Esporte Clube XV de Novembro (Jaú)
Brasão
Esporte Clube XV de Novembro de Jaú, ou simplesmente XV de Jaú, mais conhecido como Galinhas da Comedora ou Copiadores, é um falido time que nunca ganhou títulos de expressão e nunca serviu pra nada. Junto com Sertãozinho e União São João de Araras fundou a "Liga dos Times com Nomes que Jamais Deveriam ser de Times caso Realmente Desejem Serem Respeitados". O nome "XV de Jaú" é aceito pelo Dicionário Aurélio como sinônimo de time ruim, de maneira que a expressão "perde até para o XV de Jaú" se tornou uma expressão altamente pejorativa.
Seu material esportivo é fornecido pela Lacoste, patrocinado pelo Frangos City Ltda. Seus jogadores são merda, mas de vez em quando surgem jogadores medianos como o japonês Kazu e o italiano Dino Sony.
História[editar ]
Fundação[editar ]
Reunidos no bar São Pedro, alguns esportistas, entre os quais José Pingane Sobrinho e Herminio Cachasabianca, decidiram fundar um quadro de futebol, formado com jogadores locais. Aquela época, estava em evidência o E. C. Sírio, que mediante proposta de Cachasabianca, foi então denominado Esporte Clube XV de Novembro de Jaú
Década de 50[editar ]
A 8 de março de 1953, o XV de Novembro fez um jogo amistoso em Jaú contra o Framengo, que terminou empatado em 2 a 2. Posteriormente o XV de Novembro retribuiu a visita do Flamengo, fazendo amistoso no Maracanã em 10 de setembro de 1953, resultando num empate de 4 a 4. O XV de Jaú foi o "primeiro clube do interior paulista" a fazer um jogo no Maracanã, o que é grandes bosta, até o Macaé já jogou lá.
De 1950 a 1959 se manteve na Série A1 Paulista, onde obviamente nada fez, do contrário XV de Jaú não seria sinônimo de time ruim escroto.
20 anos na primeirona paulista[editar ]
O XV de Jaú viria a se tornar sinônimo de time ruim devido à sua história de 1977 a 1993, quando por 16 anos consecutivos disputou a primeira divisão estadual paulista, e em nenhuma das vezes conseguiu algo que preste, sempre perdendo, cagando, ganhando só de vez em quando e por milagre.
A vitória na cagada sobre o Corinthians por ×ばつ0 em 1977 até hoje tem peso de título mundial para os torcedores do XV.
Série A3 de 2012[editar ]
Após vários anos de extrema regularidade, o XV de Jaú chega ao seu fim no dia 08 de abril de 2002, oportunidade quando enfrentou o já rebaixado Clube Atlético Taboão da Serra, um lixo que havia perdido pra todo mundo e estava com 0 pontos. O XV de Jaú brilhou! Só porque usava um atacante velho ex-Corinthians, começou o campeonato com a certeza iludida de que subiria de volta para a A2, mas na última rodada dependia de uma combinação de 6 resultados que por incrível que pareça ocorreram! Só faltou avisar aos jogadores, que deixaram o Taboão empatar um jogo que estava vencido por 2x0, que terminou 2x2 e com rebaixamento do XV de Jaú.
Após 2 anos fazendo merda na última divisão, no ano de 2015 o XV de Jaú desiste do futebol de uma vez, decide encerrar suas atividades e retornar para onde nunca deveria ter saído, que é o futebol amador municipal de Jaú.
Títulos[editar ]
- 1 Mundial Interclubes de 1988 (após uma vitória de 5 x 1 no PSV Eindhoven). A equipe jogou no lugar do Club Nacional de Football, do Uruguai. A equipe holandesa, com Romário e Ronald Koeman perdeu de 5 x 1.
- 1 Campeonato Paulista da Série B5 de 1966, em uma final com o primeiro tempo eletrizante contra o Tamanduapé FC. A luz acabou nos 5 minutos do segundo tempo, de maneira que o jogo deveria então ser decidido em uma partida de Jó-ken-pô, na qual a equipe de Jaú venceu. Até hoje, a mão do jogador do XV é considerada sagrada, e está exposta no museu de Jaú. A mão do jogador foi cortada por um torcedor piracicabense, que até o momento não havia ganhado nenhum título.
- 3 Campeonato Intercontinental de Bolinha de Gude de 1998, 1999 e 2000.
- 1 Campeonato Mundial de Truco Valido o Toba de 2001, após o goleiro titular e principal jogador da equipe, Rambo, ter trucado o oponente tiozinho do truco com um Reisssss.