Movimento pela Extinção Humana Voluntária

Cquote1.png Você quis dizer: Suicídio Cquote2.png
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Movimento pela Extinção Humana Voluntária, ou o popular matei-nos porque qui-lo é uma seita criada em 1991 com o objetivo de fazer com que os seres humanos simplesmente parem de foder (no sentido literal mesmo), e com isso impedir o surgimento de novos filhos, e esses sim evitar de foder o mundo figurativamente. Com isso a humanidade iria simplesmente sucumbir pra extinção, e assim o ser humano iria desaparecer da face da Terra. Sendo assim, manja esse artigo? Pois é, daqui uns 50 anos provavelmente ninguém mais iria ler caso todo mundo entrasse nessa seita maluca. E assim acho que estou perdendo cruelmente meu tempo nessa budega. Bom, como eu não entro nessas babaquices, vou logo garantir uns 10 filhos pra impedir que ninguém leia esse artigo...

Como iniciou[editar ]

Isso depende da corrente pois a corrente religiosa e a corrente científica têm maneiras diferentes de explicar essa vontade da extinção voluntária da humanidade. Apesar de a seita ter começado em 1991, esse pensamento extintor já é mais antigo que a posição de cagar.

Corrente religiosa[editar ]

Quando Deus filho do Infinito criou o mundo, ele resolveu criar um serumaninho para brincar de The Sims. Usou um cheat para criar tal pessoa, e colocou o nome "Adão filho de Deus". Então ele teve uma nova brilhante ideia, e pediu um pedaço do corpo desse serumaninho criado. Cquote1.png Deus, não quero duvidar de nada que você faz afinal você é a divindade e eu sou só um homem de barro, mas será que esse negócio de procriação não vai dar fezes? Cquote2.png - aqui tinha nascido o pensamento extintor, mas não se teve sucesso. Cquote1.png Adão, não é por nada não mas o deus aqui sou eu, dê-me logo essa costela! Cquote2.png. Então Deus criou a mulher, para Adão começar a procriar e povoar o mundo.

Cquote1.png Deus, todo poderoso, esse negócio não parece meio estranho pra você? Sei que você já tem tudo calculado e tal mas, tipo, nossos filhos transarão sexo com a Eva? Isso não vai dar uma merda muito grande na humanidade? Quando se cruza parentes com parentes acho que não fica uma coisa boa, sabe? O seu planeta adorado pode falir com essa descendência desse cruzamento consanguíneo... Cquote2.png - Definitivamente, Adão foi a primeira pessoa a ter o pensamento da extinção humana voluntária, mas Deus tava mesmo a fim de povoar o planetinha. Depois Eva comeu uma maçã sob o olhar sanguinário de uma cobra (削除) vigia (削除ここまで) voyeur e a humanidade tomou no redondo enrugado. Ninguém quis ouvir Adão, deu nisso. Somos todos frutos de incestos insistentes, e agora precisamos dar um jeito nisso.

Correntes religiosas de outras vertentes[editar ]

Como se sabe, a religião se ramificou tanto que cristãos evangélicos e cristãos católicos divergem de tudo, inclusive da extinção humana. A maioria dos pensadores da extinção humana voluntária da década de 90 era formada por católicos praticantes progressistas, da ramificação raiz, daquela que os padres já pregavam indiretamente a extinção humana por meio da não-procriação (mas se for pra copular, que seja com meninos pois isso não gera prole). Também havia os católicos de mente aberta que até mantinham relações sexuais, mas sempre com camisinha (para todos os participantes da relação), pílula do dia seguinte (também para ambos), aquela paradinha feita de cobre (intrauterino e intraprostatal), e, após as relações, pegava-se a camisinha, dava-se um nó bem forte, enterrava a camisinha que era pra nenhum espermatozoide metido a Ethan Hunt fugir.

O empecilho é que ali havia alguns evangélicos no meio, mais conservadores, que pregavam a abstinência completa do sexo (MEEEAM - Movimento Eu Escolhi Esperar Até Morrer). Também havia muçulmanos que pregavam o jejum sexual (MCSCV - Movimento Cópula Só no Céu, com as Virgens). Estes fundaram a própria visão da extinção humana, pois não poderiam conviver com gente que ainda se satisfazia sexualmente sendo que o sexo, segundo o ex-marido de Sigmund Freud, só deve ser feito para procriar, não para a lascívia. Foi dessa visão sem sexo que o nosso Movimento pela Extinção Humana Voluntária foi criado. Os demais fundaram outros movimentos extintores tais como o movimento malufista Quer Estuprar? Estupra, mas Depois Dê a Pílula Preventiva à Mulher, Seu Filho da Puta! - QEEDDPPMSFDP.

