Dezesseis Facadas

Dezesseis Facadas ou no título original Totally Killer é 80% um filme de comédia besteirol, 10% um filme de "porque eu estou vendo essa merda?", 9% um filme de ficção científica e 1% um filme de terror, e mesmo assim nesses 1% ele é simples e somente uma versão café com leite de um slasher de verdade, tipo Halloween ou Sexta-Feira 13. Ele é mais um desses filmes que vão parar logo de cara no streaming, pois os ricaços acharam que iriam faturar que só a gota serena com ele só por ter uma atriz como protagonista que já protagonizou uma dessas séries modinhas na Netflix...

Ele conta a história de Jamie (sim, eu nem sabia que esse nome era unissex nos EUA, culpa do governo esquerdista do Biden, certeza...), uma garota que tem a sua mãe assassinada por um serial killer famoso da cidade, responsável por 3 mortes matada nos ânus 80, que retorna do nada apenas para matar a sua família. Ela então volta no tempo para derrota-lo e ver se assim a sua mãe estaria vivinha da Silva novamente. Típico roteiro de quem cheira mais pó do que a cracolândia inteira junta...

Enredo[editar ]

Jamie é uma típica aborrescente dos Estados Unidos, levando a sua rotina de sempre, cagando e andando pro amor paternal de seu pai e sua mãe, fumando samambaia escondida das autoridades, pagando de rebelde e de quem odeia seguir regras. Isso, até a noite de halloween chegar, e ela e sua amiga nerdola Amelia irem para a noite ver se descolam uns docinhos diferenciados, enquanto largam a mãe de Jamie puta da vida em casa sozinha.

Não demora muito, e de fato toda a paranoia, surtos e delírios de Pam, a mãe de Jamie, que já tinha presenciado em sua juventude suas 3 amigas serem fatiadas por um serial killer com máscara de hétero top padrão, bem na noite de halloween, virarem realidade, quando um assassino mascarado, que nem o antigo serial killer da cidade, brotar na sua casa. Pam lutou como nunca e acabou perdendo com sempre, sendo esfaqueada que nem a esquerda queria que fizessem com o Bolsonaro...

Após a morte matada de Pam, a cidade inteira ficou em choque, com Doug Summers o diretor da única (aparentemente) escola da cidade, ao menos uma decente, fazendo um mini micro nano discurso motivacional. Enquanto isso, Chris Dubusage, o blogueiro da cidade, e fanático pelos crimes do serial killer hétero top mascarado, ficava enchendo o saco da família Hughes pela sua perda, tentando encontrar alguma fofoca que rendesse alguma postagem besta no seu perfil de notícias sobre crimes no Facebook...

Contudo, após fumar meio quilômetro de carreira de pó de gelatina sabor pedrinhas serelepes, Jamie não queria somente ficar na "bad" ou chorar enquanto escuta Marília Mendonça debaixo da coberta, Jamie queria consertar seus erros, e para isso ela queria aproveitar que tinha uma amiga neta do Jimmy Neutron e da Doutora Júlia para construir uma máquina do tempo e trocar uma ideia com o assassino original e ver se essa putaria impedida do comecinho conseguisse impedir a morte assassinada de sua mãe (que até 1 minuto atrás ela estava cagando se ela estava bem ou com 1532 facas enfiadas no rabo).

Incrivelmente (ou nem tanto, pois assim nem filme teríamos) ela consegue viajar no tempo, não sem antes ser perseguida pelo assassino mascarado tentando impedir a loirinha de aprontar pra cima do plano dele. Chegando lá, Jamie aparenta ter perdido algumas grandes porcentagens de seu cérebro (se é que ela já nasceu sem elas), pois ao invés de ir direto ao ponto, investigar de forma coerente, e utilizar o fato de saber o que irá acontecer, as vítimas e tudo mais, ela fica bugada e só fez merda.

De começo, Jamie tentou se infiltrar no colégio onde as três vítimas do assassino estudavam: Tiffany Clark, uma patricinha ruiva tarada; Marisa Song uma outra patricinha, só que dessa vez ching chong e Heather Hernandez mais uma patricinha (olha, que surpresa), só que dessa vez uma que pulou o muro, ah não, naquela época Trump era só uma laranja empresária genérica e desconhecida... Jamie, sabendo de quando, como e onde elas iriam ir de Americanas, poderia ter inventado uma desculpa mais convincente, ter chamado os policiais com uma desculpa mais bem estruturada, além de ter pego em armas, já que nos Estados Unidos é mais fácil comprar um tanque de guerra do que comprar pão...

Porém, não, ela não faz porra nenhuma disso, e mesmo tentando trocar uma ideia e alertar as patricinhas, todas elas acabam morrendo igual, pois Jamie não conseguiu tankar a vida dos anos 80, cheia de foda-se pros de menores bebendo, fumando, trepando, dirigindo, ou pros direitos das minorias, então o seu cérebro nascido na era do TikTok e dos filmes da UCM crashou diante de tanta informação deveras complexa para seu jovial cérebro...

