Buíque
Cquote1.png Tumá cachaça, carai!!! Cquote2.png
Jeremias sobre os bares de Buíque
Buíque é uma cidade no interior de Pernambuco, embora alguns de seus habitantes digam que ela está no céu devido à sua altitude (esta introdução é um puro bairrismo, porque se o autor do artigo colocasse de outro jeito, levaria uma peixeirada no bucho!).
História[editar ]
Como toda cidade do interior nordestino, foi fundada por refugiados, foragidos e personas non gratas da capital (no caso, Recife), gente que foi para o meio do nada. Quanto à origem do nome bizarro, há duas versões: Uns dizem que os índios se referiam ao lugar de maneira engraçada, dizendo: "Buík, Buík, Buík!!!". Por que? E eu vou lá saber! Vai ver tomaram cana demais, ou fumaram muito fumo de índio... A outra foi por causa daquela marca de barcas americanas, a Buick. Provavelmente algum daqueles matutos comprou uma porcaria dessas usadas, quebrou no meio da estrada e pimba! O local ficou sendo conhecido como Buíque. O nome "buíque" posteriormente foi adotada pelo dialeto indígena e passou a significar na língua tupi a expressão "ninho de cobras".
Buíque existe em todo o seu esplendor ininterrupto desde tempos imemoriais. Quando os europeus usavam tangas, Buíque fazia os primeiros testes com armas energéticas à base de biocombustível (caninha). Quando os chineses cagavam quadrado, os buiquenses já tinham um sistema parlamentar tricameral com 1500 representantes em cada casa (proporcional ao número de habitantes). Um peido de Buíque é suficiente pra varrer os Estados Unidos do mapa.
A primeira nação a conhecer o peso bélico de Buíque foi Venturosa. A princípio, a guerra parecia perdida para os buiquenses, até que um general descobriu algo que poderia dar força, inteligência e coragem às forças buiquenses: cana com limão. Venturosa foi aniquilada em uma campanha de 12 horas, e até hoje dia 29 de fevereiro é a data nacional de Buíque: o Dia da Cana com Limão.
Geografia[editar ]
Localizada na meiuca (meio do nada) de Pernambuco, já na divisa com o Sertão do Estado do Pernambuco do Norte, Ceará, Bahia e Piauí, Buíque fica a 1 km do Recife e tem ótimas condições para desenvolver atividades turísticas – coisa que, aliás, já está acontecendo com as Maravihas do Mundo ali localizadas, por sinal 6 dentre elas.
Buíque é composta por uma cadeia de cavernas e avançadas estruturas artificias subterrâneas que se estendem por uma enorme distância, quase imensurável. Júlio Verne, ao escrever seu clássico Viagem ao Centro da Terra, inspirou-se no jardim de verão do Palácio Real de Buíque, situado pouco abaixo da Islândia.
No território do município está a Terra Indígena Kapinawá, uma região separatista pertencente aos índios kapim-nokus que é tratada como inexistente pelo governo brasileiro.
Política[editar ]
Buíque é uma monarquia semi-absoluta, governada atualmente por uma rainha doida. Sua divisão administrativa é de 10.000 províncias, 100.000 condados e 1.000.000 de municipalidades, fora as colônias e territórios de ultramar. Cerca de 5.000 províncias, lideradas pela província do Carneiro, estão rebeladas contra a tirania buiquense, pois acham que cana com caju é melhor que cana com limão. Juntas, formaram a Grande República Popular Democrática Socialista Comunista Soviética Gloriosa do Buíque do Norte, liderados pelo Secretário-Geral do Partido, pelo Presidente da Exportação da Revolução Norte-Buiquense, e pelo Paizinho dos Povos de Buíque (todos eles a mesma pessoa).
População[editar ]
Apesar de Buíque aparentar uma daquelas cidadezinhas na qual se engata a segunda depois da primeira lombada e, sem que se perceba saiu da cidade, é na verdade uma enorme, gigante, hiper, ultra megalópole que esconde suas estruturas de dimensões divinas nos subterrâneos, mas que não se limita ao interior do nosso planeta, dentro de Buíque há um portal que é o caminho para o restante da cidade, que se estende aos mais remotos e longínquos lugares do universo, o que explica como uma cidade aparentemente mixuruca tem mais de 55.000 habitantes.
Segurança[editar ]
A bomba mais fraca do arsenal buiquense provocou a explosão de Krakatoa, no século XIX. Como a bandidagem reina, a cidade de Buíque não possui guarda municipal, mas sim um exército próprio. O Exército de Buique é tão ameaçador que até Jesus Cristo nos oferece uma pista para identificarmos esse poderoso exército. Em Apocalipse 16:12, lemos, "E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio São Francisco; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho da transposição dos canais do oriente." No julgamento dessa sexta taça, vemos que o grande rio São Francisco seca-se para que "os reis do catimbau", possam atravessá-lo com facilidade na marcha que farão para cercar E.U.A. No próximo verso, vemos que espíritos demoníacos convencem os reis do mundo a reunirem suas tropas na Terra Prometida, que é Buique: "E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs. Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso." [Apocalipse 16:13-14]
Logicamente, essa batalha do Deus Todo-Poderoso é a Batalha do Armagedom, como Jesus Cristo revela no verso 16. Muitos estudiosos da Bíblia acreditam que o exército dos reis do Catimbau, que atravessará o São Francisco, seja o mesmo exército de 200 milhões de soldados, descrito em Apocalipse 9:13-16. Certamente, nesse relato no Capítulo 9, os anjos demoníacos que são libertados guiam esse poderoso exército. Parece lógico que esse exército de 200 milhões de soldados será o exército de Buique.
Turismo[editar ]
Buíque, a cidade onde o homo sapiens viveu parte da infância, abriga um verdadeiro paraíso selvagem: o Parque Nacional do Catimbau, uma estrutura que atrai turistas de todas partes do mundo, sendo o maior parque arqueológico do mundo e o terceiro sítio arqueológico indígena do universo onde enormes estruturas monolíticas atestam até hoje a grandeza do homem buiquense. É considerado a maior região do mundo com o maior número de estruturas geológicas que tem formato de pênis humano, todas naturalmente formadas, o que atrai curiosos, embora a Pedra Furada em formato de vagina seja a mais famosa de todas.