Nauru

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Nauru
República Ridícula de Nauru
Naruto
Lema: Melhor que Nistoquente. Hino nacional: O povo de Nauru somos muito legal

Capital Distrito de Yaren Cidade mais populosa Fernando de Noronha Língua Naurótico,japonês Religião oficial Reversal russa Governo Máfia russa  - Liderança Baron Waqa Heróis Nacionais Coconut Joe Área    - Total 120 m2 km2   - Água (%) 24 Analfabetismo 0,27  População 120  PIB per Capita -1000  IDH 0,01  Moeda côco do Wilson (Tom Hanks é o presidente do Banco Central Nauruano) Fuso horário PQP +-5 Clima Gostoso Website governamental http://www.google.com


Cquote1.png Você quis dizer: Bauru Cquote2.png
Google sobre Nauru
Cquote1.png Na União Soviética, o dinheiro esconde VOCÊ!! Cquote2.png
Reversal russa sobre Nauru
Cquote1.png Meu país natal Cquote2.png
Naruto sobre Nauru

Nauru (do tupi-guarani "Bauru", escrito errado por um erro de digitação do maconheiro do cartório) é um quase-país situado em algum lugar da Oceania que dizem os mais nerds que é a ilha de Lost, mas provavelmente é mentira. Nauru já desfrutou de um padrão de vida muito elevado devido à sua população minúscula (hoje uns 10.000) e enormes riquezas de fosfato (também conhecido como "cocô de pássaro de alta qualidade"). Hoje em dia, a ilha está totalmente desolada, já que os suprimentos de fosfato estão praticamente esgotados, o governo é altamente instável e praticamente falido, e basicamente é a Austrália que sustenta e efetivamente manda nesse país insular falido que está tão isolado que o Covid nem chegou lá.

História[editar ]

Fundação de Nauru[editar ]

Acredita-se que Nauru tenha sido habitada já em 1000 a.C., mas quaisquer registros dessa época foram perdidos, uma vez que foram registrados numa folha de alga nori e um nauruano esfomeado a comeu em 1923. O que resta são histórias em tradição oral do mito de criação de Nauru (que tem uma leve influência causada pelos anos de colonização alemã na ilha).

Diz essa tal lenda que no ano de 1235, um ​​bávaro chamado Scholkes do Palatinado queria realizar o sonho de atravessar o oceano Pacífico num barco a remo. Mas após 60 dias de viagem, ele passou a se sentir solitário, até que em algum momento ele encontrou uma pequena ilha que destacava-se por uma enorme pilha de cocô de pássaro. Ele navegou até lá e comeu todos os caranguejos da praia. Mas ainda entediado, ele decidiu construir uma pista de pouso no sul da ilha para que um alemão aviador pudesse pousar na ilha para lhe fazer companhia, fundando assim o Aeroporto Internacional de Nauru. Mas como nenhum avião alemão queria pousar, ele passou a jogar cocos e galhos para o céu (o que explica a ausência de coqueiros e palmeiras nessa ilha). Num desses arremessos de cocos, Scholkes acertou o motor de um avião australiano que sobrevoava a ilha, causando sua queda. Os australianos atingidos nadaram até a ilha e espancaram Scholkes até a morte. Como não havia resgate para eles, eles fundaram seu próprio estado e batizaram a ilha de "Nauru" (do austríaco = "oh merda de pássaro").

Primeiros contatos com europeus[editar ]

Oficialmente, a primeira vez que um europeu avistou Nauru foi em 1830, quando um baleeiro inglês avistou a ilha e vendo a natureza exuberante através de uma luneta, e os habitantes empenhados em fazer coisas bonitas e altamente folclóricas, a ilha foi registrada nos mapas com o nome de "Pleasant Island". Alguns meses depois, atraídos por aquele nome convidativo, os primeiros exploradores europeus desembarcaram em busca de um último canto de paraíso terrestre que ainda estava intacto. Assim que esses europeus desembarcaram em Nauru pela primeira vez, eles foram recebidos com guirlandas de flores e uma bebida de boas-vindas, além de música tocada pelos animadores da aldeia.

