Piracema
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Judas perdeu as botas aqui.
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Se ele não conseguiu ofender você é por que você não se ofende com nada mesmo! Vai então
Cquote1.png Aonde é o restaurante que tem um cupim no salão?. Cquote2.png
visitante de Nova Lima perguntando para um policial da cidade
Cquote1.png Adorei esta cidade! O pessoal tem meu jeito e minha cara Cquote2.png
Luan Santana em passagem pela cidade
Cquote1.png Nunca vi lugar mais bonito na minha vida! Cquote2.png
Geraldo Magela, o Ceguinho, sobre Piracema
Cquote1.png Você quis dizer piracema, período de desova dos peixes? Cquote2.png
Google, tentando ajudar na hora da sua pesquisa.
Cquote1.png Ouvi dizer que o padre Marcelo Rossi joga no mesmo time do Luan Santana, Leonardo, Luciano, Netinho, Cazuza e Renato Russo? Será verdade, meu Deus? Cquote2.png
Uma conhecida senhora da Congregação do Santíssimo Sacramento, perguntando reservadamente e envergonhada ao vigário. (削除) se o padre bailarino 'queimava a rosca' (削除ここまで).
História[editar ]
Nossa cidade teve origem nos meados do século XVI quando dois portugueses trasmontanos Pedro e Tiago, (que eram cunhados) saíram de Bonfim na busca de um lugarzinho sossegado para pescar e fazer umas sacanagens com três putas bem novinhas que vieram com eles. Haviam ouvido falar que tinha um rio muito piscoso que chamavam, por esta razão, de Rio do Peixe. Traziam a tralha de pesca, algumas iscas, cinco pacotes de camisinha e duas latinhas de vaselina. Não conseguiram nem pescar nem comer as três putinhas. Uma cascavel de bom tamanho picou a perna de Pedro, deixando Tiago e as mulheres muito apavorados. Tiago riscou com o canivete e sugou o lugar da picadura, passou um pouco de vaselina (ainda bem que tinham levado!), colocou em cima um pouco do fumo de fazer pito e amarraram bem apertado com uma calcinha das mulheres, rezando para ele não morrer. Pedro teve febre e alucinações, suava, delirava, gritava e balbuciava sons ininteligiveis. Sem saber como proceder resolveram fazer uma promessa para Nossa Senhora das Necessidades (que era a padroeira da aldeia de origem deles em Trás-os-Montesl) para ele sarar. Prometeram que se Pedro salvasse desta, nunca mais trairiam suas mulheres saindo com putas e veados e edificariam uma capela em homenagem a santa. Pedro sarou, não teve sequelas e em 1772 cumprindo a promessa, construiram a capela de Nossa Senhora das Necessidades do Rio do Peixe. Em torno da capelinha foram surgindo outras casas, um buteco que tinha mesa de sinuca e começou o vilarejo. Nosso município antes de emancipar pertenceu a Bonfim, depois a Entre Rios de Minas e finalmente a Passa Tempo. Ninguém queria ficar com a gente. Será por que as nossas conterrâneas são feias?
Município de Piracema
"Cidade Amiga'"
Demografia[editar ]
A população de Piracema é de 896 habitantes, sendo 506 mulheres e 390 homens e veados. Um dado interessante que está preocupando sociólogos da UFMG é que pelo levantamento do IBGE, 68% das mulheres de descendência branca (caucásica) que moram em Piracema, tem bundas achatadas (parecidas com tábua de passar roupa) ou caidas e apenas 4% das descendentes de negros apresentam este grave defeito de fabricação. Ainda não chegaram a nenhuma conclusão. 86% da população de Piracema vive na zona rural e 14% na cidade. Como o municipio tem 280 km2 de área a densidade demográfica é de 3,2 hab/km2.
Educação[editar ]
Da população de 896 pessoas, 510 pessoas são alfabetizados (sabem ler pelo menos), 118 pessoas apenas assinam o nome com dificuldade e 268 pessoas são analfabetos de pai e mãe. Na cidade temos 467 pessoas frequentando escolas, 102 pessoas cursam o pré-escolar, 294 pessoas cursam o ensino fundamental, 65 pessoas cursam o ensino médio e 5 pessoas cursam faculdades em outras cidades da região. São 3 mulheres e 2 homens. As mulheres cursam Pedagogia, Ioga e Arte Culinária e os homens cursam Letras e Balé.
