Cultura da Índia

Índia é um país multicultural de cultura diversificada conhecida por costumes muito tradicionais milenares, como o de tomar banho no Rio Ganges mesmo que ele seja lotado de vírus stafilococus, cadáveres e coliformes fecais em geral. Esta é uma tradição de mais de 5000 anos, como tudo na Índia é de longa tradição, de maneira que em vez de avançar parece que vai é atrasar, eles vivem como se vivia na Europa 7.000 anos atrás. Todavia, no que diz respeito a casamentos, os indianos são muito avançados e modernos seguindo um padrão que deveria ser seguido no restante do mundo, os pais realizam casamentos arranjados para os seus filhos que por sua vez não tem que se preocupar para obter o seu próprio par e isso é muito cômodo e legal.

Outro hábito típico da cultura indiana é a divisão da sociedade em sistema de castas, ninguém entende muito bem como isso funciona e quais critérios para ser alguma coisa. Quando não estão sendo discriminados por qualquer potência estrangeira ocidental, os indianos criaram o sistema de castas que permite que a população indiana possa livremente discriminar uns aos outros sem necessitar de estrangeiros. Isso é chamado de Varna-Dharma ou "a lista aleatória". As pessoas na Índia são classificadas em quatro categorias: um homem-deus (brâmane), um valentão (Kshatriya), um vigarista (Vaisya), ou um saco de sujeira (Sudra).

Arquitetura[editar ]

O Taj Mahal é o maior símbolo da arquitetura indiana, especialmente suas enormes abóbadas em formato de tetas humanas que são copiadas para qualquer outra construção. No geral e na prática mesmo a arquitetura indiana típica são as palafitas.

Cinema[editar ]

Não satisfeitos com a invenção da escrita e da matemática, os indianos também inventaram o cinema, para tal levaram seu amor combinado de telecomunicação e dancinhas que são uma verdadeira vergonha alheia, juntaram com seus numerosos deuses e suas vidas amorosas, o seu amor por festas chatas que não acontece nada, criando assim a forma de arte mais poderosa que existe hoje: Os filmes de Bollywood!

Bollywood é uma indústria cinematográfica muito popular no mundo, com bilheteria similares aos grandes filmes de Hollywood, afinal a população ocidental inteira teria que assistir 10 vezes um mesmo filme no cinema para conseguir sobrepujar apenas 5% da população indiana indo ao cinema ver um de seus filmes bregas.

Os indianos são mestres em fazerem os piores filmes do mundo de maneira que uma nova película é lançada a cada 15 minutos. Não há roteiros (exceto para histórias de amor piegas), na qual incultas atrizes indisciplinados dançam regadas sob uma estranha música pré-gravada, repleta de sons de tiros.

Praticamente todos no mundo assistem Bollywood, incluindo colegiais lésbicas e donas de casa de grandes dimensões, a velhinhas de meia-idade. A principal razão para a continuação do crescimento da indústria do cinema na Índia é que é mais barato pagar para dormir nos limites legais de uma sala de cinema do que pagar um hotel de 1 estrela.

Música[editar ]

A música indiana é numa das maiores incógnitas da humanidade, porque é declaradamente ruim, insuportável e agressiva aos tímpanos, mas mesmo assim é continuamente escutada e de preferência nos instrumentos desafinados dos indianos. Para disfarçar a música extremamente ruim todos indianos desenvolveram o hábito de dançar de maneira ridícula e de criar a maior vergonha alheia, assim chamando mais atenção que qualquer melodia ou lírica, conforme vemos na conceituada novela de época, Com a minha nas Índias, os indianos só sabem dançar.

Literatura[editar ]

Como ninguém entende porra nenhuma daquela língua hindi, poucas ou nenhuma obra indiana é compreendida ou conhecida pelo mundo exterior, pior são os outros ilegíveis 10 idiomas oficiais da Índia, portanto apenas duas obras são conhecidas:

• Ranma-yana, que narra as aventuras do jovem japonês Ranma japonesa em uma viagem através da China, onde ele explorava as maravilhas do mundo do transsexualismo.
• Kamasutra, uma extraordinária história que revela o sentido da vida, conhecida porque tem muitas imagens.

Sobre escritores, podemos citar o bengali Rabindranath Tagore, que teve que esconder sua origem indiana a conceder-lhe o Prêmio Nobel de Literatura.

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