Corrente científica[editar ]

Para os adeptos das ciências, a vontade de extinção humana voluntária surgiu quando o macaco babuinopitecus tava começando a virar humano. Quando um macacão peludo começou a precisar usar roupa pra esconder as vergonhas e ferramentas de pedra pra trabalhar, o planeta Terra começava a adquirir um vírus mortal chamado homem. Um dos macacos que estava evoluindo até quis avisar os parceiros de evolução que seria melhor dar um mortal de costas na seleção natural, deixar rolar, não procriar mais, porque os novos modelos evolutivos estavam vindo com menos pelos e com o pênis menos vermelho e bem menos enrolado e pontudo que dos outros macacos.

Apesar do bom argumento de nunca mais fazer sexo, ninguém quis dar atenção pois só queriam aproveitar aquele resto de DNA selvagem para realizar as maiores obras sexuais já vistas na Era Cenozoica. Infelizmente, o homem não parou mais de evoluir (ou melhor, involuir) desde então, e perdeu a maioria dos pelos no corpo, e hoje o planeta padece porque ninguém quis dar bola à ideia da extinção humana voluntária.

Corrente conspiratória[editar ]

Os amantes de teoria da conspiração acentuam seu intuito na extinção humana advir de um grande engodo que foi produzido pela exposição excessiva das pessoas a discos do Damião Experiença, o que foi destruindo os circuitos neurônicos das pessoas vitimadas pela superexposição, que logo muito em pouco tempo foram consumidas a um desejo psicodélico, e seus neurônios ficaram neuróticos e sugados para dentro de um buraco negro redemonhinhoso, e a seguir não sobrou nada delas.

Com esse vazio de pensamentos e ações, logo tais pessoas foram seriamente abaladas e perderam a razão, noção, vontade e capacidade de viver, aprisionando-as a um ciclo vicioso de atitudes psicóticas como compartilhar fotos de Momo e seguir todos os passos do desafio da baleia azul, até a súbita total auto-extinção. Há quem diga que na realidade a superexposição em questão seria de audição do disco "Vai Passar Mal" de Pabllo Vittar, mas melhor não confirmar tal suspeita, senão quem vai querer me extinguir serão os fãs lacradores dele/a.

(Acho que eu devo ter ouvido Damião Experiença demais pra ter escrito isso tudo... acho que eu que vou me auto-extinguir mesmo...)

É não, eu não me extingui... ainda não, pelo menos...

Desenvolvimento da ideia[editar ]

Tendo bons argumentos, tanto religiosos quanto científicos, algumas pessoas ao longo da história começaram a desenvolver melhor essa ideia de nunca mais procriar. Na Grécia até quase se conseguiu extinguir a população quando inventaram algo chamado homossexualismo, que consistia em sexo que não tinha a menor chance de reprodução. Porém, no Império Romano, já havia virado um bacanal com direito a sexo inter-racial entre os romanos e os colonizados, assim, a população só aumentou e a extinção voluntária da população mundial ficava cada vez mais distante.

Na Idade Média a coisa só piorou, e só foi se pensar novamente na ideia da extinção da humanidade já no século XX, com Adolf Hitler, porém não seria mais algo voluntário; poucos se voluntariaram a passar uns dias num campo de concentração ou em câmaras de gás, então Hitler teve que voluntariar gente que não queria.

Finalmente, em 1991, a seita começou a reviver os ideais "extincionários" voluntários. Nessa época, com o surgimento dos jogos online, os jogadores aderiram a ideia de nunca mais procriar. Na verdade eles já estavam fazendo isso desde que nasceram, então ali foi só uma desculpa pra cabacice acumulada. Hoje há um grande número de seguidores da ideia extintora voluntários desse vírus maldito chamado ser humano.

Criação do movimento[editar ]

Normalmente tudo o que tem movimento no nome (movimento sem terra, movimento de translação, movimento retilíneo uniforme) costuma ser um problema. Com o movimento pela extinção humana voluntário é diferente; eles só querem que os humanos sejam eliminados da face da Terra, tipo dois estalos da manopla do infinito de Thanos. Segundo o fundador do movimento, Les Knight, cada pessoa que nasce é um fardo para o planeta; cada ser humano que nasce representa três macacos raros que morrem no Brasil, seis golfinhos que morrem afogados no Oceano Pacífico, quatro insetos que desaparecem e um chinês que morre quando o Chaves respira.

Motivado pelas correntes religiosas e científicas, Les Knight juntou outros niilistas anti-humanos e criou esse movimento ecológico com jeito de seita cultista ao apocalipse, e depois espalhou sua mensagem de fé na extinção pelos cantos. Cquote1.png Você quer conhecer a palavra de nosso senhor Friedrich Nietzsche? Cquote2.png dizia Les às pessoas, de casa em casa. Foi uma péssima forma de divulgar a palavra do nada no começo, mas depois ele melhorou na abordagem. Fazia festas openbar convidando o pessoal a se juntar à sua religião ecológica anti-humanidade, criou programas de televisão pra divulgar sua missão extintora, até na política ele entrou, e tudo isso apenas com o objetivo de conscientizar os seres humanos que eles são um lixo que deve ser reciclado.