Saúde[editar ]
A cidade não tem hospital e todos os que precisam de assistência médica tem que ir de ambulância para Betim ou Belo Horizonte, para morrer um pouco mais longe. Registra-se a média de 36 óbitos por ano, sendo 15% de AIDS, 15% de intoxicação por anabolizantes e drogas, 10% de acidente de motocicleta, 20% por erro médico e 40% de velhice e outros motivos, principalmente por incapacidade dos estagiários, que muitas vezes, nem sabem de que lado do corpo fica o fígado.
Turismo[editar ]
O mais importante evento da cidade é a 'Festa do Ruralista' que acontece no mês de julho. Vem gente de fora, principalmente de Crucilândia e Passa Tempo. São apresentados shows com bandas pouco conhecidas que cobram mais do que valem, fazem muito barulho e a alegria dos rapazes e garotas que ficam pulando e levantando as mão feito idiotas. Todos os veados da cidade se vestem à caráter e ficam desfilando pelas ruas, acompanhados de seus coleguinhas convidados de Oliveira e Cláudio.
Outro evento é o Carnaval quando os candidatos a veados pintam o cabelo de vermelho, roxo ou amarelo e soltam a franga sem remorsos. Ficam tontos e não sabem o que fizeram. Apenas no outro dia aparece uma dorzinha esquisita na hora de cagar.
O Rodeio também é uma festa interessante e bem concorrido. O do ano passado teve a presença do KLB.As meninas (ainda virgens e as outras) vestem calças jeans apertadinhas,botas e chapéus. Empinam a bunda a ficam provocando os punheteiros da cidade.
Economia[editar ]
A economia do município tem como base a agricultura e a pecuária. No último levantamento tínhamos 18.000 cabeças de gado bovino, o que dá uma média de 20 cabeças por habitante. Transformando todas elas em bifes poderiamos comer 8 kg de carne cada um por dia, até na Sexta Feira da Paixão e na Quarta Feira de Cinzas. Acontece que 65% deste rebanho é destinado a produção de leite. Se cada vaca produzisse 10 litros por dia cada habitante poderia beber 48 litros por dia durante todo o ano. Também produzimos rapadura e cachaça, muita cachaça para encher o rabo de todos os cachaceiros da região e aumentar as brigas.
Formação Administrativa[editar ]
O povoado, ou arraial como era chamado, surgiu em 1772 em volta da capela de Nossa Senhora das Necessidades construída por Pedro e Tiago. No ano de 1808, quando desembarcou no Brasil a família imperial portuguesa, cagando de medo de Napoleão, tinha 67 habitantes. Pertencia ao município de Bonfim e chamava apenas Rio do Peixe. Em 1855 foi elevado a freguesia com o pomposo e lindo nome de Nossa Senhora das Necessidades do Rio do Peixe continuando a pertencer ao município de Bonfim e tinha 458 habitantes. Em 1911 com o mesmo nome a sua jurisdição foi transferida para o município de Entre Rios. Ficou 27 anos nesta condição e em 1938 foi transferido para a jurisdição do município de Passa Tempo. Tinha 1.235 habitantes. Desconheço tanta mudança de jurisdição em qualquer outro lugar de Minas Gerais, estávamos rejeitados. Ninguém queria ficar com a gente. Finalmente em 1953 foi elevado a município com o nome feio de Piracema. Não sei por que não deixaram o bonito nome de Rio do Peixe, não perguntaram para a população se queriam mudar o nome do município e no dia 12 de dezembro fizeram a lei e acordamos no outro dia sabendo que moravamos não mais em Rio do Peixe mas em Piracema. Tudo decidido nos gabinetes do Rio de Janeiro. Turminha de filho-da-puta.
O Que Não Falta em Piracema[editar ]
- morena gostosa e provocante
- quarentona enxuta, peituda e fogosa
- mulatinha bundudinha e gostosa
- mulheres feias, sem bunda e simpáticas
- beata e papa-hóstias
- fiéis que comungam na missa sem confessar
- maconha, crack e cocaina
- vagabundo
- mulher feia, sem bunda e antipática
- mulher que quando coloca uma calça da moda para ir à missa a bunda fica chata igual tabua de passar roupa. Quando anda então o pano balança feito cortina.
