Creepshow - Arrepio do Medo
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Enquanto você lê,
um detetive veterano é obrigado a ser o parceiro de um recruta imbecil em um filme de comédia
Por isso ninguém entende o que ele(a) diz!
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Google sobre Creepshow - Arrepio do Medo
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Sugestão do Google para Creepshow - Arrepio do Medo
Cquote1.png Stephen King e George A. Romero num único filme? Isso é fantástico! Cquote2.png
Nerd sobre Creepshow
Cquote1.png I WANT MY CAKE, BEDELIA! Cquote2.png
Velho zumbi do filme sobre Creepshow
Creepshow - Arrepio do Medo (Creepshow, no original), também conhecido como Creepshow - Show de Horrores (não confundir com Creepshow 2 - Show de Horrores) é um filme hippie sem nexo muito adorado por drogados, fugitivos do hospício, e nerds de todas as idades. Com uma gama incontável de contos pra lá de Trash, o filme foi um verdadeiro sucesso em sua época unicamente por carregar na produção os nomes de Stephen King e George A. Romero, que pela primeira vez na vida, abandonaram o horror sério e criaram uma verdadeira comédia de horror com inúmeras histórias protagonizadas por uma porrada de figurantes e personagens sem a menor importância. Vale ressaltar que, apesar de o esqueleto do poster do filme só aparecer na abertura, ele é o único personagem do qual a maioria das pessoas consegue se lembrar, já que os protagonistas das histórias conseguem ser menos expressivos e carismáticos do que a criatura em questão. O filme teve duas continuações, igualmente podres. O segundo filme da série caiu naquele velho problema de traduções toscas brasileiras, e recebeu o nome Creepshow 2 - Show de Horrores só para que noobs e desentendidos se confundam entre os títulos.
Sobre o filme[editar ]
Certa noite, Stephen King e o resto de seus familiares das trevas, todos especialistas em Literatura de horror, estavam em casa assistindo a uma incrível maratona de Contos da Cripta, que na verdade, já era um grande costume da família nos finais de semana: se reunir e assistir sequências e mais sequências de filmes de Terror. Seu filho e sua esposa adoravam, afinal, aquela família não era normal. Na verdade, quando falamos de Stephen King, nada pode ser considerado normal.
King e sua família já passaram semanas assistindo a renomadas franquias como Amityville, Sexta-Feira 13, Halloween, entre outras, porém, nada o tinha inspirado tanto como Contos da Cripta. No dia seguinte, King foi correndo para a banca de jornal mais próxima e adquiriu todos os exemplares lançados até o momento de quadrinhos como Tales From the Crypt, House of Mystery e The Haunt of Fear. King conseguiu todos os exemplares, pois ninguém mais comprava esse tipo de história, já que estava todo mundo mais a fim de ler Batman e Superman, e quadrinhos desse calibre acabavam ficando estocados nas lojas.
Conforme ia adentrando mais e mais no terrorífico mundo dos quadrinhos de Terror, King se convencia cada vez mais de que obras-prima como aquelas mereceiam uma homenagem, mesmo que ninguém não tenha o menor interesse nas mesmas. Então, Stephen King ligou para seu companheiro e amigo de cemitério, George A. Romero. Romero, que também era outro trevoso fanático por Terror, por coincidência, também não perdia uma única edição dessas diabólicas histórias do Inferno.
Logo, para a alegria dos nerds do mundo todo, Stephen King e George A. Romero iniciaram uma grande parceria, que resultou no surgimento do primeiro filme da série Creepshow, que foi um sucesso tremendo e até hoje é tido como um filme cult (vulgo, "de que ninguém mais se lembra"). Por volta de 2010 e 2011, correu um boato de que haveria um suposto Creepshow 4, que viria a ser remake desse primeiro. Mas (削除) infelizmente para os nerds (削除ここまで) é provável que não passe de lorota para boi dormir com único intuito de iludir fãs que ainda acham que atualmente um filme desse seria feito.
Sinopse[editar ]
Não há como dar uma sinopse geral desse filme, uma vez que ele é um aglomerado de várias pequenas histórias sem sentido e mais rápidas que o Flash, impedindo uma apreciação e envolvimento mais aprofundados com o enredo. Existem 5 histórias mais o prólogo e o epílogo.
