Colheita Maldita
Este artigo faz parte do DesFilmes, a sua coletânea de filmes rejeitados.
Enquanto você lê,
um vilão de filme de ficção científica dispara raio laser pelos olhos
Cquote1.png Você quis dizer: Colheita Feliz Cquote2.png
Google sobre Colheita Maldita
Cquote1.png Versão Disney de O Homem de palha Cquote2.png
Cinéfilo sobre Colheita Maldita
Cquote1.png Na União Soviética, o Deus do Milho é sacrificado por VOCÊ e vira pipoca !!! Cquote2.png
Reversal Russa sobre Colheita Maldita
Colheita Maldita é um filme e uma série de filmes baseados no livro de mesmo nome de Estevão Rei. O livro é pequeno e sem graça, pode ignorar porque não vamos falar nada do livro do Estevão, só mesmo do filme chato de 1984 baseado no livro também chato que só gente chata e (削除) semi-afalnabeta (削除ここまで) - por exemplo, tua família inteira - como o livro chato e o filme chato baseado no livro chato gosta. A história se passa na (削除) favela rural (削除ここまで) cidade de Gatlin, onde uns moleques que não tinham sido educados pela Super Nanny passam a acreditar numa entidade demoníaca chamada "Aquele Que Anda Por Detrás das Fileiras", que na verdade é uma encarnação do Pedobear e alicia as crianças à vida fácil para aumentar a renda das suas famílias. E aos pais que não aceitassem a ideia genial dele, as crianças deveriam queimar cada um deles no milharal da família.
Originalmente o filme deveria focalizar tão somente na rebeldia dos pirralhos, que não sabiam o que era o cantinho da disciplina, mas o roteiro era muito fraco e aí colocaram muito mais sangue, afinal é disso que o povo gosta. Se o povo não gostasse não assistia Brasil Urgente. E com isso o filme gerou mais 6 sequências e um remake. Ou seja, virou mais uma franquia gigantesca daquelas de filme de terror que nunca acabará enquanto (削除) houver trouxas para verem ele (削除ここまで) der dinheiro .
História[editar ]
A história é contada pelo rei da paciência, Jó, que não vai falar dos seus escravos, e sim de sua cidadizinha pequeneninha chamada Gatlin, em Nebraska, onde o povo está o tempo todo acessando o Orkut e jogando Mini Fazenda enquanto as plantações reais estão indo de mal a pior. Pra piorar, os adultos se expõem a um vídeo chamado "Damned Ponny" que os torna escravos desse vídeo e tira deles toda a motivação para trabalhar. Algumas crianças se revoltam com a fome e se reúnem em torno de um primo da menina pastora louca, Isaac Chroner, que começa a pregar sobre o deus do milho, Aquele Que Anda Por Detrás das Fileiras. Juntamente com seu (削除) "vai correndo a sacolinha" (削除ここまで) obreiro Malachai eles começam uma enorme revolução dos bichos na região. Todos os adultos da cidade acabam sendo transformados em espantalhos e também em tochas vivas.
Sem nenhum outro adulto para azucrinar o juízo, e entediados porque o resultado tinha sido pouco efetivo (o máximo que suas fazendas estavam dando eram nabos e ainda por cima minhocas e pés-de-mato viviam empestando suas plantações), eles decidiram matar os turistas trouxas que iam para a cidade, que era mais um buraco como as cidades de Pica-Pau. Dois deles foram Burt e Vicky, uma dupla de cosplays que passava para divulgar mais um seriado japonês na cidade. Burt só consegue sair com Job e sua irmã Sarah, além de sua namorada graças a ter conseguido enfiar nos nabos na bunda do Isaac e do Malachai, matando ambos instantaneamente, e correndo pra cacete com seu Fiat 147 daquela cidadinha.
Curiosidades[editar ]
Bem que esta seção poderia ser aproveitada, integrando-se piadas decentes às seções mais adequadas...
Cada curiosidade pode render uns bons parágrafos, então vai e faça direito !
- Os nomes da maioria dos moradores crianças da cidade foram tirados da Bíblia. Grande coisa...
- No final sobraram 3 pés de milho, 20 pés de nabo, 2 hectares de grama e 5 pés de maconha que estavam escondidos no quintal da casa do Isaac.
- A maior parte do dízimo arrecadado pelo Isaac e pelo Malachai foi pro bolso do Edir Macedo.
- Eu não gosto de nabo.
- Dizem as más línguas que você ADORA.
- Essas últimas curiosidades não têm nada a ver com o filme, nem com o livro, nem com o artigo, nem com porra nenhuma.