Dia da Independência, ou "El Taponazo".
Guerra Civil do Uruguai[editar ]
Agora independentes, os novos uruguaios tiveram como primeira prioridade eliminar os índios porque ao contrário das demais colônias onde os espanhois fizeram esse favor, o Uruguai ainda estava cheio de índio e isso atrapalhava os ideais nazistas do povo uruguaio de se sentirem superiores a todo e qualquer povo sul-americano. Depois que os índios foram eliminados (não por massacre, mas sim por deportação para o Paraguai) os remanescentes uruguaios agora poderiam brigar com tranquilidade entre si e deram início à Guerra Civil Uruguaia que durou de 1839 a 1851. Basicamente o alicerce da rivalidade atual entre torcedores do Peñarol e torcedores do Nacional, que no espectro político se dividem entre Blacos e Colorados respectivamente.
Esta guerra durou tantas décadas porque só foi permitido briga de faca, para evitar que saíssem do controle e matassem vacas demais, pois sempre é preciso salvar alguma coisa "para a próxima grelha". Até que chegou a primeira ovelha no Uruguai e aquilo marcou o fim da guerra, afinal "a ovelha é um animal fofinho, que tem que ser amado, acariciado, tratado com amor e respeito, senão não dá lã". Então os uruguaios entraram em trégua.
Guerra do Uruguai[editar ]
Em 1864, o Império do Brasil decidiu que queria recriar a Cisplatina e invadiu o Uruguai dando início à Guerra do Uruguai, conflito também chamado de Copa América de 1864, torneio sediado no Uruguai onde o Brasil de craques como João Mena Barreto e Manuel Luís Osório enfrentou o Uruguai de Bernardo Berro e Atanasio Aguirre. O Brasil venceu a final, mas convenceu-se que não valia o esforço de restabelecer a Cisplatina, era melhor um Uruguai independente que fosse dependente do Brasil. Acredita-se que existiam negros na seleção uruguaia dessa época,mas embora lhes tenha sido concedida a liberdade de morrer pelo seu país durante a Grande Guerra, a sua entrada na história permaneceu proibida até o século XX, quando foram profissionalizado o carnaval no Uruguai.
Em 10 de março de 1865, 10 dias depois do fim da guerra, o Uruguai perdeu tudo num jogo de pôquer contra Francisco Solano Lopez, o presidente do Paraguai. Como resultado, o Uruguai precisou ajudar na Guerra do Paraguai, mas a história desse conflito melhor ler no artigo do Paraguai.
Dictablanca uruguaia[editar ]
Ao longo do século XIX e início do século XX o Uruguai destacou-se na América do Sul pelo excesso de líderes excêntricos, como por exemplo, o presidente Gabriel Terra que inventou o conceito de "dictablanca", algo que pode ser traduzido como "ditadura mole", que consiste numa ditadura com mandato de 5 anos e sem reeleição. A ideia se tornou muito popular e o Uruguai se tornou o país no mundo com o maior número de ditadores de curta duração. Dessa forma, o ditador tinha todos os poderes absolutos de um ditador, exceto que teria poucos anos para colocar em prática as suas loucuras e excentricidades. Alfredo Baldomir, por exemplo, queria construir um grande canal que atravessaria, Brasil, Bolívia, Peru, Chile e Argentina para unir o Atlântico ao Pacífico e que teria mais de 9.000 quilômetros de extensão e auxiliaria fortemente a pecuária de caprinos em toda América do Sul. Apelidado de Canal do Trato Urinário, tal projeto levaria 97 anos para ser concluído. Porém, no dia da primeira escavação, o Uruguai foi informado que um projeto similar estava ocorrendo no Panamá, então essa ideias precisou ser abortada.
