Roberto Alvim
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Vamos, meu bem, tempo é dinheiro!
Roberto Alvim | |
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Alvim secretário da cultura.png | |
Ex-secretário especial da cultura do Bandeira do Brasil Brasil | |
Partido | |
Nível de honestidade | Baixo, ruim, pobre... Político de verdade! |
Perfil | |
Nascimento | Rio de Janeiro, Brasil |
Partido | |
Profissional | |
Profissão | Não faço a mínima ideia |
Dados Pessoais | |
Sexo | Masculino |
Nível de Inteligência | Inteligente, porém meio burro. |
Plástica(s) | Nenhuma, bicho feio... |
Vícios | Processos |
Preferências | |
Música | Emblem-sound.svg Forró e Psychotrance |
Time | Flamengo |
Contacto | |
Interditado pelo Xandão | |
Website | Interditado pelo Lulinha |
Cquote1.png Sua intenção era pesquisar: Adolf Hitler Cquote2.png
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de Pintor Austríaco que se matou.
Cquote1.png Experimente também: Joseph Goebbels amante de Adolf Hitler Cquote2.png
Sugestão do Google para Roberto Alvim
Cquote1.png A Cultura é a base da pátria Cquote2.png
Alvim sobre os leitores de sua página.
Roberto Alvim foi um ex-secretário de cultura do Brasil, e o homem que conseguiu fazer até mesmo a cultura virar piada.
História[editar ]
Nascido em São Paulo, Alvim sempre teve uma queda pelo teatro e pelas artes cênicas. Mas ao invés de seguir uma carreira de sucesso nos palcos, ele decidiu se dedicar a algo mais ambicioso: a propaganda política.
Com sua voz grave e seu jeito pomposo, Alvim rapidamente se tornou um dos principais produtores de propaganda do Partido dos Trabalhadores. Ele criou jingles, spots, cartazes, e todo tipo de material para promover a imagem do partido.
Mas, como todo mundo sabe, o PT acabou caindo em desgraça e Alvim se viu sem trabalho. Foi aí que ele teve uma ideia brilhante: por que não usar seus conhecimentos de propaganda para promover a cultura brasileira?
Assim nasceu o projeto "Brazil Cuckoos", uma iniciativa para levar a cultura brasileira aos quatro cantos do mundo. Mas, como tudo o que Alvim faz, o projeto acabou se transformando em algo completamente diferente do que ele havia prometido.
Em vez de levar a cultura brasileira ao mundo, Alvim decidiu que era hora de impor uma nova cultura ao Brasil. Ele criou um teatro estatal, onde só eram permitidas peças que seguissem sua visão de mundo. Toda a produção cultural do país passou a ser controlada por ele e por sua equipe de censores.
Mas aí veio o episódio do discurso nazista, e Alvim acabou sendo demitido do cargo de Ministro da Cultura. Mas não se preocupem, meus amigos, pois eu tenho certeza que Alvim ainda tem muita coisa guardada na manga. Quem sabe ele não ressurge em breve como o líder de um novo movimento cultural, que mistura Wagner com funk e Bossa Nova com polka?
De qualquer forma, uma coisa é certa: a história de Roberto Alvim é um exemplo de como o poder pode corromper até mesmo as mentes mais criativas e visionárias.
Exonerado do Cargo[editar ]
Ah, o discurso do Alvim! Foi uma verdadeira pérola do humor involuntário, um show de piadas prontas que deixaria até mesmo o Tiririca com inveja.
A começar pelo visual do homem, que mais parecia uma versão tupiniquim do Joseph Goebbels, com aquele corte de cabelo estilo "Ivan, o Terrível", a postura rígida e o olhar ameaçador.
E o que dizer das palavras do Alvim? "A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional", disse ele, como se estivesse recitando um poema épico. "Ou não será nada."
Parecia até que ele estava ensaiando uma peça do Brecht, tamanha era a falta de conexão com a realidade. Mas aí vieram as frases que realmente chocaram o Brasil e o mundo: "A arte alemã da próxima década será heroica, será tremendamente objetiva e cruelmente sentimental", afirmou Alvim, em uma clara referência ao discurso de Joseph Goebbels em 1933.
Será que o Alvim pensou que estava falando para uma plateia de neonazistas? Ou será que ele simplesmente não entendeu a gravidade das palavras que estava proferindo? Só ele sabe, meus amigos.
Mas uma coisa é certa: as palavras do Alvim foram tão chocantes que ele foi demitido do cargo de Ministro da Cultura no mesmo dia. E tudo isso por causa de uma frase que ele provavelmente achou que era só uma brincadeira: "uma mentira dita mil vezes se torna uma verdade".
Pena que o Alvim não se deu conta de que, no Brasil, a mentira é sempre desmascarada mais cedo ou mais tarde. E que, se tem uma coisa que nós brasileiros não gostamos, é de sermos comparados com nazistas.