- mulher feia, com bunda e ajeitadinha (a apelidada 'raimunda')
- mulher feia, muito feminina, inteligente (de óculos), sem bunda, sem peito e que adora as músicas da Maria Gadú
- cachaça
- mulher fazendo regime e comendo tudo escondido
- moto sem documentos
- puta gorda, de vestido vermelho (sempre) e com bunda sobrando dos dois lados da calcinha de renda.
- os filhos delas
- buteco com copo mal lavado
- cavalos bonitos
- puxa saco de politico
- corno manso e conformado
- boiolas enrustidos (ainda no armário)
- boiolas que foram para Belo Horizonte e visitam a cidade com a cara e os trejeitos do Luan Santana
- homem barrigudo, careca e broxa
- promessas falsas de politicos
- bobo pra acreditar nessas promessas
- pessoal que fala mal das meninas de Crucilândia
- motorista sem carteira (alguns dirigem melhor dos que os que têm)
- mal pagadores
- carne dura no churrasco (aqui só matam vaca descarte)
- professora despreparada
- pretinhas que não gostam de namorar pretos
- duplas metidas a cantar música sertaneja (e mal)
- dono de boteco que não sabe atender clientes
- barangas que se acham gostosas
- mentirosos e mentirosas
O que há Para Fazer em Piracema[editar ]
- Nada
- Pescar
- Nada
- Tomar cachaça
- Nada
- Pescar
- Ficar olhando as muié feia de bunda achatada.
- Nada
- Esperar a Festa do Ruralista, A Festa do Peão (Rodeio) e o Carnaval
- Assistir a missa, cochilar na hora do sermão, peidar baixinho e comungar sem confessar
- Sentar na praça e ficar falando mal dos outros
- Nada
- Ir na igreja evangélica pra vê as únicas moças virgens (??) da cidade. Aquelas que o pastor ainda não conseguiu comer
- Passear de moto com a namorada com calça de cintura baixa mostrando o rego da bunda
- Ficar olhando o rego da bunda das namoradas dos cara de moto
- Nada
- Tomar cachaça
- Ir na Carmoreta de Carmópolis de Minas e no rodeio de Cláudio para brigar
- Nada
- Falar mal do prefeito e dos vereadores puxa-sacos dele
- Nada
- Fumar um cigarrinho de palha (alguns com cheiro de mato verde??)
- Nada
- Ajudar a mulher do corno (aquele!) a ser feliz...
- Nada
- Fazer uma visitinha pras putas de Crucilândia.
- Nada
- Ir com a mulher ou namorada comer um pizza ruim na única pizzaria da cidade
- Nada
- Escutar musica sertaneja bem alta, com a tampa do bagageiro do carro levantada
- Nada
- Ficar em turma sentado na porta do buteco, sem camisa, de óculos escuros e tomando cerveja.
- Nada
- Fazer romaria de cavalo para Congonhas e ficar com o cu e o saco todo ralado
História de Importantes Famílias de Piracema[editar ]
Os 'Almeida'[editar ]
O sobrenome procede de Fernando Canelas que em 1245 fundou em Beira, uma aldeia que mais tarde, em 1258 passou a se chamar Almeida, da qual tirou o sobrenome. Almeida deriva-se da palavra árabe 'Al Meda' que significa 'Mesa'. Uma lenda local conta que teria existido uma 'mesa' (pequena elevação) cravada de pedras preciosas, da qual teria dado o nome à terra. A vertente brasileira proveio de Duarte de Almeida, que condenado em Portugal pelo crime de abigeato foi obrigado a se imigrar para o Brasil para poder ser anistiado. Chegou como degredado em 1634 no Rio de Janeiro, um ano depois amasiou-se com uma dançarina de cabaré e teve três filhos. Uma sua neta das mais conhecidas é a ex-cantora e jurada de programa de televisão Aracy de Almeida que deixou longa descendência, inclusive os Almeida de Piracema. Alguns têm até muita semelhança física com ela.