Durante três dias e três noites, homens, mulheres, crianças e fregatas festejaram, até que uma criança nauruana encontrou as armas de fogo dos estranhos visitantes e começou a atirar contra a multidão para mostrar-lhes o novo jogo, chamado de "guerra". A nova atividade foi tão bem recebida que os nativos não pararam de jogar durante 10 anos consecutivos, reduzindo a população que já era pequena para um terço do que eram antes. Até que os sobreviventes compreenderam que a vida humana era demasiada preciosa para desperdiçar assim e, decidiram por um acordo de paz, pois só unidos eles poderiam pensar num modo de adquirir um outro itens trazido pelos missionários ocidentais recém-chegados: o álcool.

Mas como comprar o precioso néctar daqueles europeus? O que os nauruanos poderiam oferecer em troca, se tinham à sua disposição apenas rochas, aves fragatas, e cocô de fragatas? Pegos em desespero, os nauruanos foram tentados ao gesto extremo de pular do penhasco mais alto do país e naquele dia vários nauruanos quebraram o nariz ao se jogarem violentamente contra o solo. Foi uma época de desespero, mas eles foram salvos a tempo pela descoberta do imenso depósito de fosfatos da ilha. De fato, toda a ilha, incluindo as pedras, eram um bloco único de excremento de aves fragatas acumulado ao longo de milhões de anos, progressivamente fossilizados, transformando-se em precioso material para fertilizantes agrícolas. Foi assim que os nauruanos alugaram 80% de sua nação e puderam comprar toda a felicidade que desejassem, em forma de comida, carros, televisões, hambúrgueres e, claro, o álcool.

Colonização alemã[editar ]

Enquanto os nauruanos nativos estavam lá de boa. No outro lado do mundo, as primeiras informações sobre Nauru chegavam aos reis europeus através dos navios sobreviventes de Fernão de Magalhães. Estudiosos cartógrafos alemães, depois de verificar os mapas feitos por Magalhães, notaram que ele acidentalmente fez um pequeno ponto com sua caneta no meio do oceano. Ninguém corrigiu e mostraram isso ao Kaiser da Alemanha que ficou intrigado com aquele ponto no mapa. Ele ordenou uma grande excursão alemã para ver esta pequena ilha. Os marinheiros de Magalhães não tiveram escolha a não ser voltar para Nauru e fazer uma nova ilha do zero. Eles precisaram mover a Nauru original aproximadamente uns 2.000 quilômetros. Mas eles fizeram isso por Sua Majestade e o Kaiser ficou feliz ao ver uma ilha recém-construída com habitantes assustados correndo por aí (sim, os alemães moveram a ilha com habitantes dentro).

Tecnicamente, agora a Alemanha iria explorar todo o rico fosfato que existia ali ao integrar Nauru à Nova Guiné Alemã, só que os alemães foram todos convocados para a festa da fundação do Terceiro Reich, deixando todos os exploradores ingleses livres para passarem em Nauru e por lá morrerem vítimas de malária, gripe suína, escorbuto e eventuais macumbas dos nativos, sendo obrigados a se retirar do país.

Invasão japonesa[editar ]

Nauru sendo bombardeada pelos Estados Unidos como retaliação à declaração de guerra. Nauru quase sumiu aquele dia.

Depois que a Alemanha perdeu a Primeira Guerra Mundial, Nauru ficou meio que num limbo. Após 1918 passou a ser parte da Austrália, mas nenhum australiano ficou sabendo disso.

Nauru seria redescoberta apenas em 1942, quando o imperador do Japão Hirohito decidiu desafiar Franklin D. Roosevelt, Winston Churchill e Crocodile Dundee para um jogo intercontinental de War. No meio de toda essa confusão estava Nauru, país que foi invadido em 1942 pelos japoneses. A verdade é que esta ilha teve pouca, senão zero, relevância no conflito conhecido como Segunda Guerra Mundial já que Hirohito enviou apenas quatro de seus capangas para a ilha, tudo o que fizeram foi construir um aeródromo e escravizar os nauruanos.