Maracanazo[editar ]
O Maracanazo é o evento histórico mais relevante do Uruguai e trata-se de um trauma coletivo que abrange a grande maioria dos uruguaios, e ainda faz os brasileiros chorarem. Em 1950, a seleção uruguaia de futebol derrotou a brasileira seleção no estádio do Maracanã, conquistando assim a sua segunda Copa do Mundo. Devido a um estranho fenômeno físico que os pesquisadores ainda não conseguiram explicar, a história uruguaia parou naquele dia. Desde então todos os dias a vitória de 1950 é comemorada como se tivesse sido conquistada ontem. Quando o Peñarol vence um amistoso contra a Ponte Preta, toda aquela comemoração eufórica não é sobre esse amistoso, é sobre o título de 1950.
Há quem afirme que o Uruguai passou posteriormente por um período de guerrilha e depois por um período de ditadura militar que durou de 1973 a 1985, mas segundo uma anistia em 1986 e um plebiscito realizado em 1989, os uruguaios determinaram que "nada aconteceu aqui" e planejam se manter com essa postura até ganharem a terceira Copa do Mundo e finalmente ganharem o direito de ter sua Taça Jules Rimet. Por isso na Copa do Mundo de 2010 o Uruguai teve chance de reaparecer, mas Sneijder e Robben estragaram esse sonho.
Eventos recentes[editar ]
No início de 2010, o Uruguai enfrentou uma forte invasão de criaturas semelhantes aos vikings, uns argentinos favelados chamados de "Los Planchas". Esses seres obscuros têm uma religião própria com o mesmo nome de sua tribo, e até uma língua própria, que é quase incompreensível para qualquer pessoa fluente em espanhol. Eles se destacam por adorar a Cumbia, algo que ousam chamar de música. Apesar de seu cérbro atrofiado, acredita-se que aprenderam o conceito de "votação", o que talvez explique a chegada de José Mujica à presidência do país que prometeu liberar o "bagulho" para os Planchas de todo país
Felizmente, esse delírio coletivo uruguaio durou apenas de 2010 a 2015 e a burguesia uruguaia começou a lutar corajosamente contra a ameaça Plancha elegendo governos conservadores e de extrema-direita nas eleições seguintes.
Geografia[editar ]
A geografia do território uruguaio é básica e unicamente composta de planícies e/ou planaltos, com grande quantidade de (削除) coxinhas (削除ここまで) coxilhas e pampas, que nada mais é que grama alta (vulgo capim), praticamente um mato, que é muito apreciado por vacas, cavalos, tua mãe burros e outros quadrúpedes ruminantes parecidos com você cuja base alimentícia é grama e capoeiras diversas.
As coxilhas e pampas favorecem a pecuária e a agricultura devido às características altamente planas, o que poupa o excesso de investimentos, instrumentos e o trabalho de inúmeros vagabundos que vivem na região, provavelmente fugidos das regiões andinas (ou seja, Chile e Peru), onde era preciso se foder para plantar em terraços no meio das montanhas ou viver apenas de lhamas, tal como vivem os andinos.
Pelo fato de estar na desembocadura do Rio da Prata, o Uruguai é de grande importância marítimo-militar para toda a América do Sul e, em especial, para o Paraguai, como via de escoamento de muambas, e para o Centro-Oeste do Brasil, além de separar parte do Sul do Brasil da Argentina, embora faça parte da nação tupiniquim.
O clima uruguaio é temperado e com muito sal grosso e um pouquinho de alecrim, mas relativamente quente, devido ao grande volume de churrasqueiras acessas tostando gordos pedaços de picanha. A única coisa que incomoda no agradável clima uruguaio é o chamado pampero, um vento sem costumes que vem, logicamente, das bandas argentinas. A vegetação é bastante diversificada, contendo ricas espécimes como grama, capim, pasto, capoeira e mais uma infinidade de plantas.
População[editar ]
A população uruguaia é composta de cerca de 3 milhões de habitantes, que estão espalhados pela região dos pampas uruguaios, numa densidade demográfica de 51 hab/km2. A população é predominantemente índia charrua com traços de adulteração espanhola, porém racistas o bastante para se acharem 100% europeus, e a religião dominante é a Igreja Caótica. A grande maioria da população vive na zona rural, onde criam gado, que é a base da economia uruguaia. Os poucos uruguaios que vivem em cidades, geralmente tem suas casas no campo, ou então vivem em casas alugadas ao redor das cidades do país. Muitos uruguaios, inclusive, jamais pretendem deixar de pastar no o campo, como característica da cultura uruguaia, que valoriza muito o trabalho no campo e a ligação do homem com o animal.