Prólogo[editar ]
O filme se inicia com um Prólogo, ou Introdução, como preferir. Na cena inicial a câmera foca-se numa casa aleatória no meio de uma rua pertencente a uma favela. Uma musiquinha esquisita começa a tocar no fundo enquanto ouvimos um velho rabugento berrando com um anônimo. O anônimo em questão era um pirralho nerd sem graça que vinha a ser seu filho.
O pai de Billy estava brigando com o fedelho por pegá-lo no flagra lendo um inofensivo quadrinho de Terror escrito por um hippie. Desde os primórdios da humanidade, onde tem terror, sem sombra de dúvidas vai haver sexo, e nenhum pai gosta de ficar criando em casa um vagabundo punheteiro que usa do Terror um pretexto para ver putaria.
Após alguns minutos de berros, sermões, moral e ética baratas; o pai de Billy decide aplicar-lhe uma bolacha no meio da orelha após o fedelho acusá-lo de esconder revistas da Playboy na caixa de ferramentas, alegando que ele era um velho tarado. Em seguida o pai de Billy pega os quadrinhos e joga na lata de lixo. Enquanto isso, no seu quarto Billy fica blasfemando escondido contra seu pai, xingando o velho de tudo quanto é possível.
Eis que surge o verdadeiro e mais importante personagem da série, o carismático esqueleto do poster de Creepshow, dando risadinhas diabólicas na janela enquanto segue uma música oitentista de fundo. O Esqueleto, um lich ancestral dominador das mais surpreendentes técnicas de magia negra, transforma a cena toda em uma animação, e o filme parte finalmente para a primeira história.
1a História - Dia dos Pais[editar ]
O primeiro conto do filme narra a história viajada de uma família de malucos primos da Família Addams. Tudo começa com uma velha irmã da Mortícia Addams, um estilista aviadado e bêbado viciado em vinho fajuto, uma dançarina de quinta categoria que só sabe ficar pulando no meio da sala feito uma macaca de circo quando toca alguma música, e um figurante anônimo que vem a ser o marido dessa última e que não tem importância alguma para o conto. Aquela linda família encontrava-se na sala de jantar rindo da cara dos vizinhos pobretões que não tinham nem onde cairem mortos, quando de repente, a velha parente da Mortícia resolve do nada contar a história sobre uma tia maluca da família muito parecida com a Bruxa do 71, que sempre chegava atrasada para as reuniões familiares porque adorava encher a cara de cachaça no cemitério.
Segundo (削除) as lendas (削除ここまで) a história contada por ela, a tia em questão (conhecida pela nomenclatura de Bedelia, A Velha), há alguns anos atrás, tinha assassinado seu próprio pai, (削除) Tio Patinhas (削除ここまで) Nathan, um velho desgraçado e avarento que passava o tempo todo reclamando e xingando seus familiares. O velho em questão, não sabia fazer mais nada na vida além de chamar todo mundo de (削除) sanguessuga (削除ここまで) abutre e ficar repetindo trocentas vezes a mesma frase: "I WANT MY CAKE, BEDELIA". Bedelia, puta da cara com aquele velho infeliz que parecia nunca ter comido um bolo na vida, resolveu pegar um socador de carne e meter um golpe certeiro na cabeça do desgraçado, pondo fim a sua existência. Desde então, Bedelia sempre frequenta o túmulo de seu pai no Dia dos Pais para cuspir em sua lápide.
Porém, aquilo não se repetiria mais dali em diante, uma vez que naquela noite, movido pelo seu forte anseio por um bolo, o velho miserável levanta do seu túmulo para continuar a reclamar seu tão sonhado petisco doce. Bedelia se recusa a lhe fazer o bolo, e então seu pai, agora um zumbi, resolve matá-la sufocada. Depois disso, o velho zumbi ataca todos os demais membros da família, e finalmente consegue seu bolo, feito na base de carne humana de empregada com um delicioso recheio de cabeça decaptada. Após esta cena, o esqueleto do poster de Creepshow faz uma macumba e o telespectador é levado direto para a segunda (削除) história (削除ここまで) desgraça dessa bagaça.