Não é uma tarefa muito simples chegar pra uma pessoa e dizer que ela está cagando o planeta, mas Les Knight é persistente. Para Les, o ser humano é um câncer tão destrutivo que consegue ser pior que um câncer no cu. Cquote1.png Os humanos devem ser eliminados da Terra, mas de uma forma natural Cquote2.png diz Les. Mas quanto aos animais? Cquote1.png Os animais que se fodam! Mas no bom sentido da palavra, se foder, sabe...? Foder para procriar, ter relações, eles sim que se fodam, já nós humanos devemos parar de foder Cquote2.png afirma Les.

Espalhando a palavra[editar ]

Após a criação da seita ecológica do Movimento pela Extinção Humana Voluntária, os devotos teriam que espalhar a palavra de extinção, principalmente nos lugares que mais procriam em todo o mundo, por exemplo, Índia e Sertão brasileiro.

Na Índia sugeriram que em vez de relações sexuais as pessoas começassem a meditar mais. Mesmo sem sexo, apenas meditando, no puro celibato, ainda assim as indianas geravam prole, não se sabe como é possível, se é milagre de Ganesha ou alguma poluição muito doida no Rio Ganges. Assim, os devotos da Nossa Senhora da Inexistência Humana desistiram da Índia.

No sertão brasileiro, tentaram convencer também as pessoas a não mais praticar amor, apenas jogos emocionante como caça à água e pique esconde da seca. O cortador de palma Raimundo Nonato, o criador de boi magro Raimundo Nonato e o garimpeiro de areia Raimundo Silva Nonato até concordaram em parar de procriar, mas só depois do vigésimo filho. Já a dona de casa Raimunda Nonata colocou os devotos pra correr. Se não tiver filho, quem vai coçar suas contas e limpar a casa, pensou Raimunda.

Apoio ao movimento[editar ]

Após muita insistência do Movimento pela Extinção Humana Voluntária nos variados meios de comunicação ou de casa em casa, mais umas quarenta pessoas sem futuro e sem nada pra fazer aderiram ao movimento. Nas redes sociais esse movimento faz mais sucesso que o Guilherme Boulos.

Tal movimento/seita também ganhou apoio dos repelentes naturais de mulheres, tais como os membros do Clube dos Minigueimeiros, da Sociedade Patriarcal dos Jogadores de League of Legends e da Associação Pan-Planetária dos Homens Providos de Seios Masculinos, esta última fundada pelo grande campeão de E-sport japonês Tetudo Sakana Naokome Ningen.

O que levaria um ser humano a apoiar a autodestruição da espécie?[editar ]

Não sei. Acho que pessoas que têm aderido a esse tipo de conceito é puramente gente com crises de falta de uma boa rodada de cerveja. Mas é cerveja, não Itaipava, por favor! Afinal tomar esse tipo de nojeira demonstra claramente um baita motivo pra extinguir a humanidade.

Olha aí, descobri um baita motivão!

Pensando bem, motivo é que não falta. Quando se abre o Facebook e se sente igual ao João da nica, não sabe se vai pra um lado ou outro, mas pra onde for dá errado. E no fim de tudo chega à conclusão que é uma baita putaria sem noção, todo mundo fica querendo xingar e esculachar um com o outro e termina com a turma querendo se matar por causa de um bocado de velho sacana querendo catar a grana de geral.

Outros motivos... bem, tem gente que faz a mesma coisa pra matar quem não gosta de Minecraft, BTS ou como que se fala o termo dacuéba no aumentativo. Pessoas que discutem por motivos assim ou afins com certeza são dignas de uma extinção forçada. E quando descobrimos que nossos possíveis filhos têm a capacidade agilíssima de cair nesse mesmo carma, não é preciso muito pra se perceber que você perdeu tempo demais da sua vida fazendo campanha na internet contra o aborto.

Outros possíveis motivos motivacionais motivadores da desmotivação da existência[editar ]

• Descobrir que seu time será comandado por telefone pelo irmão do atual técnico que acabou de entrar e você já pede pra ele sair;
• Você faz a desgraça toda pra comer alguém, mas as pessoas preferem dar pro Zé Droguinha;
• Quando você descobre que sua morte pra ajudar alguém pode ser em vão;
• Ver que os Youtubers ganham mais dinheiro fazendo vídeos sobre como tirar catota do nariz do que você levando esporro pra caralho do seu patrão por demorar 2 minutos apenas pra carregar umas 40 caixas duma vez só.

Ver também[editar ]

• País em subdesenvolvimento
• Greenpeace
• Aokigahara
• Messias Punk, o "deus" desse movimento;
• Destroy All Humans, um joguinho em homenagem a esse movimento;
• Life After People

• Melhores artigos
• Coisas de doido
• Sociedades não-tão-secretas
• Ambientalismo
• Burrices
• Ecologia