Mate. Feed. Kill. Repeat.
Certificação | Vendas |
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Latão.png | Esse álbum/single recebeu disco de Latão por
vender mais de 150 cópias |
Mate. Feed. Kill. Repeat. é o pior álbum [carece de fontes ] da banda americana de cu metal Slipknot. Lançado originalmente em 31 de Outubro de 1996, foi limitado à produção de apenas 1000 cópias, porque ninguém queria comprar. A banda primeiramente distribuiu algumas dessas cópias, porém, nem de graça as pessoas quiseram. Mas as remanescentes foram lançadas pela -ismist Records em 1997. Pela sua distribuição limitada e raridade, o álbum é muito procurado pelos (削除) posers (削除ここまで) fãs de Slipknot depois que esse entrou na fama (fama? Que fama?).
As músicas do álbum contém várias influências, incluindo funk, pagode, e forró (principalmente), que não foram tão evidentes nos próximos materiais lançados pela banda (uma influência pela entrada do novo vocalista e responsável pelo aumento de emos no mundo, Corey Taylor, que não gostava de forró, baita de um otário). Muitas das letras e título do álbum são derivadas do RPG Werewolf: The Apocalypse, homenagens aos gordinhos de locadora RPGistas. As canções contêm uma "ênfase na composição não-tradicionais" e temas melódicos mais do que nos lançamentos posteriores.
Estilo musical[editar ]
Os críticos xingam muito o estilo musical de Slipknot, devido à sua música abranger muitos gêneros, no demo Mate. Feed. Kill. Repeat. É o álbum mais experimental da banda e é significativamente diferente do estilo pesado que a banda ficou conhecida por produzir. Um dos objetivos iniciais da banda era misturar diversos gêneros da música para atingir o seu próprio estilo, uma primeira encarnação da banda chamava-se "misturar" com base nessa teoria.
No entanto, no M.F.K.R. há muitas familiaridades pelo som que Slipknot futuramente faria. Faixas como "Slipknot", "Some Feel" e "Only One" produzem dominantemente influências do heavy metal, especificamente nas guitarras. Faixas como "Tattered & Torn", "Killers Are Quiet" e "Gently" também incluem as crises emos da banda, com uma atmosfera obscura (clara influência do doom metal), que ainda pode ser percebido no estilo musical atual da banda em alguns de seus trabalhos recentes.
O álbum implementa elementos do jazz e funk (o americano, seu burro!), embora "Confessions" seja a única faixa do álbum que claramente tem essas influências como gênero principal.
Faixas[editar ]
Todos os sons creditados ao demônio, ops, digo, ao Slipknot.
- "Slipknot" – 6:55
- "Gently" – 5:16
- "Do Nothing/Bitchslap" – 4:19
- "Only One" – 2:33
- "Tattered & Torn" – 2:35
- "Confessions" – 5:05
- "Some Feel" – 3:36
- "Killers Are Quiet" – 10:42
- "Dogfish Rising" (faixa escondida) – 5:02
Ex-integrantes: Joey Jordison - Paul Gray - Donnie Steele - Josh Brainard - Anders Colsefni - Craig Jones - Greg Welts - Chris Fehn - Jay Weinberg
Álbuns de estúdio: Slipknot - Iowa - Vol. 3: (The Subliminal Verses) - All Hope Is Gone - .5: The Gray Chapter - We Are Not Your Kind - The End, So Far
Álbuns ao vivo: 9.0 Live
Álbuns Demo: Slipknot Demo - Mate. Feed. Kill. Repeat.
Álbuns cancelados: Crowz
Canções: Spit It Out - Wait and Bleed - Left Behind - People = Shit - My Plague - The Heretic Anthem - Duality - Vermilion - Vermilion, Pt. 2 - Before I Forget - The Blister Exists - Three Nill - Psychosocial - Dead Memories - Sulfur - Snuff - The Devil in I - Custer - The Negative One - Killpop - All Out Life - Unsainted - Solway Firth - The Chapeltown Rag - The Dying Song (Time To Sing) - Yen
Relacionados: Maggot - César Maggot e Fabiano - Murderdolls - Stone Sour
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