Thunnus
Comida |
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Atum em seu habitat natural Atum em seu habitat natural
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Classificação científica |
Thunnus é o gênero pelo qual se encontram os animais enlatados conhecidos nas prateleiras do mercado como atum. É um peixe da ordem dos Conservádios , família dos Enlatádios , muito comum no Oceano Pacífico e nas prateleiras dos supermercados. É o principal componente da dieta dos golfinhos, mas, ironicamente, quase os levou à extinção - muitos golfinhos, ao tentar comer um deles, terminavam presos nas redes estendidas pelos malignos pescadores de atum. Com o desenvolvimento da tecnologia, entretanto, as redes foram trocadas por poderosos (削除) hímens (削除ここまで) ímãs, que capturam os atuns sem ameaçarem as demais espécies.
Anatomia[editar ]
Os atuns possuem carapaças metálicas, em forma de disco, que só podem ser abertas usando-se um instrumento apropriado. Como suas carapaças são hermeticamente fechadas, ainda não se descobriu como os peixes realizam suas funções vitais (como comer, reproduzir-se, escrever scraps no Microsoft Orkut etc.). Estudos realizados pela Associação de Zoologia, Entomologia e Ictiologia de Toledo, Espanha (Azeite), ainda em fase de conclusão, indicam que, na natureza, os atuns conseguem pôr a cabeça para fora de sua carapaça, mas o fenômeno jamais pôde ser observado.
Cquote1.png Ele põe só a cabecinha Cquote2.png
Rodrigo Zadiño, pesquisador da Azeite sobre hábitos respiratórios-alimentares dos atuns
Outro fato, ainda mais impressionante, foi observado pela equipe de pesquisadores: o animal não possui nenhum órgão interno identificável, como coração, pulmões ou estômago, tornando-o o peixe mais primitivo da atualidade. Aparentemente, os nutrientes ficam em suspensão no líquido gorduroso que envolve a carne do peixe, conhecido como óleo de atum, que é usado na fabricação de velas e buchas de canhão.
Tipos na natureza[editar ]
Os avançados estudos da Azeite encontraram três espécies de atum, classificadas de acordo com a forma de sua carne:
- Atum sólido (Atunis solidus): apesar do nome, não é que os outros sejam líquidos ou gasosos. Sua carne é inteiriça, podendo ser consumida como um hambúrguer.
- Atum ralado (Atunis raladis): a carne fica em pedacinhos pequenos, prontos para serem misturados com maionese e fazer aquela deliciosa pasta que sua mãe colocava em seus sanduíches da escola.
- Atum esquisito (Atunis squisitum): a carne não é inteira nem em pedaços, mas tem uma forma meio assim... pastosa, entende? E cheira mal, muito mal. Os pesquisadores da Azeite descobriram que a ingestão de atum desse tipo pode causar diarréia.
Gastronomia[editar ]
Atuns são usados em sanduíches-íches (e, por serem ricos em Omega 3, tem valor nuuuuuuuutrit... adequado), quando misturados com maionese, ou em pizzas, quando misturados com outras coisas que é bom nem saber. Na União Soviética, foram reportadas tentativas de se fazer um strogonoff de atum, mas os efeitos foram catastróficos: toda a população local foi contaminada por radiação e a cidadezinha onde a experiência foi desenvolvida teve que ser evacuada. Os efeitos provavelmente serão sentidos pelas gerações futuras, na forma de câncer e mutações genéticas.
Para maiores informações, consulte o artigo sobre Chernobyl .
Impacto ambiental[editar ]
Além da ameaça aos gentis e doces golfinhos, os atuns representam, por si só, uma grande fonte de poluição marítima, já que sua carapaça é composta por metais pesados como chumbo e antimônio. Tais substâncias, quando reagem com o sal da água do mar, podem provocar os seguintes efeitos:
- Câncer no célebro;
- Formigamento no céu da boca;
- Câimbras nas unhas dos pés;
- Opressão nas gônadas (ovários ou testículos);
- Angústia existencial;
- Calos nos olhos.
Além disso, o contato com água contaminada desta forma provoca uma reação psicológica estranha: o doente passa a chamar todos os seus conhecidos de Laureni e só sai de casa com sapatos de cores diferentes, dando origem ao que se convencionou chamar de Síndrome Cromática de Laureni. Essa patologia ainda é estudada pela ciência, que não encontrou explicação razoável para ela.
A Organização Mundial de Saúde já se pronunciou favorável ao extermínio em massa de atuns para conter a contaminação de pessoas, mas enfrenta grande oposição de movimentos ambientalistas, que preferem que os peixes sejam mantidos vivos. Existem rumores de que a indústria de calçados estaria participando do lobby dos ambientalistas, já que os portadores da Síndrome de Laureni costumam comprar sempre dois pares de sapatos, em vez de um só.
Taxonomia[editar ]
- albacora (thunnus alalunga)
- atum-azul-do-sul (thunnus maccoyii)
- patudo (thunnus obesus)
- atum-do-pacífico (thunnus orientalis)
- Atum-rabilho (thunnus thynnus)
- albacora-da-lage (thunnus albacares)
- atum-negro (thunnus atlanticus)
- Atum-do-índico (thunnus tonggol)