RuPaul
E gosta de fofoca no TV Fama.
Não o leia, exceto se você for macho, mulher ou está pintando as unhas de glitter.
Simplesmente um loosho!
RuPaul é a versão gringa e negona da musa brasileira Pabllo Vittar, ou seja: um cara ridículo que se veste de mulher e fica óbvio que é uma cilada, mas apesar disso tem um monte de macho virgem doido para dar um créu. A diferença é que RuPaul não é apenas uma drag queen e possui uma duvidosa respeitável carreira artística masculina também.
História[editar ]
Acredite se quiser, mas esse nome horroroso não é artístico, o coitado foi realmente batizado assim. Foi parido em San Diego, na Califórnia, no dia 17 de novembro de 2738 a.C. Quando nasceu, os médicos quase o jogaram no lixo, pois confundiram o pequeno bebê com as fezes expelidas por sua mãe durante o parto. Felizmente, ele abriu os olhos a tempo e começou a chorar em autotune, então os funcionários do hospital perceberam que aquilo era um ser vivo e o salvaram da lixeira. Como se já não fosse o bastante sofrer racismo por ser negão, RuPaul ainda por cima de outro homem enquanto transavam descobriu ser baitola, aí passou a sofrer também homofobia.
Carreira[editar ]
Muito antes de virar drag, RuPaul foi morar com sua irmã em Atlanta, na Georgia, para cursar artes cênicas junto com ela. Durante a década de 1980, apareceu em um monte de filme B, chegando inclusive a dirigir alguns. Como alguns filmes eram musicais, RuPaul se arriscou a soltar a voz e sangrar os tímpanos de quem tivesse coragem de assistir tamanhas bombas cinematográficas. Ficou conhecido nacionalmente pela terra do Tio Sam após participar de um clipe da banda The B-52's, que o descobriu após fazer um show no mesmo puteiro em que RuPaul fazia bico de stripper para complementar sua renda.
No início da década de 1990, RuPaul foi vocalista de uma banda de rock que ele jurava que seria um sucesso, mas obviamente não foi. Apesar do flop, sua voz de taquara rachada chamou atenção de Vaginal Davis, uma famosa drag queen daquela época, que o contratou para fazer backing vocal em seus shows. Foi ali que ele começou a se travestir para acompanhar sua patroa, mas acabou pegando gosto pela coisa e decidiu tentar a carreira solo.
Assim como ocorre com Pabllo Vittar no Brasil, RuPaul é considerado um símbolo sexual feminino no exterior, mesmo sendo homem. Já foi até fotografado para o Calendário Pirelli usando um cosplay erótico de Rainha de Copas em 2018.
Grandes trabalhos[editar ]
Ao longo da carreira, RuPaul fez vários trabalhos como ator, cantor, compositor, modelo e outras encheções de linguiça, mas é mais conhecido internacionalmente como apresentador de televisão. Foi a única primeira drag queen apresentando um programa com exibição nacional, e não estamos nos referindo a prostituição. O talk show The RuPaul Show entrevistou várias celebridades ícones da comunidade LGBT e também apresentava esquetes humorísticas empoderadas, que na verdade eram cheias de piadas machistas e misóginas, mas como eram protagonizadas por um negro gay, a sociedade lacradora nem se manifestava. RuPaul ficou à frente do programa por dois anos, de 1996 a 1998, até completar a marca de 100 episódios. Como seu cachê estava ficando muito caro devido à fama crescente, botaram uma drag menos conhecida para ocupar seu lugar depois. RuPaul estava sempre acompanhada de sua mucama, a travesti Michelle Visage.
Desde 2009, RuPaul comanda o reality show RuPaul's Drag Race, que coloca várias drag queens aleatórias para correr uma maratona na São Silvestre. A vencedora ganha como prêmio uma coxinha e um kisuco de morango, ou um vestido da 25 de Março, como é o caso do Drag Race Holanda.
Além dessa desgraceira toda, a Velha também trabalha no ramo do Fracking, que consiste em explorar ilegalmente o petróleo que ela e seu marido descobriram no rancho deles, no interior de Wyoming.