Star Wars (jogo de 1983)

Star Wars de 1983 é um jogo bem antigo e bem merda, o segundo jogo da franquia Star Wars e também o segundo jogo dessa franquia a ser totalmente feito no Paint, só mais um daqueles jogos antigos que oferecem 3 minutos de diversão antes de se tornarem totalmente enjoativos de tão repetitivos que são. Inicialmente planejado para Arcade chamando atenção por seus gráficos de cores berrantes e agressão aos olhos dos fãs, depois foi adaptado para consoles domésticos como Atari 2600, Adobe Flash Player, Ábaco e todas as tranqueiras antigas possíveis e imagináveis.

Jogabilidade[editar ]

Apesar do nome desse Arcade, o jogo nada tem a ver com Star Wars ou qualquer filme e material de universo expandido dessa franquia, tratando-se na verdade de um mero simulador de discoteca dos anos 80 de um jogo que apenas comprou os direitos de nome de "Star Wars", tudo meramente um marketing já que 95% dos jogos de Atari e Arcade daquela época eram alguma coisa no espaço sideral e todos nomes envolvendo "Space" ou "Star" já haviam sido utilizados por algum jogo de Atari.

Sendo assim, controlamos um homem numa perspectiva em primeira pessoa que deve chegar numa discoteca e que será atrapalhado não apenas pelas intempéries de uma cidade decadente, como também pela parca estrutura de uma discoteca fedida e falida. Enquanto caminhamos rumo ao nosso objetivo devemos desviar de goteiras, caixotes, pilastras e pedaços de fezes de animais de estimação nas calçadas como forma de manter o seu terno impecável, havendo no canto da tela uma barra de saúde do terno que aguenta 6 hits de nojeiras. Como estamos indo à uma discoteca, o nosso personagem obviamente está drogado, o que explica as cores brilhantes e berrantes.

Enredo[editar ]

"Star Wars", portanto, é só um jogo sobre uma discoteca e um cara sob efeito de consumo de drogas alucinógenas psicotrópicas como cogumelo, LSD e êxtase. O enredo desse jogo divide-se em três fases:

Na primeira fase estamos na rua e temos que chegar numa discoteca, local sinalizado pela clássica bola de discoteca no fundo da tela (aquilo não é a Estrela da Morte) e nessa primeira fase cabe ao jogador lidar com uma grande quantidade de caixotes de papelão verde espalhados pelas ruas decadentes da cidade onde goteiras de mijo insistentemente tentam acertar o terno impecável do jogador.

Caso desvie de todas a goteiras, caixotes verdes e pedaços de fezes, a segunda fase ocorre dentro da discoteca e cabe ao jogador conseguir se guiar num salão repleto de pilastras. Nesse lugar estão também alinhados diversos cigarros, cabendo ao jogado acender cada um deles ao atirar bem na ponta desses cigarros, alimentando o lugar com tabaco.

Na terceira e última fase, o ápice do jogo, o jogador precisa enfrentar um corredor congestionado com o objetivo de chegar no banheiro da boate. Com um misto de azia com desarranjo intestinal, uma privada é algo urgente ao homem controlado pelo jogador que precisa furar a fila do banheiro da discoteca, o que inclui pular cercas, passar por baixo de cercas e agredir qualquer um que se interpor no caminho, para finalizar o jogo chegando no banheiro da discoteca, que é tão vagabunda que nem vaso sanitário tem, há apenas um buraco no chão, então é só cagar ali que o jogo está finalizado.

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