Contudo, para a sua sorte, Jamie consegue capturar o assassino original, que era ninguém menos do que o seu atual diretor do colégio, Doug Summers, que saiu por ai matando gostosas mirins por todas elas tirarem sarro de sua irmã rolha de poço. Porém, o que ela não esperava era que o assassino que de fato matou a sua mãe não era ele, e sim Chris Dubusage, o influenciador social fanático pelos crimes, que já não tinha mais conteúdo para o seu canal no YouTube, e por isso queria ver se conseguia expandir sua fonte de ganha pão, além de odiar seu pai por ele ser um repórter de verdade, enquanto ele só ter conseguido uma vaga nas redes sociais pois até um analfabeto tipo o Luva de Pedreiro consegue também...

Após revelar sua identidade, Chris Dubusage e Jamie caem na porrada, dentro de mais uma máquina do tempo que o filme tirou do bolso como se não fosse nem um pouquinhozinho impossível de uma única pessoa ter construído uma merda dessas... Graças ao roteiro, Jamie consegue derrota-lo, e volta pro presente com a sua mãe viva novamente. Contudo, ela acabou bugando algumas coisinhas na realidade, o que mudou seu nome para Colette, além de ter ganho um irmão mais velho viado...

Personagens[editar ]

• Jamie/Colette Hughes: Uma tradicional adolescente do colegial estadunidense. Jamie não dá uma única foda pra autoridade dos pais, gosta de ser rebelde e ir para baladas duvidosas lotadas de gente duvidosa com bebidas de qualidade duvidosa. Porém tudo isso muda após o trauma que ela sofreu nesse filme, e após ver o quão mais podres eram os jovens rebeldes dos anos 80, Jamie, agora chamando-se Colette, aparentará ser mais amável com a sua querida mamãe.
• Pam Hughes/Miller: Pam é a velha e boa mãe superprotetora, daquelas que acha que um mosquito pode chupar a alma de sua frágil e indefesa filhinha. Porém, antigamente Pam era conhecida por ser uma patricinha mandona, que odeia e tem vergonha da própria mãe, e só pensa em valentões bodybuilders e ficar bêbada e drogada ao mesmo tempo. Isso até as suas amigas irem de arrasta pra cima por conta de um serial killer, o que fez a passar a utilizar com maior frequência o seu cérebro.
• Blake Hughes: O pai de Jamie, Blake hoje em dia é um típico pai mais ou menos gordo, com as piores piadas possíveis, e com um senso de humor datado antes da invenção da roda. Contudo, Blake também era muitissimamente diferenciado quando jovem, sendo o pegador do colégio, aquele sujeito de pior índole, que todos deveriam odiar ou enfiar uma bomba termonuclear na camisinha dele, porém do contrário, todas as garotas querem dar pra ele, e todos os garotos gostam dele para que todas as garotas queiram dar pra eles...
• Tiffany Clark: A primeira vítima. Tiffany era um caso perdido, pois todas as garotas do bando dela pareciam estar numa disputa pra ver quem era mais burra ou quem menos utilizava seus cérebros, ao menos para algo além de boquetes ou retocar a maquiagem. Então, meio que alguém teria de morrer para o restante se tocar da desgraça em que elas estavam envolvidas, e nem assim funcionou.
• Marisa Song: Aparentemente esse estereótipo de asiáticos inteligentes só deve funcionar no habitat natural deles, pois nos Estados Unidos eles aparentam ser tão burros quanto qualquer americano médio fã de beisebol e cachorro-quente. Marisa era disparada a mais imbecil da trupe, nem com a morte de uma de suas colegas essa mula tentou sobreviver, sabendo que na sequência seria ela a próxima a ir de caixão. Porém, por questões de bagunçar a linha temporal numa viagem no tempo, ela acabou não sendo a segunda a morrer, e só morreu de fato pois o Chris Dubusage se enfiou nos ânus 80 sem ninguém saber, e também a matou sem ninguém saber porque, totalmente de graça essa morte...
• Heather Hernandez: Eu nem me lembro quem era essa dai, ficou completamente esquecida, e só serviu pra morrer duas vezes, bem feito...
• Chris Dubusage: Um dos vilões do filme, e também um dos mais óbvios a se revelar vilão nessa porcaria, Chris nitidamente não batia bem da cabeça, pois sua vida rondava em fazer podcasts sobre os assassinatos das 3 burguesas nos anos 80, e tempos depois Pam também vai de caixão, sendo que eles dois vivam trocando umas ideias no Zip Zop. Então, quando o segundo assassino foi revelado, ou o filme iria mostrar a cara desse asno, ou iria tentar um plot-twist podre e terminar com um dos piores finais de todos os tempos do cinema streaming... Por sorte, ele teve o final que mereceu, sendo explodido em milhões de pedacinhos de calvície.
• Doug Summers: O assassino original, Doug foi motivado a cometer tais crimes após as 3 patricinhas sacanearem a sua irmã chupeta de baleia, e meio que indiretamente a matarem após deixar a guria retardada dirigir bêbada, mas como eram plenos anos 80, ninguém deu a mínima pra esse detalhe e a vida seguiu em frente, menos pra Doug, é claro. Doug era de fato um dos principais suspeitos, e só não era o maior suspeito pois de fato o filme mal introduziu ele, mas sempre que ele aparecia ficava no ar um cheirinho de quem andou metendo do jeito errado numas gostosas. Depois dessa pequena festinha, Doug decidiu virar o diretor do colégio em que ele matou 3 de suas estudantes, só nos EUA pra uma porra dessas acontecer... Por sorte, após terem varrido esse doido da face da Terra, de volta ao presente, meio que Doug deixou de existir, F no chat.

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