Os 'Amorim'[editar ]
O fundador da família foi Joaquim Amorim, procedente do concelho de Póvoa do Varzim e chegou ao Brasil na expedição de Pedro Álvares Cabral. Desembarcou em Porto Seguro e durante a comprida missa do padre Henrique de Coimbra, que durou mais de 3 horas, aproveitou para sair todo libidinoso atrás de uma índia muito gostosa que estava dando bola para ele e perdeu-se na mata. Quando Cabral partiu, como era muito ruim de conta, não reparou a falta dele, deixando-o para trás. Ele amancebou-se com esta índia e tiveram muitos filhos. Sua família em Portugal ficou preocupada com o sumiço e fazendo pesquisas, descobriu que ele residia na Bahia e contou a história para um jornal português. Ganhou as passagens num programa de televisão e veio a seu encontro. Ele avisado de antemão abandonou a índia e veio com a família de Portugal a morar em Belo Horizonte. Alguns mudaram para Piracema. Membros conhecidos da família são o ex-ministro Celso Amorim, o reporter Paulo Henrique Amorim e as 'modelos' Ariane e Thais Amorim.
Os 'Andrade'[editar ]
Sua origem foi na Galícia, cujo solar ficava entre Pontedeume e Vilalba, onde o rei D. Henrique II de Castela doou terras a Fernão Peres de Andrade. Um dos primeiros a chegar ao Brasil foi Pero Coelho de Andrade. Um parente de Pero Coelho de Andrade, chamado Francisco que era amigo (???) da Marquesa de Santos e dividia com D. Pedro I os seus favores sexuais, recebeu, para abandonar o Rio de Janeiro e não fazer concorrência ao imperador (que era tarado mais tinha pinto pequeno), uma bolada em dinheiro e uma sesmaria. Veio para Piracema e se estabeleceu. Uma das figuras mais interessantes da família é a portentosa Lívia de Andrade, atriz e jurada da televisão, que já fez ensaios peladinha para as revistas Sexy e Playboy.
Os 'Faleiro'[editar ]
Os Faleiro ou Faleiros, procedem da ilha Terceira no arquipélago dos Açores, onde Fernando Faleiros tinha sua quinta, ao lado de outras de seus familiares, vivendo do cultivo de uvas para vender a uma vinícola. Viviam em dificuldades pois uma praga tinha infestado os parreirais e tiveram que arrancar tudo. A Coroa portuguesa estava incentivando a emigração de açorianos para o Brasil, para diminuir a penúria deles e colonizar a nova terra. Em 1771, decidiu vir para o Brasil o seu filho mais velho Caetano Faleiros, que tinha ficado viúvo, e sua filha Mariana Francisca. Com a ajuda financeira que recebeu da coroa portuguesa, chegando no Rio de Janeiro foram para Leopoldina onde Caetano montou uma sapataria. Mariana que era muito bonita foi ser 'modelo'. Andou dando para alguns poderosos e ficou muito bem de situação financeira. Casou-se com um velho desquitado milionário de Uberaba, que tinha até fazenda nos Estados Unidos. Mariana comprou para o pai uma fábrica de tênis em Nova Serrana que logo tornou-se a maior da cidade. Foram os descendentes dele que vieram para Piracema e Carmópolis de Minas. Importantes pessoas que usam o sobrenome são Álvaro Faleiros, poeta; Vicente Faleiros, escritor e sociólogo e a 'modelo' Enny Faleiro que diz que já abandonou a carreira.
Os 'Greco'[editar ]
A palavra 'greco' provem do latim 'graecus' que significa 'grego'. Foi um apelido dado a um jovem calabrês que era muito astuto, uma qualidade que os italianos conferiam aos gregos. Virou sobrenome. A família é de origem italiana, especificamente do sul da Itália (Calábria, Sicília e Apúlia) e vieram para o Brasil no final do século XIX, no grande contingente de imigrantes que chegaram para trabalhar na lavoura de café da vale do rio Paraíba paulista e no interior de São Paulo. Alguns não se deram bem com o trabalho pesado e resolveram mudar para Minas Gerais e trabalhar no comércio. Assim chegaram a Piracema.
Os 'Lara'[editar ]
Em 1786 os primeiros portugueses de sobrenome Lara vieram para o Brasil, radicando em Piracema, Passa Tempo e Carmópolis de Minas, locais onde receberam vastas sesmarias e mataram todos os índios que existiam. Pouparam apenas algumas índias jeitosas que viraram suas concubinas. Eram procedentes da freguesia de Lara, no concelho de Monção, no extremo norte de Portugal. Muitos adquiriram fortuna, sendo pelos registros oficiais da colônia, os que mais possuíam escravos africanos. A família é tão importante e tão soberba que encomendou ao compositor russo Jivago um hino, conhecido como 'Tema de Lara', que é executado em todas as reuniões familiares. Destacam-se como representantes ilustres da família e todos parentes do pessoal de Piracema a atriz Odete Lara, o falecido e caricato jurado de TV Pedro de Lara e Enoli Lara, que destacou-se nos anos 80 como símbolo sexual.