No entanto, isso não impediu os Estados Unidos de fazer o que eles sabem fazem de melhor: bombardear os outros sem discriminação. Foi assim que a ilha sofreu o impacto de três ou quatro bombas jogadas por um B-24 americano em abril de 1943. Podem parecer poucas bombas, mas aquelas três bombas destruíram três dos quatro metros quadrados da ilha, gerando bastante transtorno.

Finalmente, os australianos desembarcaram na ilha em setembro de 1945 e forçaram os japoneses a se render, a última batalha da guerra em solo nauruano, o que resultou em duas lesões de tornozelos torcidos.

Independência[editar ]

Toda a belíssima paisagem de Nauru.

Os Estados Unidos não viram interesse nenhum nesse país, só havia meia-dúzia de fosfato, nada que não pudesse ser encontrado fácil no Texas. Também não servia de local de testes para bombas atômicas. Uma única bomba Castle Bravo seria o bastante para fazer Nauru sumir do mapa. Era necessário um arquipélago - tipo as Ilhas Marshall que com suas 1000 ilhas - que não daria falta de umas 15 ou 20 ilhas a menos sendo dizimadas por bombas nucleares. Por isso Nauru ficou sendo administrado pela ONU, que basicamente é a mesma coisa que nada, at[e o país oficializar a sua independência em 1968, se tornando assim um dos países mais insignificantes do mundo. No final Nauru estava tão fudido, servindo apenas como terreno baldio em alto mar para a Máfia Russa lavar dinheiro.

Eventos recentes[editar ]

Nauru agora era um país independente e que podia decidir por si próprios quais rumos tomar. Mas para espanto indescritível da população nauruana, vendo que sua luxuriante ilhota tropical havia sido raspada até os corais de todo o fosfato, eles começaram a se perguntar febrilmente: "Como pudemos deixar isso acontecer?", "Onde vamos conseguir dinheiro?", "Por que há o esqueleto de um caça-bombardeiro japonês no meu jardim?", "Onde vou assistir à Liga dos Campeões?!" Toda a população mais uma vez fez fila para saltar da falésia mais alta do país para assim terminar com tamanho sofrimento, que agora consistia num pináculo de rocha abaixo do nível do mar. Mas antes de atitude extrema, ouviu-se um grito: "Parem todos! Você não sabe que com o produto das exportações de fosfato economizamos 800 milhões de dólares?!" quem falou aquilo foi uma fragata. Sim, aves não falam, mas estavam todos bêbados, e o que importa é que eles não se jogaram do maior penhasco do país, lembraram que tinham dinheiro guardado.

Na virada do século XXI, Nauru estava praticamente falida. Desemprego a 90% e corrupção e lavagem de dinheiro ocupando os demais 10%. Com os peixes mortos devido poluição e mudança climática, nem dava para pescar. Então, quando o governo australiano ofereceu um saco cheio de dinheiro em 2001 para Nauru abrigar algumas Offshore australianas (onde as atrocidades são supostamente abundantes), Nauru não teve escolha a não ser aceitar e em troca enviar imigrantes para irem sofrer preconceito na Austrália. O Governo de Nauru então construiu um prédio na Austrália chamado Nauru House com uma área interior total, se somado todos andares, maior do que a própria ilha de Nauru.

Em 2015, Nauru baniu temporariamente o Facebook sob o pretexto de "proteger os residentes da pornografia", embora nem exista putaria naquela rede social, só uns idosos e o Xvideos nunca tenha sido proibido. Acredita-se que era o governo tentando controlar a população de não combinar protestos, falhando nisso, porque bastava 4 nauruanos saírem juntos pra passear que já era quantidade relativa o bastante para ser considerado "protesto".

Geografia[editar ]

Vista de Nauru. A distorção ocorre por causa da proximidade com o Fim do Mundo.

