Salgueiro (Pernambuco)
Cquote1.png Eu vou, eu vou, plantar maconha agora eu vou! Cquote2.png
Anão da Branca de Neve trabalhando como plantador de Maconha em Salgueiro.
Cquote1.png Explode coração, na maior felicidade! É lindo o meu Salgueiro...contagiando e sacudindo essa cidade! Cquote2.png
Refrão do Hino Municipal
Cquote1.png Nota....Nove ponto oito! Cquote2.png
Narrador do Carnaval sobre Salgueiro
Salgueiro é uma cidade do interior de Pernambuco cujo nome não ajuda muito em identificá-la, pois as pessoas primeiro pensam numa escola de samba, depois pensam numa árvore, depois num time de futebol que de vez em quando enche o saco no campeonato pernambucano e só em último caso que as pessoas lembram que tem uma cidade chamada "Salgueira" isolada no meio do sertão pernambucano.
História[editar ]
Originalmente habitado pelos índios cariris, foi conquistada pelos portugueses em 1835, que decidiram construir por ali um refúgio dos marginais de Recife que iam para esse fim do mundo para se esconder da lei. Ao longo de todos esses anos nada mais ocorreu, e a cidade de Salgueiro continuou servindo apenas para esse fim.
Clima[editar ]
Salgueiro é muito conhecida por se uma cidade muito quente, tudo culpa da cratera de um vulcão adormecido onde fora construída a cidade. Acredita-se também, que o calor vivenciado no dia-dia da cidade é um projeto ambicioso da Prefeitura Municipal de Salgueiro, onde tem como objetivo criar o primeiro parque de visitação do aquecimento global, simulando o aquecimento global e proporcionando aos visitantes vivenciar o cotidiano de um futuro próximo e se adaptarem antes que o aquecimento global chegue ao nosso planeta.
Economia[editar ]
Salgueiro é conhecida por ser a capital nacional, e sede-revendedora, de carros roubados do sertão nordestino. Em Salgueiro só existem três tipos de profissões, exemplares para crianças que ali estudam e desejam um futuro brilhante: Ser vendedor de maconha, vendedor de carro roubado, ou prostituta (travesti no caso dos "rapazes"). Fora do núcleo urbano existem ainda outras profissões que marcam a economia de Salgueiro, como agricultor que planta a maconha e os consumidores que ajudam de forma mútua na base do real os três grupos citados que trabalham na área urbana da cidade.
Devido à grande quantidade de piriguete, quengas e biscates de aceitável beleza física, Salgueiro é o maior exportador de putas do interior nordestino. Qualquer cabaré de qualquer capital nordestina sempre tem pelo menos uma filha de Salgueiro trabalhando lá.
Transportes[editar ]
Isolada no meio do nada, não há aeroportos ou estradas que interliguem Salgueiro à civilização exterior, tanto que na cidade ocorre um fato muito curioso, a maioria dos carros da cidade não tem placa, tudo culpa do Fidel Castro que impôs a lei de que Salgueiro não pode comprar nada, deve fabricar ou roubar o que produz e também dos outros, sendo uma continuação da sociedade viking que outrora prosperou na Islândia.
Esportes[editar ]
A cidade tem a infelicidade de ser a casa de um dos piores times de Pernambuco, o Salgueiro Atlético Clube, que como time de futebol é uma excelente escola de samba. Mesmo sendo um time que só serve para cumprir tabela em qualquer campeonato que participe, inclusive no estadual, por algum motivo misterioso é orgulho para a cidade, o que comprova que o povo local se contenta com pouco.