2a História - A Morte Solitária de Jordy Verrill[editar ]
Na segunda história, a primeira coisa que vemos é Creep, o mago esqueleto, citando o título da mesma. A história acompanha a vida de um eterno azarado, conhecido como (削除) Stephen King (削除ここまで) Jordy Verrill. Jordy Verrill é um cara sem grana que se alimenta unicamente de milho, mora sozinho em Lugar Nenhum, não tem namorada, não tem amigos, não tem família, não possui sequer um cachorro de estimação, e a sua única companheira é uma televisão velha em preto e branco que ele usa para assistir a luta livre no sábado à noite, sem contar que sua vida consegue ser mais entediante do que um longo documentário típico da Discovery Channel sobre o acasalamento de chimpanzés e a vida das abelhas.
Certa noite, caminhado pelo quintal de casa sem motivo algum aparente, uma coisa brilhante cai do céu nos fundos de sua casa. Quando chega na cratera, se depara com um meteoro caído, que àquela altura, já tinha se igualado há mais um simples pedregulho queimado, já que o alien que veio com o corpo celeste, um tal de Superman, tinha fugido para o milharal ali perto. Porém, Jordy pensou que mesmo assim, poderia vender o pedregulho para a faculdade de um velhinho caduco ali perto, e faturar em cima disso uma fortuna de 200 reais. Achando que finalmente tinha tirado a sorte grande, Jordy tenta pegar o meteoro, mas acaba tendo suas mãos tostadas ao dar-se conta que ele ainda estava quente.
Jordy então, movido pela (削除) burrice (削除ここまで) grande ideia de jerico que acabara de ter, enche um balde de água fria e joga em cima do meteoro, que devido ao choque do frio com o quente, acaba partindo o esférico corpo em duas partes, acabando com todas as chances que Jordy tinha de faturar qualquer coisa em cima daquilo. Triste por saber que não terá seus tão sonhados 200 reais, Jordy entra pra dentro de casa e começa a se embebedar para afastar a trsiteza. Porém, tudo em volta de sua casa começa a mudar, e o terreno todo começa a ser tomado por um massificado aglomerado de musgo alienígena, que vai infestando o lugar todo. Como a mula tinha tocado no meteoro, o musgo começa a tomar conta também do seu corpo, e o mesmo começa a coçar. Para aliviar toda aquela sensação, Jordy vai correndo pra banheira tentar se livrar daquela porcaria. No último minuto, Jordy tema visão de seu pai no espelho do banheiro, dizendo que o musgo alienígena queria justamente água.
Como Jordy já sabia que estava com um pé na cova em vista de sua burrada e que não existia mais salvação alguma, Jordy se joga mesmo assim na banheira, para acelerar o processo de morte. Por fim, vendo que o musgo já tinha tomado todo o seu corpo e cada estava crescendo cada vez mais, Jordy decide acabar com aquilo ali mesmo: pega uma espingarda e mete chumbo em sua própria cabeça, finalmente abotoando o seu paletó de madeira.
3a História - Indo Com a Maré[editar ]
Na terceira história, como sempre apresentada pelo The Creep, a cena inicial foca-se num playboy criado a leite com pêra, que como era de se esperar, estava fazendo poses para o nada. Logo, algum anônimo bate na porta, e o playboy vai atendê-lo. Para a sua surpresa, era o velho psicopata que vinha a ser o marido a mulher com quem o playboy estava saindo. Ou seja, era o corno manso da história toda. O corno chega dizendo que se o playboy não o seguisse, a amante dele (que na verdade era a esposa do corno) iria sofrer com as consequências. O fato é que o velho corno estava puto com a traição, e estava querendo unicamente vingança. Então, o playboy segue o corno, que o leva direto para uma praia. Lá na praia, existe (削除) uma cova (削除ここまで) um buraco escavado próximo ao mar.
Com uma arma, o corno faz com que o playboy salte dentro daquele buraco e se enterre. Depois, o corno vai encher a cara no barzinho da esquina ali perto enquanto deixa o playboy soterrado na praia. Quando o velho corno volta, se depara com a deplorável visão do playboy quase chorando de medo de um caranguejo inofensivo que estava passando ali perto. Então, o corno liga uma TV adquirida com um camelô e mostra para o playboy onde a sua amante estava: morrendo afogada do outro lado da praia. Então, após ligar umas câmeras para se certificar que não perder cada minuto de sua vingança ao ver os dois sendo levados pela maré, o velho corno se manda e vai assistir tudo de camarote na sua mansão. No dia seguinte, retorna e não encontra seus corpos, afinal, eles provavelmente já tinham ido pra vala mesmo, e ninguém daria por falta da presença daqueles dois incompetentes.