Nauru tem uma área declarada de cerca de escassos metros quadrados, e isso o torna o terceiro menor país do mundo depois do Principado de Mônaco e do Principado do Padre, mas como só tem oceano à sua volta, na prática dá pra dizer que é o menor território (ou você acha que nenhum bispo dá uma voltinha em Roma?).

Nos mapas, Nauru costuma ser encontrado abaixo do terceiro pixel inferior da letra A de "NAURU", e para não arriscar que alguém ainda o encontrasse, decidiram riscar a linha do Equador exatamente por cima de Nauru. Limita-se ao norte com o Oceano Pacífico, a oeste com o Oceano Pacífico, ao sul com o Oceano Pacífico e a leste com o Oceano Pacífico, o que o torna um enclave no Oceano Pacífico. Não possui rios e no centro do país tem uma poça chamada Laguna Buada que os nauruanos consideram uma lagoa. Fora isso, apenas um enorme descampado de onde antes havia fosfato, mas que hoje já esgotado só se vê uma paisagem arrasada.

Centenas de quilômetros separam Nauru de qualquer outro lugar habitado, impedindo assim que os invejosos cheguem a este paraíso tropical composto por uma mina de fosfato a céu aberto bastante esgotada, em cujas bordas existem muitos barracos pitorescos de chapas coloridas.

Devido à sua proximidade com a linha do Equador, Nauru desfruta de um calor agradável (que varia de 30 a 45 graus Celcius). De vez em quando um tufão atinge o país. Mas Nauru é imune a tufões pois não há como dizimar um país que já se encontra totalmente destruído e devastado.

População[editar ]

Em média, cada nauruano possui de 2 a 3 carros e um barco a motor. Devido a essa mobilidade, a população não se desloca a pé e não faz exercícios, e como resultado Nauru é atualmente o país mais gordo do mundo. Segundo as últimas estatísticas, há 300 diabéticos para cada médico. Ebtão para identificar um nauruano, basta você avistar um samoano incrivelmente obeso, aquele na verdade é um nauruano.

Política[editar ]

Nauru é tecnicamente uma república presidencialista. Dada a sua pequena dimensão, arrisca-se a cruzar com o presidente do país várias vezes ao dia: Na praia, no buraco (antiga mina de fosfato), nas casas de banho, nas casas das prostitutas... Além disso, dada a pequena população da ilha, é muito provável que você mesmo seja eleito presidente de Nauru caso passe por lá, pois todos os outros habitantes já tiveram a oportunidade de ser eleitos pelo menos uma vez. Em 2003, por exemplo, um turista belga chamado Bernard Dowiyogo foi eleito presidente de Nauru com base em um programa de luta contra o terrorismo islâmico que estava devastando a ilha.

O país ainda tem um Congresso e ocupando preciosos 300 metros quadrados do sul de Yaren fica o Parlamento, o edifício mais alto de Nauru, composto por dois andares mais um sótão e acima do sótão um ninho de fragata que todos os meses é sugada pontualmente pelos motores de uma aeronave que está pousando a vinte metros de distância no aeroporto local. As fragatas não são aves conhecidas por serem muito inteligentes...

Subdivisões[editar ]

Subdividir um país tão pequeno é como você querer dividir seu quarto em "área da cama" "área do armário" e "área de caminhar". Simplesmente é desnecessário. Mas desde que Nauru virou um país em 1968, eles se viram obrigados a criar subdivisões, para dar um aspecto de que são um país mesmo. A primeira ideia era criar as divisões "Fileira de chalés na praia oeste", "Fileiras de chalés na praia norte", "Distrito Administrativo Confederado de Yaren", "Cemitério Nacional", "Minas de Fosfato" e "Fileiras de chalés na praia leste".. Bom, coloquialmente os nomes ainda são esses, apenas com os nomes em nauruano.

v d e h
SUBDIVISÕES DE NAURU
mapa clicável


Distritos
Aiwo | Anabar | Anetan | Anibare | Baiti | Boe | Buada | Denigomodu | Ewa | Ijuw | Meneng | Nibok | Uaboe | Yaren (capital)



Economia[editar ]

A pesca é uma atividade bem comum em Nauru, mas por algum motivo misterioso, nunca sobra peixe para exportar.