A população uruguaia possui grandes laços com a população gaúcha e alguns com os argentinos, afinal de contas, é preciso ter alguma postura amigável com os vizinhos, e como o exército uruguaio não é tão poderoso para conquistar a Argentina ou guardar as fronteiras, então é melhor evitar arranca-rabos (pelo menos por agora). Com o Brasil, devido aos atritos decorrentes da Guerra das duas Rosas, os uruguaios sentem-se profundamente machucados por dentro e atualmente estão de mal com a terra do samba e com os brasileiros, embora ninguém se importe com isso.
Política[editar ]
Pelo fato de ser uma província rebelde do Brasil, o Uruguai (oficialmente Cisplatina ) não possui um presidente, mas um governador eleito por voto direto, assim como nos outros estados brasileiros. No entanto, devido à atitude separatista, o ditador do Brasil nomeia como gerente geral da província o Gaúcho da Fronteira, que governa a região com mão de ferro. Quanto aos uruguaios, eles historicamente precisam optar entre dois partidos, com recentemente surgindo um terceiro, que no caso são:
- Partido do Chapolin Colorado , que é centralista e possui diversas ideologias. Pode-se dizer que abriga dentro dele vários grupos com ideologia semelhante, como "La 15 y donde se vamo JB vamo", "El Cloro Bashista" e mais alguns, como "Brisqueada Falo y Falo". Entre suas figuras mais notáveis estão: Jorge Batlle, ex-presidente e ávido devorador de milaneses; Julio María Sanguinetti, conhecido mundialmente por ser a única pessoa no mundo que consegue lixar móveis com as sobrancelhas; Washington Abdala, eleito a maior babá da história do Uruguai.
- Partido Nacional (Blanco) , em estilo anáquico-nacionalista, ruralista, oribista e oposicionista até quando estão no poder. São famosos pelos seus membros que só vem à tona quando estão no meio rural e que desaparecem magicamente nas cidades. Alguns de seus membros mais notáveis são: Jorge "capacho da esposa" Larrañaga, atualmente falecido durante uma relação sexual); Luis Alberto Aparicio Alejandro Armadillo Amarillo Armisticio Lacalle Pou, mais conhecido por seu pensamento "Espero que nos livremos disso, se nos livrarmos disso é porque simplesmente nos livramos disso".
- Frente Ampla-Reunião Progressista-Nova Maioria-Rejunte de Comitês de Base-Feudo de Pepe-Dois por Dia e Verás Que Talvez , que, como o próprio nome indica, é uma coalizão de entidades políticas de esquerda como o "Partido Comunista", o "Partido Cosmounite", o "Partido Casmunista", o "Movimento de Penetração Capilar", o "Lado Ponsombyst", o "Novo Espaço que é Salgado mas Bem Salgado" e o "Partido Zoocialista". Essa mistura de ideologias faz com que o partido tenha divergências até na definição das regras do estatuto interno. Vale destacar neste jovem partido a evidente velhice de seus dirigentes, o que levou a um aumento de 5% nas despesas com fraldas geriátricas.
Subdivisões[editar ]
O Uruguai está subdividido em cerca de 14 províncias, todas elas governadas por sub-governadores, que são eleitos por voto direto, ou por meio de fraude. Estas províncias correspondem à base econômico-política do estado e estão sodomizadas e subordinadas ao governo estadual e ao governo geral, que é proveniente do Brasil.