Os 'Oliveira'[editar ]
O membro mais antigo da família que se tem registro é Pedro de Oliveira, casado com Elvira Pestana, progenitores de D. Martim Pires de Oliveira, arcebispo de Braga em 1350. O solar da família era o Paço de Oliveira, na freguesia de Santa Maria de Oliveira. No século XVII alguns membros da família vieram para o Brasil e fundaram a cidade de Oliveira, que infelizmente com o passar do tempo ganhou a fama de ser uma terra propícia para a veadagem, passando a concorrer com Juiz de Fora e Campinas. Para não virar veados, pois já estavam levando bastante jeito, alguns Oliveira mudaram depressa para Piracema e uns 10 conseguiram se recuperar da coceirinha que tinham no cu. Celebridades que têm o sobrenome destacam-se Luma de Oliveira, as atrizes Cristiana Oliveira e Paola Oliveira, a cantora Dalva de Oliveira e as 'modelos' Vanessa de Oliveira e Ana Paula Oliveira.
Os 'Resende'[editar ]
Não importa se com 's' ou com 'z'. A distinção é frescura. O uso do sobrenome Resende surgiu por volta do ano de 1030, quando D.Rosendo Hermigiz, bisneto do do rei de Leão, D.Ramiro II, se estabeleceu em Beira Alta nas terras que tinharecebido do rei D.Fernando I, por tê-las conquistado dos Mouros. Fundou a quinta do Paço, que deu lugar ao povoado. O primeiro a utilizar a forma Resende, foi D.Martim Afonso de Resende tomando-o do nome do lugar de que era senhor. Em 1716, João de Resende Costa, que residia na ilha de Santa Maria, nos Açores, ficou sabendo pelo seu primo Miguel, que Portugal estava tentando conseguir voluntários para colonizar o Brasil, pois estava sentindo-se ameaçado pela Espanha. Uma embarcação fretada pela Coroa, partiu rumo ao Brasil juntando desempregados, putas, veados, viciados em crack e vagabundos em todas as ilhas do arquipélago, entre estes estavam João, seu primo Miguel e Diogo Garcia. Depois de dois meses de viagem chegaram ao porto do Rio de Janeiro, os três decidiram que iriam para os sertões de Cataguases, onde receberam terras e um prêmio de 10 mil contos de réis para comprar três motocicletas. Se deram bem e daí foram se dispersando pelo interior de Minas, alguns para Piracema e Cláudio. João de Resende Costa fundou a bosta da cidade de Resende Costa, que consegue ser pior do que a nossa. (Será?). Diversas celebridades têm o sobrenome dentre os quais se destacam o jornalista Marcelo Rezende, a atriz Liliane Rezende, a cantora Cláudia Rezende e as 'modelos' Aline e Larissa Rezende.
Os 'Silva'[editar ]
Sua origem é discutível. Alguns sustentam que é espanhola e deriva-se de D. Payo Gutierrez, que tinha o seu solar, às margens dp rio Minho, próximo da torre de Sylva. Foi para Portugal como 'adelantado', nomeado pelo rei Afonso Henriques. Cerca de 40% da população do Brasil tem este sobrenome, inclusive o nosso ex-presidente Lula. Esta fartura de Silva no Brasil foi causada por alguns imigrantes portugueses quando não tinham Passaporte, Carteira de Identidade e CPF para se cadastrarem e fazer parte das expedições que destinavam ao Brasil, recebendo uma bolsa viagem de 4 mil contos de réis, adotaram o sobrenome Silva. Isto era sugerido pela moça que fazia o cadastro. Algumas celebridades que usam/usaram o sobrenome: Marina Silva, candidata a presidência da República, Maisa Silva, a garota prodígio do Sílvio Santos, o apresentador Fausto Silva, a atriz Carmen Silva, o cantor Bezerra da Silva, Chica da Silva (a neguinha que deixava os portugueses louquinhos de tesão) e as 'modelos' Adele e Eugênia Silva.
Ver também[editar ]
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