Em 2019, o PIB de Nauru foi de US$ 118 milhões (£ 90 milhões), o que não daria para comprar nem dois novos zagueiros para o Manchester City. Mas o que esperar da economia de uma ilhota que não tem nem bananas e nem cocos. Por isso a sua economia é baseada na movimentação financeira dos mais de 5000 bancos da Máfia Russa (patrocinadora oficial do Corinthians).

Dessa forma, 75% do produto nacional bruto de Nauru é gerado a partir da exportação de excrementos fossilizados de aves marinhas. Isso mesmo. Vendido com um nome mais bonito chamado de "fosfato". Quando o fosfato esgotou-se, os nauruanos tiveram que buscar uma alternativa, e passaram a viver da exploração econômica do ranho de seus habitantes. Os nauruanos, ao mergulhar no oceano, voltam com valiosíssimos nutrientes incrustados no nariz, que são a base para o Nauru além de principal ingrediente de um dos sanduíches mais apreciados da Oceania.

Os 25% restantes vêm da exportação de maçãs para a Alemanha pois, devido ao solo de Nauru que é um dos piores do mundo, as suas macieiras com maçãs azedas são as ideais para, uma vez apodrecidas, produzirem a melhor fermentação para a produção da cerveja alemã Oettinger Export. O nome desta cerveja é "Export" exatamente por basear-se diretamente no trabalho de exportação de maçãs podres de Nauru.

Além disso, ainda por seu pequeno tamanho, Nauru é o país do mundo onde a divisão social é melhor superada, já que o habitante mais pobre e o habitante mais rico do país vivem, na melhor das hipóteses, a 800 metros um do outro.

Turismo[editar ]

A Desciclopédia possui um livro sobre esse assunto em sua biblioteca : A Expedição Nauru


Aviao27.gif O Desguias , a revista de turismo descíclope, possui um guia de viagem de Nauru


O que mantém Nauru vivo após o esgotamento dos fosfatos (mesmo que esteja afundando lentamente devido às mudanças climáticas) é o turismo. No entanto, o turismo é muito baixo porque Nauru é vista apenas como a 150o melhor ilha dentre as tantas ilhas naquele grande oceano, o que piora ainda mais a situação econômica de Nauru. Quando alguma pessoa visita Nauru, são principalmente homens de negócios que querem ganhar dinheiro fácil, mas logo se decepcionam quando percebem que chegaram tarde demais e que todas minas de fosfato estão completamente esgotadas.

E para quem visita Nauru sem estar procurando fosfato, há pouco para se fazer, exceto mergulhar em corais, nadar, caminhar e comer siri. Pelo menos é difícil se perder enquanto caminha, pois Nauru é muito pequena.

Infraestrutura[editar ]

Transportes[editar ]

Como a maior parte do comércio é realizada com as ilhas locais do Pacífico, todos os comerciantes nauruanos são baleeiros certificados e possuem seu barco para se locomover. Quanto ao transporte dentro do próprio país, o método preferido é o triciclo, sendo os únicos automóveis existentes aqueles da coleção pessoal do presidente. No entanto, ele parou de dirigi-los em 2002 devido ao alto pedágio das estradas nauruanas.

Uma única estrada percorre toda a ilha, permitindo aos turistas saborear cada canto remoto deste país em seis a sete minutos de carro, sem nunca parar em nenhum cruzamento. Viagem curta, mas intensa e com muito fedor de cocô de pássaro. O bom dessa viagem é que você conhece um país inteiro e consegue regressar ao hotel a tempo de, com toda a tranquilidade, fazer as malas e embarcar no voo 15 minutos após a sua chegada em Nauru. O Aeroporto Internacional de Nauru é facilmente acessível a partir da única praça da cidade, sendo usado nos dias 14 e 27 de cada mês como mercado local e no dia 18 como pista de pouso para aeronaves, por isso programe-se bem.