Porém, durante a noite, em meio a delírios e devaneios do corno, coisas estranhas começam a acontecer, como por exemplo, o aparecimento de vultos semelhantes ao sombra do Ratinho na janela e o surgimento de uma estranha névoa sombria vinda do além. Achando que era tudo loucura, o velho corno decide tomar um banho. Porém, quando sai e alguém bate na porta, pra sua surpresa, os dois que ele tinha deixado para morrer na praia estavam vivos, ao vivo e em cores. Bem, não podemos chamar de vivos, eles estavam mortos, eram dois zumbis aquáticos com pele de alga e olhos esbugalhados de tubarão.
Os dois zumbis então perseguem o velho corno, e querem retribuir a vingança que ele aplicou neles com uma vingança de mesma proporção. Por fim, os zumbis levam o velho corno até a praia o enterram lá, para que o mesmo tenha o mesmo fim que eles. A história termina com o velho gritando "eu consigo prender o fôlego por muito tempo" enquanto ri feito um retardado e engole areia.
4a História - A Caixa[editar ]
De todas as histórias, essa é a (削除) melhor (削除ここまで) que mais se aproxima do Horror sério, mas ainda sim, sem deixar sua essência Trash. Tudo começa numa festa da alta sociedade, que estava sendo realizada na Mansão Barriga. De cara, nos deparamos com uma velha bêbada e chata, aparentemente odiada por todos da cidade, reclamando de tudo e de todos e falando como se fosse a única pessoa decente do mundo. A velha em questão, que se chamava Wilma, estava acompanhada de seu marido, Henry, um nerd pau-mandado que obedecia tudo o que ela mandava ele fazer, e sempre se referia ao seu marido como um capacho que não sabe se virar sem ela por perto. A desgraçada daquela mulher, além de estar bebendo desde quando acordou, só sabia ficar falando abobrinhas pelos cotovelos para os demais convidados.
Um dos convidados daquela festa era um professor amigo de Henry, Dexter Stanley, com quem o mesmo jogava xadrez todo sábado, já que a bruxa que vinha a ser sua mulher não o deixava sair de casa. Porém, Dexter, recebe o telefonema do zelador aposentado da escolinha ali perto, dizendo que havia achado uma caixa estranha debaixo da escada que datava da época em que tua avó era (削除) viva (削除ここまで) virgem. O professor então se retira da festa e vai para a escola, a fim de ver do que se tratava aquela misteriosa caixa. Enquanto isso, Henry, já irritado, ao ver aquela vadia com quem ele tinha se casado falar cada vez mais asneiras, começa a fantasiar a morte da maldita, imaginando-se com uma espingarda na mão e metendo chumbo na testa daquela criatura. Como era apenas um sonho, Henry não fez nada, mas se o fizesse, é bem provável que todos os presentes naquela festa batessem palmas, pois ninguém conseguia aturar aquela maldita dos infernos.
Enquanto isso, Dexter chegava na escola, onde Mike, o dito cujo zelador, o recebe. Após falarem sobre algumas abobrinhas, Mike e Dexter decidem tirar a caixa debaixo da escada, e tentam abri-la. Quando conseguem finalmente abrir o objeto, ao ver ver duas esferas brilhantes, o burro do zelador, mete a mão dentro da caixa pensando que eram dois diamantes, e eis então que sua mão começa a ser mastigada por uma criatura medonha (não, não falo da esposa de Henry, falo de algo bem menos medonho), que parecia a mistura de um babuíno com o Capitão Caverna, e que possivelmente viria a ser o pai perdido de Shakma. A criatura em questão, Fluffy, dá um sorrisinho para Dexter enquanto leva a carcaça do zelador para dentro da caixa e o devora, em seguida levando a caixa novamente para debaixo da escada.
Dexter, que saiu correndo feito uma galinha assustada, se depara com outro professor, Charlie, e conta toda a história. Charlie então, que não acreditara em Dexter, de teimoso vai pra debaixo da escada verificar o que tinha lá, e como esperado, acaba virando janta de Fluffy. Dexter então sai correndo daquele lugar aos berros. Enquanto isso, na casa de Henry, Wilma estava novamente falando besteiras pelos cotovelos, e Henry novamente tem uam fantasia com a morte dela, ficando próximo de agarrá-la e enforcá-la com uma gravata. Após Wilma sair pra provavelmente encher a cara de novo, Dexter chega desesperado na casa de Henry, falando do ocorrido. Ao ouvir cada parte da história, Henry fica extremamente feliz, e vê naquilo uma ótima oportunidade para mandar a insuportável da sua esposa de uma vez por todas para os confins do Inferno.