Departamentos
Artigas | Canelones | Cerro Largo | Colonia | Durazno | Flores | Florida | Lavalleja | Maldonado | Montevidéu | Paysandú | Río Negro | Rivera | Rocha | Salto | San José | Soriano | Tacuarembó | Treinta y Tres
Território litigioso (em cinza): Rincão de Artigas
Capital (em vermelho): Montevidéu
Economia[editar ]
A economia uruguaia é essencialmente voltada a cuidar de vacas (pecuária), agricultura e outras atividades típicas do meio rural, como a sodomização de cabras por parte dos garotos uruguaios. A indústria de couro e carne é muito expressiva e as costelas uruguaias são muito apreciadas no Brasil, Argentina, Acre Chile e no Inferno.
Os latifúndios (herança do passado brasileiro) de monoculturas ocupam cerca de 66,6% das terras do país, geralmente a região dos pampas. As principais monoculturas são a soja, o trigo e o milho, onde o grão de milho é vendido ao exterior e usado internamente para produção de pipocas, a palha é usada na confecção de cigarros, paieiros e outros análogos e o sabugo abastece (削除) ardentemente (削除ここまで) a indústria de higiene íntima uruguaia.
A localização estratégica do Uruguai como margem do Rio da Prata (e por separar em parte a Argentina do Brasil), faz com que seja uma região que concentra atividades de comércio marítimo e como polo escoador de muambas paraguaias e da produção econômica uruguaia e brasileira (ou seja, apenas soja).
A dinâmica econômica do Uruguai segue três passos muitos definidos:
- Primeiro vem a crise
- Quando os europeus e os gringos não estão ocupados matando tudo ao seu redor e têm tempo de cuidar das próprias vacas, aí a economia do Uruguai entra em recessão.
- Quando uma vaca caga demais, a economia do Uruguai entra em recessão.
- Quando um argentino fica com hemorroidas, a economia do Uruguai entra em recessão.
- Quando um brasileiro fica com dor no joelho, a economia do Uruguai entra em recessão.
- Quando os chineses decidem comer um pouco menos de arroz (nem tudo provém da vaca: no Uruguai também tem arroz, soja e variados produtos agrícolas), a economia do Uruguai entra em recessão.
- Então vem a solução
- O país pede pro FMI dar uma ajuda como recompensa por sua responsável política fiscal de se endividar até o último fio de cabelo com o banco e pagar em dia. O FMI, claro, aceita.
- Se dá mais benefícios aos estrangeiros para que escondam seu dinheiro sujo no país e ainda deixar uns dólares fazendo turismo.
- Então voltamos para o estágio 1
Turismo[editar ]
Cquote1.png Não foram encontrados documentos correspondentes... Cquote2.png
Google sobre Atrações turísticas do Uruguai
O Uruguai é um grande atrativo para turistas que queiram gastar pouco, beber muito, comer carne feito um ogro e passar um período como celibatário, no caso de homens solteiros. Para visitar, há uma série de monumentos e belezas naturais, ou não.
Colônia do Sacramento é uma cidade símbolo da presença e domínio luso-brasileiro em terras uruguaias, tendo sido objeto de disputa entre Portugal e Espanha por umas duas centenas de anos. Lá podem ser visitados um mol de prédios dos séculos XVII e XVIII, ou seja, só é interessante para historiadores;
Punta del Este é outro destino popular. Se você está juntando moedas para comprar um Playstation, ou se tem um carnê nas Casas Bahia, nem pense que um dia conhecerá Punta. Uma cidade onde você poderá encontrar coisas que não existem no resto do país todo: mulheres bonitas, comida não gordurosa e muito dinheiro.
É Montevideo acaba sendo o destino mais óbvio, a cidade nada mais é do que uma Buenos Aires em versão bonsai. Os prédios, a comida, o tango. ou seja, tudo o que você encontra na Argentina, mas mais barato e vendido por um atendente mais simpático.
