Saint-Emilion
Patrimônio Mundial da Humanidade.
Pode ser uma ruína, uma cidade
de merda, um matagal abandonado,
mas está protegido!
Leitura recomendada apenas para
pessoas com cultura.
Cquote1.png Você quis dizer: Santa Emília Cquote2.png
Google sobre Saint-Emilion
Cquote1.png Experimente também: Sítio do Pica-pau amarelo Cquote2.png
Sugestão do Google para Saint-Emilion
Cquote1.png Só tem igreja e ruína por aqui, que droga! Cquote2.png
Você ao ir para Saint Emilion
Cquote1.png Queria o quê? Um bordel? Cquote2.png
Velhinha de lá te respondendo, não há necessidade da sua resposta.
Cquote1.png Oui. Cquote2.png
Francês sobre o que preferiria a algumas igrejas.
Cquote1.png Usam meu nome em vão... Cquote2.png
Santa Emília sobre Saint-Emilion.
Saint-Emilion é mais uma daquelas cidadezinhas periféricas de algum país europeu, onde impera o bucolismo campestre, ou seja, o mais completo tédio, a cidadezinha fica no meio da Aquitânia, repleta da vegetação típica dos Pirineus e com resquícios da passagem dos bárbaros por lá, sendo possível ver esqueletos perdidos de pobres romanos da época.
Local[editar ]
A região fica próximo à Espanha, convém lembrar que tudo na Europa fica próximo, já que São Caetano do Sul, é maior que a maioria dos países que existem por ali, que não passam do que restou de alguns feudos da gloriosa Idade das Trevas, locais que consistiam em uma casa grande, castelos é coisa de filmes de Bollywood, cercados por muralhas de madeira podre e cera de ouvido, para dar a ligação, vide Luxemburgo e Liechtenstein.
Atualmente na cidade não há nada além de igrejas românicas, ruínas e nenhuma espécie de local para se divertir, por isso os jovens de lá tem de se virar nos porões escuros das igrejas, o que não é muito agradável já que os padres costumam filmar e por na seção de vídeos amadores do Redtube. Tirando esses incidentes se divertir por ali é algo bem difícil, o negócio é ficar na praça jogando dominó.
Peso Histórico[editar ]
Bem a cidade não tem peso histórico nenhum na sua vida ou na de qualquer outro ser humano que pise na superfície, mas para o pessoal da UNESCO o negócio vale alguma coisa, não mais que uns 5 reais de mentira, contudo não convém aos mortais tentarem entender esses caras que provavelmente se viciaram em alguma espécie de narcótico.
A região, durante sua história, já foi pisoteada por dinossauros, neandertais, celtas, romanos, visigodos até brasileiros já foram parar por lá, mas foi por pouco tempo a imigração os pegou antes que pudessem montar uma barraquinha de churrasco e por para tocar seus CD's da Banda Calypso ou da Cláudia Leite, o que feriria os já feridos egos e ouvidos da população local.
Resumindo, as únicas coisas que transpiram história no local são as axilas dos velhinhos e as ruínas que cercam a cidade, umas paredes repletas de rachaduras, ou seriam rachaduras com alguns resquícios de paredes, bem, deu para entender, ou não. As ruínas de lá são o que inspiraram aquela música que fala de uma casa muito engraçada.
Jurisdição de Saint-Emilion[editar ]
Esse local repleto de ruínas e igrejas habitadas por gárgulas e padres igualmente feiosos, recebeu a designação de Jurisdição de Saint-Emilion, isso graças a sua incrível variedade de monumentos, principalmente por causa da arquitetura românica presente ali, o que definitivamente não interessa a ninguém, mas por causa disso virou um dos patrimônios da humanidade.
No entanto isso pode estar com os dias contados, visto que no mundo todo cresce uma onda de construtoras dispostas a tudo para construir sobradinhos de dois andares para vender a classe média faminta por consumir e, assim, aplacar a própria insignificância. Então não duvide se daqui a alguns anos as igrejas e outras ruínas forem griladas e virarem prediozinhos com apartamentos de dois quarto, parcelados em 120 vezes.
Economia[editar ]
Basicamente a única coisa que se faz por lá é vinho, dos mais variados tipos, desde tintos até esverdeados, nesse caso eles chamam de vinho verde, mas assim eles contrabandeiam absinto para toda a Europa e Ásia, acionando a economia local, já que ou o pessoal de lá trabalha nisso ou nas fábricas de dominó para consumo próprio da cidade, afinal a população de lá é, na maioria, velhinhos aposentados buscando o sossego que não tiveram em toda sua juventude.