Notícias Populares

Cquote1.png U cão foi quem botô nois pra comê ela! Cquote2.png
Jeremias sobre Bebê Diabo

Notícias Populares, também conhecido como NP ou como Notícias Nada Populares, era um jornal voltado a segunda linha no inovador processo de segmentação mercadológica por parte do Grupo Folha para suprir o espaço deixado na redação pelo fim das antigas Folha da Manhã, Folha da Tarde e Folha da Noite (também conhecidas como tiras do Huguinho, do Zezinho e do Luisinho pelo nível patético de publicação, dado que eram todos patos, né?) naquilo que viria a ser chamado de Folha de São Paulo.

A relação de tal jornal com o jornal de primeira linha agora chamado pelo nome de Folha de São Paulo era similar a relação de Mr. Hyde e Dr. Jekyll, sendo que enquanto a já consolidada Folha tratava das matérias bonitinhas, higienizadas e sanitizadas voltadas para o consumo dos olhos da elite paulistana, o Notícias Populares vinha para trazer as notícias podres, popularescas, as apologias a conceitos pseudocientíficos e outras paradas de gosto duvidoso que não seriam vistas com bons olhos na redação da Folha, sendo voltadas em específico para o consumo da ralé, que tinha que se contentar com tal rapa, que tinha gosto de chorume.

Se tratava de um jornalzinho muito do politicamente incorreto, na qual circulou entre 1963 e 2001 e que até hoje é considerado "sinônimo de crime, sexo e violência", dado que publicava em suas páginas de folhas de jornal coisas que seriam impublicáveis até mesmo em revistas adultas na linha da Playboy, sendo muito conhecida pelos seus closes ginecológicos nos bailes de carnaval e outras imagens genitais distribuídas aleatoriamente no correr do ano e também por sua cobertura criminal de enojar até mesmo o açougueiro que tivesse a infeliz ideia de usar tais folhas para embrulhar suas carnes, com direito a coisas tais como as fotos das vítimas do Chico Picadinho, pessoa que ainda hoje aterroriza as pessoas com a possibilidade de um dia voltar as ruas, coisa que faz a gente perguntar o porquê do Primeiro Comando da Capital ou de algum doente na linha do Champinha não ter tirado tal meliante de circulação ainda, ao contrário do que aconteceu a tal publicação que sumiu junto com as reações ao Bug do Milênio.

Segundo as informações de quem viveu aquela época, o jornal era inovador até porque enquanto na concorrência, seja ela de publicações regionais e de conglomerados concorrentes ao Grupo Folha, basicamente se espremia a folha e saia o sangue, enquanto que no Notícias Populares se espremia o sangue para se sair a Folha de São Paulo (piada autoexplicativa).

Tal publicação era conhecida por seu slogan era "Nada (削除) além (削除ここまで) mais que a verdade" e tendo em vista que um de seus redatores era ninguém mais, ninguém menos que o Upaguru da Virgínia, explica-se a alta qualidade do material lá presente, seja no debacle do janguismo e na ditadura militar brasileira, seja na abertura democratica que debandou até os tempos da Luiza Ambiel desbundando na infame Banheira do Gugu.

A decisão de extinguir o jornal foi tomada com o sucesso de programas de televisão como (削除) Sem Meias Palavras (削除ここまで) Aqui Agora, que usavam o mesmo estilo do jornal e reduziram o interesse do público pelo mesmo, e o Grupo Folha decidiu concentrar seu jornalismo popular no Agora São Paulo, na tentativa de fazer um jornalismo minimamente sério na segmentação popular dado que a apelação do Notícias Populares tinha queimado irremediavelmente a reputação da publicação.

O Bebê do (削除) Caô (削除ここまで) Cão[editar ]

Uma das mais famosas polêmicas em que o Notícias Populares esteve envolvido foi a série de reportagens sobre o "Bebê do Cão". Na ocasião, jornalistas do NP aproveitaram-se da notícia de que um bebê havia nascido com deformações para inventar uma série de reportagens que iam se desenrolando ao decorrer das edições. Para os leitores os fatos inventados pela redação do periódico eram apresentados como se fossem reais.

Por fim, depois de muito tititi e muito cruz-credo das senhorinhas carolas feito tua avó, o jornal enfim revelou que o bebê na verdade não era do cão, mas certamente era um bebê feio pra cachorro...

O Desaparecimento de Roberto Carlos[editar ]

Outra polêmica famosa foi quando o NP noticiou o desaparecimento do cantor Roberto Carlos, em 1968. O jornal havia recebido a informação de que um repórter da Rede Record não conseguia entrar em contato com o cantor, que estava em Nova York, fato que a redação do NP usou como pretexto para lançar, em letras garrafais, a manchete "Desapareceu Roberto Carlos". A manchete fez o jornal vender cerca de 20 mil exemplares a mais. No dia seguinte, o NP voltou a aproveitar-se do mesmo tema ao lançar a manchete "Acharam Roberto Carlos", mas sem uma perna, que era a perna de pau que ele tinha esquecido em Nova York. VERÍDICO!!!

Pelezão[editar ]

Cquote1.png Eu sou o ídolo das mulheres, entende? Cquote2.png
Pelé sobre Pelezão

História do indigente que virou "ídolo das madames" após ter sido "violentado" pela "psicóloga tarada de Perdizes", na madrugada de 28 de agosto de 1984. O caso Pelezão rendeu tantas manchetes quantas teve o "Bebê-Diabo", que, na metade da década de 1970, mexeu com os nervos e a imaginação dos leitores, serguindo o rastro do filme O Exorcista.

Outras Manchetes[editar ]

• "Bicha põe rosquinha no seguro": O caso do gay que decidiu por tudo no seguro
• "Aumento de merda na poupança": O aumento de Cr$ 0,01 na poupança do povo brasileiro
• "Broxa torra o pênis na tomada": Esse deve ter doído
• "Engoliu 40 pregos pra curar diarreia": sem comentários...
• "A morte não usa calcinha": O caso do dia em que o Penadinho comeu a Dona Morte.

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