Economia de Portugal

Estima-se que o produto interno bruto português seja de 200 mil milhões de euros, caindo constantemente no ranking das maiores economias do mundo, também na paridade do poder de compra, Portugal se encontra entre os últimos países da Europa, já que grande parte da população sobrevive com o irrisório salário mínimo de 600€ e alguns quebrados (tás a reclamar? Na época do Passos Coelho eram 500!), que só dá para comprar alguns produtos de marca branca após receber os descontos dos devidos impostos e das contas obrigatórias com os serviços básicos. Entretanto, boa parte da economia portuguesa é dependente dos constantes aportes de Bruxelas (esmolas da UE), sem os quais Portugal teria um patamar de vida semelhante a Moldova.

Porém, nos índices de qualidade de vida veremos que a qualidade de vida no país é infinitamente melhor do que os países do Leste Europeu, da América Latina, da África e do Oriente Médio. Mas pelo menos, diferentemente de Portugal, esses lugares não dependem do dinheiro dos outros pra sobreviver.

Sector Primário[editar ]

Agricultura[editar ]

A agricultura portuguesa, que durante os anos do Estado Novo empregava grande parte da população que não estava nos grandes centros urbanos (ou seja, Lisboa e Porto), pois catando azeitonas e trigo por aí se reduzia bastante o tempo de folga do trabalhador, que poderia radicalizar-se e transformar-se em um comunista ateu inimigo da nação, hoje vive de monopólios e oligopólios onde a grande maioria da produção de um certo produto se concentra nas mãos de uma ou duas empresas, que utilizam-se de uma miríade de marcas diferentes para ludibriar o consumidor. Os produtos portugueses estão disponíveis como produtos de denominação controlada, sempre mais caros do que os produtos de marca branca que os supermercados importam de algum país com salários e condições de mercado ainda mais precárias do que Portugal.

Hoje Portugal se destaca como um dos maiores produtores mundiais de azeitonas, pêras, tomates, uvas, azeite (em ambos os sentidos) e vinhos. Pode-se destacar produtos regionais famosos como o Vinho do Porto e a chamada pera-rocha, que fica dura como pedra devido à negligência dos seus cultivadores. As terras são utilizadas de várias maneiras diferentes, desde pasto para as vacas nos Açores, plantações de oliveiras (e anteriormente, trigo) no Alentejo, laranjais no Algarve e os arrozais da Lezíria do Tejo até o cultivo de ódios fúteis no Minho.

A indústria de carnes portuguesa é direccionada ao consumo interno, com raças bovinas famosas como os gados mirandês, arouquês, mirandês ou eleitor do André Ventura. Outra carne famosa é a suína, especialmente a porca alentejana e o presunto de Chaves. De fato, existem pelo menos quatro variantes de embutidos de porco reconhecidas em cada distrito português.

Os portugueses fazem queijos de praticamente tudo que dê leite, desde vacas até cabras e gajas. São famosos os queijos de Castelo Branco e da Serra da Estrela.

Pesca[editar ]

A pesca portuguesa é extremamente diversificada, consistindo-se de quinhentas espécies diferentes de sardinha, que oferecem pouco valor porque sempre estão em promoção nos supermercados e moluscos. De fato, Portugal é o país que mais consome peixes na União Europeia, pelo fato do consumo frequente de carne bovina e/ou suína ser um luxo acessível a pouquíssimos dentro do país. Por causa disso, mesmo exportando grande parte do que produz, a balança comercial portuguesa sempre tem um impacto muito negativo vindo deste setor.

Extração[editar ]

As duas principais indústrias portuguesas nesta área são a extração de cortiça e madeira queimada devido a um dos vários incêndios florestais de proporções catastróficas que acontecem quase todo ano em Portugal, indústrias estas onde Portugal assume um papel de liderança mundial devido à expertise obtida com o passar dos séculos.

Os principais minerais explorados em Portugal são lítio, tungsténio, estanho, urânio e sensacionalismo mediático.

Sector Secundário[editar ]

Indústria[editar ]

Negligenciado pelo Estado Novo durante toda sua existência, pois temia-se que com a indústria viria a sindicalização e a formação de comunistas inimigos da nação, este setor só tomou impulso na década de 60, quando Portugal percebeu que não podia ganhar a Guerra Colonial com carroças e enxadas (mas podia perder contra angolanos armados de catanas), passando a investir mais nas suas colónias (principalmente com uma certa descoberta ali na zona de Luanda).

Energia[editar ]

Portugal é um país com grande potencial de energias renováveis, desde a eólica, com os ventos fortes de Leiria, até a solar, com o sol de se assar uma pizza no asfalto do verão alentejano, passando pelas hidrelétricas e sua descaracterização irreversível do curso dos rios portugueses, e até mesmo as ondas do mar e outros métodos de obter energia eléctrica por meio da natureza podem ser utilizados com sucesso em Portugal, tanto que grande parte da energia eléctrica consumida em Portugal tem origem renovável, e ainda sobra pra vender pros vizinhos, pois o país alcançou a auto suficiência neste sector. Apesar disto, a conta de luz em Portugal é extremamente cara tomando em conta o parco poder aquisitivo de grande parte de sua população.

Sector Terciário[editar ]

O sector de serviços provêm mais de dois terços do PIB português, gerando subemprego a quase dois terços de sua população.

Transportes[editar ]

Portugal é servido por uma densa rede de autoestradas, todas com sistemas de (削除) extorsão (削除ここまで) portagem. A companhia aérea nacional(izada) é a TAP Portugal, famosa por seu histórico de segurança, o que não pode ser dito sobre o transporte ferroviário no país.

Turismo[editar ]

A principal fonte de renda da nação lusitana, gerando um quinto do PIB. Portugal recebe milhões de turistas todos os anos, especialmente os avecs em Agosto e os zucas no ano inteiro.

Exportações[editar ]

Portugal exporta jovens licenciados, futebolistas, treinadores de futebol e papel de trouxa para os outros países europeus, vinhos, receitas culinárias e notícias sobre incêndios florestais para o Brasil, peças de automóveis para Espanha, fábricas para o leste europeu e China.

Importações[editar ]

Algumas das principais importações de Portugal incluem: automóveis, medicamentos e estudantes Erasmus dos outros países da UE, turistas ricos do Reino Unido, músicas de qualidade duvidosa, imigrantes e memes de suas antigas colónias, prostitutas do Brasil, Colômbia, Ucrânia e Venezuela, trabalhadores da colheita das azeitonas para a indústria do azeite em regime de semi-escravidão do Nepal e do Paquistão, bacalhau da Noruega e Islândia, novelas do Brasil, petróleo para fazer gasóleo para fumarentos do aço de Angola e Algéria, tendências políticas psicopatas de Espanha e França.

Parceiros comerciais[editar ]

O principal parceiro e rival comercial português é a Inglaterra, seguido por França e Alemanha. Nos outros continentes, destaca-se Angola, principal parceiro comercial em África, além dos Estados Unidos, principal destino das exportações portuguesas nas Américas, e Chile, principal origem das importações portuguesas em tal continente, apesar de que sejam extremamente raras as pessoas que já viram alguma coisa feita no Chile à venda em Portugal que não fosse um flop do Benfica ou do Sporting.

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