São Borja
Cquote1.png Você quis dizer: São Broxa Cquote2.png
Google sobre São Borja
São Borja, mas conhecida como Texas dos Pampas pois é quente como uma churrasqueira (caso você não saiba, as temperaturas variam de 77 a 770 graus Celsius), não tem vento, faz fronteira com um povo mais atrasado que dorme o dia inteiro e fala espanhol. Suas (削除) rivais (削除ここまで) cidades vizinhas são Garrancho, Santo Antônio dos Milagres, Maçambara, Ih, táqui!, Itacurubi, Unisvalda, Santo Tomei.
Sobre o São Borja[editar ]
Assim como no velho Texas, em São Borja andar armado é comum, e resolver um desentendimento no facão marca "Formiga" é o corriqueiro, até porque está situada no Rio Grande do Sul - único país que teve que guerrear para se separar do Brasil (como o Texas). Ademais, São Borja resistiu a uma invasão da mesma forma (e melhor) que o famoso Alamo (no Texas). São Borja tem estradas retas, uma paisagem sonolenta e repetitiva, e as pessoas vivem ainda num pseudo-coronelismo, onde sinônimo de masculinidade é falar e ser grosso, cuspir no chão, dar risadas de galpão e andar fantasiado (opa, quer dizer, pilchado... hehe).
Política[editar ]
São Borja funciona como um CTG (Centro de Tradições Gaúchas): tem a patronagem (meia dúzia de homens que falam mais alto - $$$$) que comanda como será o baile e ainda decide o melhor para a cidade (bolso deles). Frase dita por um são-borjense: "A região das missões é a parte mais taura do mundo pois quem vive nela sabe pelear por suas terras (ou roubar os outros) e não se entrega numa rusga". A política da cidade é comandada pelos homens que falam mais alto ($$$$) e com eles nada acontece pois a polícia se "mixa", como se diz por lá.
Idioma[editar ]
Os moradores não utilizam plural (as bola, os carro, as caminhoneta), e falam o português mais correto do Brasil, segundo eles... Palavras e expressões como arrecém (recém), enterte (entretém), torrada (misto quente), batida (vitamina), negrinho (brigadeiro), enchufar (plugar), paciencioso (paciente), guspe (cuspe), parabolizado (parboilizado), ermã (irmã), madeuzolivreloko, masbotapiápassado, baitabarateza, e entre outras proezas... Além disso, costuman usar um liguajar muito fácil de ser entendido, como, por exemplo: "Flor de tuna camoatim de mel campeiro pedra moura nas quebradas do Inhanduí!". Além do tradicional sotaque gaudério:
Cquote1.png Mas bah, tchê! Vai um chima aí, guri? Te assenta aí, nem te estressa com a guaipecada, piá! Cquote2.png
Esta tentativa de município (um quase vilarejo povoado por quase bugres e uns poucos descendentes de europeus) está situada na região de FINDIMUND, pois é longe de todas as outras cidades da Fronteira-Oeste. Onde o Judas perdeu as meias, porque as botas ele perdeu bem antes, simplificando Onde o diabo perdeu a virgindade.
Povo[editar ]
Falar mal de São Borja é fácil, ainda mais quando se mora nesse inferno! Infelizmente para as pessoas que adoram esse lugarzinho medíocre tenho que dizer que é uma ALDEIA que se prende nas coisas mais superficiais e sem fundamento. O povo (os metidos a ricos, pra dizer bem a verdade) querem ser algo que nunca serão. O pessoal pobre é simples e de bom coração, mas é só o vivente ter uns pilas a mais no bolso que se torna o verdadeiro e desprezível samborjense. Não existe educação em quase nenhum lugar nesse caldeirão: o trânsito é uma porcaria, o povo se acha melhor do que qualquer outro, ninguém quer trabalhar, tudo é na base do carteiraço e indicação... As pessoas têm valor pra sociedade pelo que aparentam, mesmo que não tenha o que comer no dia seguinte. Eu penso que esse pessoalzinho de São Borja não sobreviveria numa cidade como Porto Alegre ou Caxias do Sul, por exemplo. O pessoal daqui é como lombriga na merda... Quando sai morre. O mais engraçado é que sustentam um status de gente de valor, porém só porque assumem umas posições ditas importantes (por apadrinhamento, lógico). Digamos que a melhor produção de São Borja foi um presidente que se matou há mais de 50 anos. Depois disso, a cidade vive sob a sombra da mesma história. Nada mais de novo... Isso sem contar a burrice desse pessoal que governa a cidade: não têm personalidade e vivem pedindo "chapéu" pros ditos poderosos do lugar. Falta cultura pra essa gente. Já não basta a cidade ser geograficamente prejudicada, tem esses "figurões" que puxam-na mais pra baixo ainda.
Lazer[editar ]
Em São Borja não há quase nada para fazer, a não ser comer e dar bandinha de carro pela pracinha da lagoa e pelo posto (circuito chamado "bobódromo") lugar no qual há uma concentração de playboys com seus carros financiados em 1000x por seus pais (menos o de um playboyzinho cheirador, cujo pai é o "dono" da cidade) que devem para Deus e para o mundo, mas mesmo assim tentam manter o status de gente grande. É um lugar onde ninguém tem porra nenhuma, comem miojo no almoço, mas andam com o carro do ano e com um Nike nos pés. Também há uns idiotas que lutam para conquistar a batida perfeita, seja com o volume exagerado do som de seus carros, seja pelos inúmeros acidentes que causam e depois ainda dizem que as mulheres não dirigem bem. Para a carreira dos são-borjenses há duas opções: agricultor ou advogado (cada quadra tem no mínimo três escritórios de advocacia, onde empregados processam seus patrões na justiça trabalhista, lembrando que se o patrão for um dos homens que falam mais alto não se aplicam as mesmas leis, mas sim as leis que eles deixam ser exercidas na cidade). Pesquisas indicam que daqui alguns anos todos os habitantes terão formato de bola e o buraco da camada de ozônio estará sobre a cidade. Há um grande contingente de putas disfarçadas por metro quadrado. O presídio fica perto do contingente pobre e maloqueiro da cidade, a fim de não cansar os parentes dos apenados que frequentemente os estão visitando.
Ainda há o bairro da rodoviária, que é povoado geralmente por traficantes e usuários de drogas -- "eles devem de oferecer para as pessoas novas que chegam nesse 'vilarejo' chamado de cidade".
Características[editar ]
Uma característica que vale ressaltar seria a inveja, ô povinho invejoso esse, além de inveja tem um recalque barbado, que por não ter as mesmas coisas dos outros, falam mal a torto e a direito. Mas a natureza é assim, "enquanto uns vão com o mate outros voltam com o mate lavado...".