Infraestrutura[editar ]
Educação[editar ]
A educação uruguaia prepara a criança e o jovem principalmente para enrolar baseados e levar a vida no campo, como burro de carga, elemento fundamental de movimentação da economia e cultura uruguaias. Inclusive, o trabalho infantil é muito comum no Uruguai, onde as crianças já pegam na enxada e na seda muito cedo (ao contrário dos vagabundos dos brasileiros, que, por lei, só podem pensar em começar a trabalhar a partir dos 16 anos). As escolas uruguaias de ensino fundamental e médio focam de forma especial a cultura do país, para que a criança e o jovem possam assimilar valores e conhecimento, entre outros enchimentos de linguiça estipulados pelo Ministério da Educação Uruguaio. Contudo, nem tudo é tão agrário e primitivo. Toda criança regularmente matriculada na escola recebe inteiramente de grátis um netbook, o ceibalito. Nele, podem ser encontrados uma série de programas educativos. Destaca-se, dentre esses o Colheita Feliz. Tal software mostra-se utilíssimo na preparação das crianças para a vida no campo, demonstrando uma série de métodos e macetes para obter uma boa produtividade em uma propriedade rural. E aluno que tira nota dez na escola, recebe cinco moedas verdes de bônus! As aulas são ministradas em meio a névoa de canabis, e toda cultura e ciência sai dali daquela onda.
As instituições de ensino superior (vulgas faculdades) são conhecidas pela enorme quantidade de dorgas, qualidade inquestionável do ensino e da estrutura dos núcleos de surubas de universitários, além dos descontos que as cervejas de um litro possuem dentro dos bares e repúblicas universitárias, o que comprova os incentivos do governo na educação etanólica e no alavancamento da cultura do país. De fato, uma aula de uma universidade uruguaia que não possua cerveja (em especial nos cursos de Engenharia), ou é dia de prova, ou é dia de luto. No Uruguai, o sinal de entrada para o início do período de aula é mudado do sinal de alarme para o sinal do estalar de uma tampa de cerveja ao ser aberta.
Cultura[editar ]
A cultura uruguaia é estritamente relacionada à cultura espanhola (a nacionalidade, não a prática sexual), misturada em parte com alguns hábitos oriundos da cultura gaúcha. Eles tentam alegar que os gaúchos, legitimamente, são eles, mas desde que o Gaúcho da Fronteira ameaçou "dar um planchaço de facão no lombo de cada um", acabou essa frescura. Os uruguaios são grandes apreciadores de churrasco e a famosa costela uruguaia é um prato apreciado em todo o mundo (digo isso por experiência própria). O hábito da siesta também é muito enraizado na população, de forma que, se não dormem, ficam chatos pra caralho. Os uruguaios odeiam serem confundidos com argentinos, provavelmente por causa da Guerra das duas Rosas, que acabaram por perder devido à ajuda e estratégia militar argentina. As relações com esse país são meio controversas, há um misto de admiração aos portenhos e puxassaquismo aos brasileiros. Como convenção, costuma-se dizer que os uruguaios cortam para os dois lados. Todavia, um acontecimento machucou profundamente o sentimento nacional, e fez com que muita gente tivesse ódio dos argentinos: a questão do tango.
A dança supracitada foi criada em Montevideo, mais precisamente em algumas casas noturnas de divertimento masculino. O pessoal do outro lado do Prata, morrendo de inveja, mandou alguns espiões para a cidade, e estes roubaram algumas partituras, entre elas a da música La Cumparsita, e levaram para Buenos Aires. A revolta no país foi enorme, mas como os uruguaios não tem nem um estilingue para matar passarinhos, desistiram de lutar em nome do resgate da música e da honra. E ficou por isso mesmo, a capital argentina com as charmosas casas de tango, e a capital uruguaia, bem...
Culinária[editar ]
O prato mais popular e apreciado do Uruguai sem dúvidas é o famoso churrasco de português na brasa, constituído por um ser humano de nacionalidade portuguesa do século XVII assado lentamente na grelha. Este prato destinado a satisfazer apenas os estômagos mais fortes tem origens nas preferências dos povos indígenas da região (charruas e guaranis) e por isso é considerada uma iguaria de difícil aquisição e que mais tarde se popularizou e se difundiu até se tornar um alimento básico consumido diariamente durante a época colonial, principalmente durante os longos períodos de cerco que mais tarde assolou Montevidéu. Na indisponibilidade de se encontra rum português do século XVII, os uruguais também consomem vastas quantidades de churrasco ao molho chimichurri.