Por outro lado, Nauru tem sido frequentemente condenada por ecologistas por sua falta de transporte público. De fato, em vez de usar a solução milagrosa e universalmente benéfica de ônibus, os nauruanos preferem atravessar o país a pé oui numa ferrovia velha cheia de trens de 1907 que soltam mais fumaça que o Bob Marley e o Snoop Dogg juntos.

Segurança[editar ]

A pequenez do território de Nauru tem grande influência em suas estatísticas criminais, o que torna difícil determinar como exatamente está a segurança em Nauru: cada vez que alguém rouba um pão de uma padaria, a criminalidade aumenta em 2.000%, geralmente falsos alertas internacionais.

Mas num modo geral, é um país bem pacato, Como uma sociedade um tanto subdesenvolvida é verdade, Nauru ainda emprega métodos bárbaros no tratamento de criminosos. Há relatos de tortura, mutilação e exibição forçada a filmes da Sandra Bullock. Todas essas práticas violam claramente a Convenção de Genebra, mas Genebra está tão longe de Nauru que as coisas meio que se mantém as mesmas.

Saúde[editar ]

Nauru é um país castigado pela obesidade, praticamente todo nauruano se encontra obeso hoje em dia e não há perspectivas de que isso possa melhorar. As altíssimas taxas de obesidade de Nauru se devem ao fato de que a FedEx, em seus registros internos, confundiu Nauru com a ilha particular de Marlon Brando, enviando assim um carregamento de três mil Big Macs Extra Grandes toda semana para Nauru.

Cultura[editar ]

O Nauru House, o maior prédio do Nauru. Por falta de espaço no país, ele precisou ser construído em Melbourne na Austrália.

Nauru é conhecida por seu povo letrado e por sua literatura amplamente apreciada pelos povos micronésios. Podemos ressaltar a Enciclopédia Universal de Nauru que conta a história, a geografia e a lista telefônica de todos os seus habitantes do passado e do presente em um total de 21 páginas muito bem detalhadas. Ou então o best-seller local, Propriedades Químicas do Fosfato , normalmente avistado no verso de uma caixa de Snow Flakes.

Esportes[editar ]

Nauru é um país pequeno e desprezível que nunca ganhou um medalha olímpica e nunca teve um time de futebol, mas que já teve sim o seu pequeno número de sucessos esportivos internacionais ao longo dos anos - Utu Jabotu, por exemplo, já representou o país no salto em altura reverso nas Olimpíadas de Barcelona, marcando o salto de 1,23 metros negativos ao destruir o chão com seus 250 quilos de banha pura e faturando um quarto lugar naquela competição. Enquanto Mata Laputo ganhou a prata no trenó em cadeira de rodas downhill nos Jogos Paraolímpicos de 2004. Mas o esporte nacional de Nauru é o nado sincronizado.

Religião[editar ]

Desde a conversão ao Islã de James MacDonaghal (agora Brahim El Walhimi), sua esposa Kelly (agora Fátima) e seus filhos, a religião muçulmana é estatisticamente praticada por 46% da população de Nauru, o que o torna o país mais muçulmano do mundo, superando Nigéria e Arábia Saudita. Isso é visto com olhos preocupados pelas autoridades de Nauru cuja agência de inteligência já divulgou relatório dizendo que o país tem 98% de chance de ser alvo do próximo atentado suicida da Al-Qaeda e 85% de chance de ser o novo alvo dos Estados Unidos em busca de armas de destruição em massa.

Em 2003, quando um acidente de carro matou 6 pessoas, elevando a taxa de mortalidade anual de Nauru para 350%. Esta estatística provocou um alerta nos computadores da CIA que desencadeou um plano de evacuação da ilha liderado pelos Navy Seals, temendo tratar-se de um atentado suicida em massa provocado pela importante comunidade muçulmana de Nauru.

Flag-map Nauru.png Nauru
HistóriaGeografiaDemografiaPolítica
SubdivisõesEconomiaMoedaTurismo
CulturaBandeiraBrasãoHino

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