História do Tadjiquistão

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História do Tadjiquistão , país mais pobre e sem graça da Ásia Central, é a do último lugar que você gostaria de ir no mundo.

Antiguidade[editar ]

A nação tadjique surge em tempos imemoriais, quando um russo que tirou F (no caso Ф) na prova, foi expulso e desertado de casa e de seu país, seu nome era Tadjik. Sua jornada acabou mau e ele foi parar no meio do nada (meio da Ásia). Sem saber o que fazer, Tadjik não pode fazer nada além de casar com todas as mulheres que passaram na região (o que estava na cabeça dessas mulheres?) e assim aos poucos a população foi crescendo. Porém a medida que a população cresceu a comida foi ficando mais difícil de achar e a população foi morrendo de fome até que todos morreram e a região de volta ao zero espera que mais algum idiota seja expulso de seu país.

Nas Guerras Médicas, os persas queriam bicar qualquer território pela frente para impressionar a Grécia e com isso o Tadjiquistão é anexado e transformado em um mercadão de incenso, mas claro que isso não deu certo por falta de interesse geral, tanto que nem pensam em incluir Duchambe na Rota da Seda.

Era dos impérios[editar ]

Com a queda do Império Aquemênida a região foi sendo catequizada pelos portugueses, mais tarde derrubados pelos árabes em campeonatos de paciência e war. Acredita-se que por volta do século VIII os árabes levam o islamismo para o Tadjiquistão, mas não haviam tadjiques por lá na época porque estavam todos no Cazaquistão para o campeonato mundial de quem consegue compor a melhor melodia assoprando na barriga de algum tiozão.

O Império Samânida é considerado o primeiro estado tadjique, isso afim de dar a esse povo tão lascado um imperiozinho com que se orgulhar também. Muito embora seja um que não chegou a 200 anos, tinha todas suas cidades importantes no território do rival Uzbequistão, logo foi fagocitado por outros impérios... pensando bem, é a cara do Tadjiquistão mesmo.

O próximo e último império a aparecer ali é o dos russos, que enquanto jogavam bola com crânios de capitalistas mandam a bola do outro lado de uma cerca e vão parar no Tadjiquistão. Invadem então a área e a conquistam no século XIX, derrotando uma brava resistência composta de 5 velhinhos armados com estilingues e montados em bodes.

União Soviética [editar ]

O Tadjiquistão só foi aparecer no mapa novamente quando a Ameaça Comunista começou a conquistar qualquer porcaria que visse pela frente, o Tadjiquistão se torna então um glorioso Império Comunista e serve perfeitamente como campo de treinamento para astronautas soviéticos treinarem em ambiente real as condições de vida na Lua.

Fora isso, em 69 anos de socialismo não acontece mais porra nenhuma de bom na República Socialista Soviética Tadjique, pois até os comunistas comedores de criancinhas achavam as crianças tadjiques demasiado indigestas. Só recebem umas migrações de russos desocupados e mudam de nome inúmeras vezes, até o império soviético falir e os pastores de cabra ex-socialistas pedirem pra sair, só o que não muda são o IDH, a economia, as condições de vida, a burocracia governamental...

Independência[editar ]

Exército tadjique luta contra a invasão do vento no Tadjiquistão.

Em setembro de 1991 o Tadjiquistão se torna uma das últimas repúblicas soviéticas a declararem independência, pois foi o tempo que levou para a notícia do colapso da URSS chegar naquele fim de mundo. O azar, entretanto, estava longe de acabar e a vizinhança com o Afeganistão transforma a república num puxadinho do Taliban, que de 1992 a 1997 luta com os russos na sangrenta Guerra Civil do Tadjiquistão, visando 2 cartões telefônicos e um pacote de Bala Soft.

Fatos recentes[editar ]

Em 2008 o Tadjiquistão enfrenta uma crise de abastecimento. Faltam comida, água, e energia para a população. O governo recomenda que todos tadjiques hibernem nas cavernas mais próximas e fiquem sem mexer o corpo, sem pensar e com os batimentos cardíacos desacelerados, para assim evitarem a necessidade de comer ou beber água.

Ainda assim, de vez em quando o esquecido Tadjiquistão ainda aparece na mídia com fatos deveras engraçados, como tretinhas fronteiriças de divisão de currais com o Quirguistão ou via expoentes culturais como Abdu Rozik, o anão cantor-boxeador e rei da sofrência tadjique.

Já algo tão sofisticado como um sistema político centralizado não existe no Tadjiquistão, óbvio.

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