Outro aspecto cultural muito embriagante do Uruguai são as suas excelentes cervejas de um litro. As marcas Partícia, Norteña, Polar e Quilmes se destacam de forma notável nos círculos etanólicos de todo o mundo, apesar desta última ser de fabricação argentina, o que é muito pouco importante saber quando se está tchuco. A música uruguaia é muto semelhante à música gaúcha, mas com uma dose expressiva da música argentina, formando a bagaça que conhecemos hoje. Algumas bandas de rock, como La Vela Puerca e No Te Va Gustar, que muitíssimo provavelmente você não conhece, às vezes conseguem se destacar e ter seus quinze minutos de fama ou gravar um CD demo.
Esportes[editar ]
O Uruguai tem alguma tradição em esportes coletivos, muito embora seja bastante difícil conseguir formar as equipes, mesmo que seja para uma partida de vôlei de praia. A garra é sempre o elemento de destaque em qualquer atuação esportiva uruguaia, para compensar a escassez de atletas e de talento. Conta-se que, na Copa do Mundo de Futebol de 1930, por falta de jogadores, alguns bois, marrecos e cavaletes de pintura tiveram de completar o escrete celeste.
O esporte supracitado é o que mais alegrias deu ao povo uruguaio. O tempo passado na frase anterior deve ser bastante ressaltado, porque faz muito tempo que o futebol do Uruguai não ganha nada. Até hoje, pode-se ver as pessoas, sentadas nos bancos da Plaza Independência, discutindo os lances de Ghiggia e companhia, e saindo rumo aos bares da Peatonal Sarandi para beber e comemorar o triunfo sobre o Brasil. O detalhe que não pode ser omitido: isso aconteceu na Copa do Mundo de Futebol de 1950. Imagens da disputa são exibidas pelos canais de televisão local, diariamente, no encerramento de cada transmissão, ao invés do hino nacional. Atualmente, todo mundo sabe que a seleção sempre ficará como quinta colocada nas Eliminatórias para a Copa do Mundo, e sempre será eliminada na primeira fase da competição. Há regras em que a exceção não tem condições de atuar, mas mesmo assim atuam- o que denota uma exceção no que foi afirmado anteriormente, o que deixa essa reflexão muito complexa e, por conseguinte, inútil. Acreditem, o (削除) Diego Forlán (削除ここまで) Uruguai foi quarto colocado na Copa do Mundo de Futebol de 2010...
Por sua vez, os clubes nacionais já tiveram alguma força no cenário continental e mundial, contudo, hoje em dia participam apenas na condição decorativa. Especula-se que essas instituições, como o Nacional e o Peñarol, tenham um contrato com a Confederação Sul-Americana de Futebol, onde recebam algum dinheiro (alguns maldosos dizem que o pagamento é efetuado em pacotes de erva-mate, versão nunca confirmada) para não serem campeãs das competições realizadas pela entidade.
Ainda sobre o futebol, os uruguaios são submetidos a constante tortura cardíaca e psicológica. É enraizado na cultura nacional de que as partidas de futebol sempre têm que ser vencidas da maneira mais difícil possível. Se não há sofrimento até o último segundo, a vitória não faz sentido. Se está ganhando de 1-0, o uruguaio prefere ter um jogador expulso. Estima-se que a expectativa de vida dos uruguaios seria de dez a quinze anos maior caso o futebol não fosse popular por lá.
O Uruguai é um país cuja população tem certa admiração por esportes escrotos, como o rugby. Tal prática configura-se como uma cópia descarada do futebol americano, que adaptou-se bem ao solo uruguaio, devido à grande oferta de campos para a prática desse esporte, que exige um espaço bastante amplo, para que a bola, chutada com bastante força, não quebre nenhuma vidraça. O mesmo pode acontecer com partes do corpo humano, que podem ser decepadas em jogadas normais. É um divertimento saudável para a juventude uruguaia.
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