Assim, Henry coloca sonífero de cavalo no chá do seu amigo, para ele não se meter onde não era chamado e tentar impedi-lo. Então, Henry deixa uma cartinha de amor para sua esposa, cheio de elogios, pedindo para que ela viesse ao seu encontro com uma roupa sexy, pois ele tinha tomado viagra e estava apto a realizar o fetiche dela de fazer tudo debaixo da escada. A velha desgraçada acredita, e vai ao encontro de Henry. Chegando na escola, ela se depara com Henry, que estava a sua espera. Então, ele a conduz para debaixo da escada.
De início, nem mesmo a criatura quis saber daquela mulher desgraçada, mas depois que ela começou a tagarelar, de tão irritado, Fluffy finalmente ataca a mulher,d evorando-a na janta, para alegria de Henry e dor estante do mundo. Depois, Henry prende Fluffy na caixa e o joga penhasco abaixo pra dentro do mar. Por fim, Henry finalmente pdoe desfrutar de sua tão sonhada partida de xadrez sem a megera de sua esposa para chatear.
5a História - (削除) Praga Infernal (削除ここまで) Vingança Barata[editar ]
A quinta e última história é a mais sem graça de todas elas, que mais tarde veio a influenciar diretamente o enredo de Joe e as Baratas, um de seus mais conehcidos plágios. Tudo começa com um velhinho resmungão parente do Scrooge e sua obsessão por limpeza. O velho em questão, conhecido como Upson Pratt, era o típico ricaço solitário que fora rejeitado até mesmo pela família.
Upson aparenta ser um dos indivíduos mais odiados da cidade, pois é arrogante, mesquinho, avarento, miserável, egoísta e rabugento. Ele começa perambulando pela casa com um spray na mão em busca de insetos imaginários, quando um figurante liga para sua casa. Eles então começam a falar coisas sem importância, e o velho continua a sua cota de reclamações. Pratt, que morava numa casa sem janelas e toda cinza à prova de germes, menciona que não há como uma casa ser à prova de germes se não consegue ser nem mesmo à prova de baratas.
Dessa forma, o cara, aparentemente seu funcionário, desliga e diz que vai mandar um gari para exterminar os insetos. Depois, ele diz para o velho que seu outro funcionário, havia falecido. Upson Pratt libera uma gargalhada de alegria, pois seria um à menos com quem desperdiçar dinheiro. Em seguida, a esposa do falecido liga para Pratt xingando-o de tudo o que tinha direito e desejando-lhe a morte. Pratt, apenas ignora a velha, já que não era a única que queria vê-lo morto. Porém, a coisa vai ficando cada vez mais feia: após matar umas 10 baratas, Pratt começa a perceber que a quantidade delas estava aumentando cada vez mais.
Em questão de minutos, já haviam baratas saindo da pia, das caixas de cereais, das paredes e até do vaso sanitário. Então, Partt reoslve se refugira num cômodo totalmente fechado da casa, onde supostamente estaria à salvo dos temíveis insetos. Porém, as baratas dão um jeito de alcançar Partt, e então, começam a atacá-lo, até que finalmente, o velhote morre. A história acaba com Pratt caído no chão enquanto saíam baratas de dentro da boca e da pele.
Epílogo[editar ]
Assim que termina a 5° história, temos a atenção redirecionada para dois lixeiros que encontraram os quadrinhos de Billy no lixo em frente a casa do mesmo. Por fim, o foco volta para a família de Billy, onde seu pai estava sofrendo com fortes dores pelo corpo todo. Apesar de que sua idade avançada certamente contribuiria para isso, as dores não eram ocasionadas pelo reumatismo, e sim por um outro fator: Billy, o moleque do iníico do filme, aparece em seu quarto espetando com um alfinete um bonequinho de vodu de palha que foi criado baseado na imagem do seu pai, tortuando o velho por ter se livrado de sua revista. O filme então termina com a história se focando na cara diabólica do fedelho, que mais tarde viria a se tornar aprendiz de Jigsaw e mudar seu nome em cartório para Mark Hoffman.
Ver também[editar ]