Sekhmet
uma salva de palmas por mostrar que beber e tentar destruir a humanidade ao mesmo tempo não é uma boa ideia!
Cquote1.png Você quis dizer: Seca e mete? Cquote2.png
Google sobre Sekhmet
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Sugestão do Google para Sekhmet
Cquote1.png ROOOOOOOOAAAAAAHHHHHHH! Cquote2.png
Sekhmet sobre seu artigo na DP
Cquote1.png Ainda sou mais bonita! Cquote2.png
Bastet sobre Sekhmet
Sekhmet (que também atende pelos nomes de Sekhmet, Sachmet, Sakhet, Secmet ou Sakhmet, pelo visto, só não podia chamar ela de algum palavrão, porque no demais, nome era o que não lhe faltava) é mais uma das mais de oito mil divindades presentes no Antigo Egito, tendo como principal cidade de culto a mitologica Mênfis, que nem sequer mais existe no mapa, devido a destruição dela provocada pela deusa a long long time (ou não).
Era uma deusa temida, malvada e totalmente desequilibrada, sendo considerada como a deusa da Guerra e das doenças (provavelmente ela teria uma DST ou algo do tipo), protetora particular do Faraó e do deus Rá (que não se envolvia em guerras, preferindo deixar tudo com ela).
Assim como Ares e Atena eram na Mitologia Grega, Sekhmet fazia o mesmo papel na Egípcia, destruindo tudo que encontrava, seguindo ordens de seu pai/irmão/amante/cunhado/primo de segundo grau Rá , que foi de quem adquiriu poderes tão fodásticos para acabar com quase toda a humanidade.
Características divinais[editar ]
Sekhmet segue a padronização da maioria dos deuses egípcios, ou seja, tem características antropozoomórficas (para aqueles que ainda não aprenderam isso na escola, significa dizer que eles tem alguma parte do corpo com características (削除) furry (削除ここまで) de animais, além de ter uma parte humana).
Sekhmet, em particular, possui o corpo de uma mulher gostosa e a cabeça de uma leoa, só para mostrar o quão ela é foderosona por aí. Segue uma vida conjugal ao lado de Ptah , o deus construtor e múmia viva, com a qual tiveram muitos filhinhos também divinos (ou não tão divinos assim).
Vive uma total disputa existencial com Bastet , a deusa da fertilidade, já que sua "amiga" tem o corpo de mulher e a cabeça de gato, o que faz com que muitos as confundam, já que tudo é felino mesmo. A confusão é tanta, que até mesmo o marido de Sekhmet de vez em quando é vista na companhia (削除) em cama (削除ここまで) de Bastet, pensando em se tratar de sua querida Sekhmet (ou é isso, ou Ptah é um cachorro dos carambas).
Ela conseguiu toda a sua energia assim que entrou em contato com Rá e conseguiu absorver metade dos poderes do cara (sim, Sekhmet também é um pouco de Vampira).
A praga do Egito[editar ]
Uma vez, há muitos e muitos anos, Rá estava cansado dos seres humanos, já que os mesmos nem sequer mais o obedecia, faziam oferendas, ou mesmo o temia. Vendo que tudo isso acabaria por desandar para um Comunismo em larga escala (ou uma possível tomada da mitologia egípcia pela Grega, que era mais libertina), ele resolveu punir toda a humanidade, através de alguma praga que fizesse a todos lembrar que quem mandava naquela porra era ele.
Porém, o que mandar para desgraçar os humanos? Um dilúvio já tinha sido feito uma vez, as sete pragas do Egito também já tinham sido usadas, Rá estava realmente ficando sem nenhuma ideia nova e revolucionária. Foi então que surgiu a ideia de se aproveitar da força de Sekhmet e do medo que ela provocava em todo mundo (até mesmo nos deuses).
Por saber que a deusa, uma vez, lhe tinha surrupiado parte de seus poderes, Rá pediu para que a mesma lhe fosse sua guarda-costas, afim de compensar toda a força que lhe foi furtada. Como Rá era um deus primordial, Sekhmet o obedeceu e fazia de tudo que ele pedisse. Aproveitando-se disso, Rá fez mais um pedido para a deusa, ela seria a pessoa que puniria a raça humana, já que eles estavam se tornando uns vermes insolentes.
Deu a louca na deusa[editar ]
Tudo acertado, Sekhmet, como uma boa guarda (削除) e puxa-saco de Rá (削除ここまで), desceu de seu explendor celestial para a Terra, afim de punir cada um dos humanos da pior forma possível, já que ela também tinha perdido as suas oferendas diárias, o que era praticamente um crime. Infelizmente, Rá havia esquecido de especificar para a deusa quais eram as pessoas que mereciam punição, já que não eram todos os humanos que o desobedeciam, ele ainda tinha alguns gatos pingados que lhe pagavam pau.
Devido a esse descuido, Sekhmet pintou e bordou na terra, matando desde o assassino mais violento e sanguinário até a pessoa mais religiosa e devota de Rá, sendo que ela não parou por aí. Por ser a deusa da Guerra e da Doença, bastou ela provocar um conflitozinho ou espalhar uma gripe suína para acabar com meio continente (ou meio Egito, já que eles não tinha ideia ainda da dimensão do mundo).
A destruição foi tamanha que nem mais Rá conseguia parar a guria, que estava descontrolada e quanto mais via sangue mais queria que ele jorrasse, da forma mais sádica possível, o que ela queria ver mesmo era o sangue escorrendo.
A bebida será a sua ruína[editar ]
Sekhmet estava matando, os humanos estavam morrendo, os mais devotos de Rá (os que ainda estavam vivos, pelos menos) estavam reclamando e o nobre deus não sabia o que fazer (ou dizia não saber). Ele resolveu apelar para Ptah, mas o deus construtor sabia que sua mulher não pararia, mesmo que ele pedisse por favor (já que quem vestia as calças na casa dos dois era Sekhmet).
Rá até pensou em pedir para o Capitão Nascimento ou para o Kratos dessem um jeito em Sekhmet, mas desistiu da ideia quando percebeu que ela acabaria como tapete. Então, Rá lembrou de uma cena passada convivida com a deusa com cebeça de leoa, em que ela, cheia de cachaça, acabou caindo de bêbada e dormindo feito um bebê. Essa foi a luz no fim do túnel para Rá. Ele chamou os seus servos humanos mais fiéis e mandou-os encher um grande vaso com vinho. No momento em que a deusa visse o vaso e pensasse ser sangue, ela tomaria-o todo e acabaria mais porre do que o Jeremias quando foi para o Inferno beber com o Capeta. Atendendo às palavras de Rá, os servos preparam tudo e esperam pela deusa.
Assim que ela aparece e vê o vinho, pensa que ele é sangue (pelo visto ela nem sequer cheiou o negócio) e bebeu o vaso todo, ficando triloca de bêbada. De porre, acabou dormindo no chão e sendo levada por Rá para o Céu. Depois que acordou, no dia seguinte, com uma ressaca daquelas, Rá explicou tudo o que aconteceu, a deusa entendeu, o mundo foi punido (e, por pouco, não exterminado) e todos viveram felizes para sempre (ou não).