História da Papua-Nova Guiné

Papua-Nova Guiné é o país com a história mais rica do mundo que ninguém conhece, nem os próprios papuásios. Com um país com mais de mil etnias e tribos, ninguém se prontificou a estudar sequer uma dessas tribos.

Colonização[editar ]

A história da Papua-Nova Guiné antes da chegada dos britânicos consiste em tribos canibais que colocam osso no nariz e constroem ocas ficavam por lá pastando. Com a chegada dos ingleses no século XVI acabou a moleza os papuásios começaram finalmente a trabalhar para tentar evoluir aquele país deles que não passa de um grande matagal.

Chegou a ser invadida pelos japoneses durante a Segunda Guerra Mundial, mas estes amedrontados com o tamanho do falo dos nativos rapidamente se retiraram e o domínio passou para a Austrália.

Independência[editar ]

Como ninguém queria aquelas ilhas cheias de canibais, em 1975 a Papua-Nova Guiné adquire a sua independência e se torna rival da Indonésia por apoiar as insurgências dos canibais de Irian Jaya.

Separatismo[editar ]

Em 1988 começam badernas na ilha de Bougainville, pois depois que o chefe da ilha Tika Tikjo na Mi Pika viajou para Tuvalu, viu lá como é legal ser um país insignificante, e por isso tenta o separatismo da ilha, mas sem não antes uma guerra civil que matou 20 mil canibais rastafaris a etnia dominante de Bougainville. O conflito cessa e em 2000 é assinado o Acordo de LOL que dá certa autonomia à Bougainville.

Fatos recentes[editar ]

Atualmente a Papua-Nova Guiné possui divergências com a Indonésia, mas especificamente a ilha de Bornéu que no War sempre está cheio de exércitos para impelir invasões vietnamitas, enquanto a Papua-Nova Guiné geralmente sempre está esquecida.

Em 2008 a ilha Carteret foi afundada por um tsunami e soldados papuásios tiveram que resgatar a população.

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