Massacre da noite de São Bartolomeu

Cquote1.png Não tenho nada a ver com isso! Cquote2.png
São Bartolomeu da Pele Arrancada sobre o massacre na véspera do seu dia santo

O massacre da noite de São Bartolomeu ou noite de São Bartolomeu, foi uma tremenda trairagem que rolou entre 23 e 24 de agosto de 1572, promovido pelos reis da França e aprovado pela rainha-mãe Catarina de Médici, a principal organizadora dessa putaria, com o intuito de zerar do país os huguenotes, uma vertente do calvinismo que se tornara popular pra cacete nas ruas de Paris e cia pedindo dízimo e oferta e zoando com os católicos de lá.

O número de azarados varia muito, a depender da fonte, podendo ser menos de 2 (se for fontes católicas)^{[carece de fontes ]} a 70000000000000000000000000000000000000000000 (se for fontes protestantes)[carece de pontes Ponte] . O fato consumado é que gente morreu nessa brincadeira, e isso iria depois causar um racha fodido na França, em especial com seu então vizinho, o Reino de Navarra.

História[editar ]

Após o casório de Henrique III de Navarra (protestante, mas que vivia de vez em quando trocando de religião feito quenga troca de camisinha dentro dela) com a princesa francesa Margarida de Valois, irmã do rei Carlos IX, os dois pombinhos não tiveram nem uma noite de núpcias em paz. Desde então um monte de merda rolou contra os protestantes do país, como forma da represália a esse casamento aí - que supostamente deveria ter sido um acordo de paz, mas acabou virando foi uma brincadeira de mau gosto mesmo.

Após o assassinato de Gaspar II de Coligny, almirante e principal pregador dos huguenotes, no dia 22 de agosto, a população protestante francesa ficou puta da cara de vez e ameaçou uma reação a altura. Mal sabiam eles que eles nem teriam como ter altura pra isso (削除) porque eram tudo um bando de anões e nunca iriam crescer a tempo (削除ここまで). A rainha-mãe já tinha organizado a porra toda, e na véspera de São Bartolomeu, uma sequência gigantesca de gente 0% fã de pregadores de ônibus e similares entraram sorrateiramente nas casinhas de todos que eles sabiam ser huguenotes e passaram a piroca, digo, a espada em geral, com mais um monte sendo mortos no dia de São Bartolomeu propriamente dito. Se o santo curtiu essa "homenagem" a ele, não sei, mas foi o estopim dos massacres, que se seguiriam até o mês de outubro.

Reações[editar ]

O papa Gregório XIII (que quase ganhou a cabeça do Coligny de presente, mas ela apodreceu quando chegava em Lyon e aí jogaram fora - não tinha Rapidão Cometa nesses tempos pra (削除) sumir com sua encomenda (削除ここまで) chegar rapidão feito cometa... trocadilho ridículo) ficou todo felizinho com essa porra, mandando uma condecoração bem cristã nível Jair Bolsonaro (com um anjo dando fim nos (削除) favelados, maconheiros, comunistas e viados (削除ここまで) protestantes na coroa) e uma Rosa de Ouro (muito mais bonitinha que a rosa de crepom barato que a Igreja Universal dá pra turma) e encomendou a canção Te Deum para cantarolar em homenagem a esse dia (inclusive essa prática continuaria por um bom tempo até o Concílio Vaticano II fazer os papas terem vergonha de terem promovido essas porras), ato que foi seguido também pelo cuzão do rei Filipe II da Espanha.

Por outro lado, os protestantes e reis e governantes de países como Inglaterra, Dinamarca, Suécia, Noruega e Suíça ficaram horrorizados com essa porra, mas mais do quer qualquer um, o Reino de Navarra, já que Henrique se ligou logo que essa putaria era endereçada a ele. Tanto assim que anos mais tarde, quando o Carlito IX bateu as botas, rolaria a Guerra dos Três Henriques, entre o Henrique de Navarra contra o líder da Liga Católica Henrique I de Guise (o primeiro Conde D'Eu antes mesmo do Conde D'Eu que quase foi imperador do Bostil) e o rei legítimo Henrique III de França, maninho do Carlos IX. SPOILER: Todo mundo morre, menos o navarro, que consegue assumir o trono depois de voltar a ser católico só pra trollar geral, como Henrique IV da França (dando origem à infame dinastia dos bombons, digo, Bourbons), e ainda assinar o Edito de Nantes, que dava liberdade de rezar do jeito que você quisesse na França, pro emputecimento generalizado dos católicos que aceitaram esse puto no poder.

Ver também[editar ]

• A Rainha Margot de Alexandre Dumas papito, romance baseado nesse massacre fuderoso;
• Intolerância , filme do D. W. Griffith tentando passar pano pra si mesmo após fazer a desgraceira de nome O Nascimento de uma Nação e que, entre outros atos de intolerância, cita o do massacre do São Bartolomeu;
• Liga Santa (1571)
• Liga Católica (França)

• Recordes mundiais
• Chacinas
• Contra-Reforma
• História da França
• Reforma Protestante