Cinturão de asteroides

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Cinturão de asteroides é um imenso conjunto de pedras, poeira, bolas de queijo e outros objetos pequenos típicos do sistema solar. Esse grupo de lixo gira entre as órbitas de Marte e Sua mãe e podem possuir ou excentricidade orbital de 0° a 90°.

Durante muito tempo o cinturão de asteroides foi objeto de preocupação para os cientistas da NASA que temiam que a região fosse uma barreira para as missões espaciais para Júpiter e além. Até o dia que alguém teve a brilhante ideia de passar por cima ou por baixo do cinturão, afinal, o espaço não tem teto nem chão.

Descoberta[editar ]

Foto do Cinturão de Asteroides tirada pelo Telescópio Espacial Hubble.

Tudo começou em 1766 quando o tal de Johann Daniel Titius elaborou a Lei de Bode que descrevia a distância entre os planetas e para o Sol, ao fazer um Sudoku ele observou a sequência numérica: 0, 3, 6, 12, 24, 48... Ele então somou cada cifra por 4 e depois dividiu por 10, e depois adaptou a unidades astronômicas e as distâncias encaixaram certinho para todos planetas, mas havia um espaço entre Marte e Júpiter.

Muita gente convencida que aquela teoria completamente aleatória e arbitrária era verdadeira, começaram a vasculhar os céus atrás de algum planeta entre Marte e Júpiter. Em 1787 foi fundada a Polícia Espacial, um grupo de nerds altamente nerds dispostos a abandonar suas vidas sociais para passarem dias a fio observando cada centímetro do Céu. E em 1801 foi descoberto Ceres, e nem foi por um desses astrônomos desocupados da tal "Polícia Espacial", foi um maluco qualquer aí cagão.

Mas então Palas foi descoberto, e a Teoria de Bode não aceitava dois planetas numa mesma órbita, pois dois bodes não podem viver num mesmo curral (daí o nome da teoria), foi quando surgiu pela primeira vez o conceito de "asteroide", para não dizer "pedra".

Depois disso foi sendo descoberto Juno, Vesta, e mais de 8000 objetos. E assim surgiu a teoria de que aquele fora um antigo planeta que foi explodido por um tiro da Estrela da Morte.

E com a descoberta de Netuno a tal Lei de Bode entrou em descrédito já que esse planeta não se encaixava, e o Cinturão de Asteróides foi aceito.

Nomenclatura[editar ]

Pioneer 11 atravessando o Cinturão de Asteroides.

A nomenclatura do cinturão começou a se tornar um problema a medida que mais e mais astrônomos sem porra nenhuma de melhor para fazer da vida iam descobrindo cada vez mais e mais pedregulhos na região, foram sendo utilizados nomes de personagens mitológicos, mas dezenas, centenas, milhares de objetos, os nomes foram esgotados. Então ficou acertado utilizar números. Agora como se consegue diferenciar o 54736734 ASHDSHSD do 94089348 LKSAETASBX não se sabe. É claro que os caras lá devem dar um migué.

Quanto ao termo "Cinturão de Asteroides" foi inventado por George Lucas.

Formação[editar ]

Há muito tempo atrás existia entre Marte e Júpiter o planeta Alderaan que era habitado por rebeldes. Para responder essa afronta a Estrela da Morte foi utilizada e com seu catalizador de Shoop da Whoops explodiu o planeta. Dos seus restos surgiu o Cinturão de Asteroides, apenas duas pessoas conseguiram fugir do planeta em direção à Terra (Adão e Eva).

Posteriormente Júpiter que é egocêntrico, não deixou Alderaan se reconstruir, e através de sua atração gravitacional frequentemente lança os pequenos asteroides mais e mais para fora do sistema solar, e de vez em quando lançando-os para o interior do sistema solar para atingir o Planeta Terra e provocar alguma extinção em massa.

Categorias[editar ]

Milleniun Falcon atravessando o Cinturão de Asteroides, é possível reparar Ceres bem destacado.

Há três categorias de asteroides no cinturão: os asteroides carbonáceos (tipo-C), asteroides de siliconados (tipo-S), e asteroides metálicos (tipo-M). Pois quando Alderaan foi explodida, os corpos das pessoas criaram os asteroides carbonáceos, os restos dos prédios formaram os asteroides metálicos e os peitos das mulheres peitudas formaram os asteroides siliconados.

Há ainda os basálticos, mas não passam de dois míseros desconhecidos, 7472 Kumakiri e 10537 1991 RY16.

Grupos[editar ]

  • Cinturão principal - É onde está o grosso do cinturão.
  • Asteroides próximos da Terra - Pequeno grupo de 500 asteroides que volta e meia cruzam a órbita da Terra. Cedo ou tarde um desses cai e o mundo acaba.
  • Gregos - Grupo de asteróides que co-orbitam com Júpiter a sua direita.
  • Troianos - Grupo de asteróides que co-orbitam com Júpiter a sua esquerda.

Esquema da formação[editar ]

Corpos[editar ]

Como existem mais de 500.000, seria insanidade eu listar todos. Para evitar a fadiga segue listado apenas os maiores, que são capazes de executar uma extinção em massa na Terra se forem desviados.

Pos. Corpo celeste Imagem
1 Ceres Ceres planeta.jpg
2 Vesta Asteroide-Armageddon.jpg
3 Palas PallasHST2007.jpg
4 Hígia NASA anti-asteroid program.jpg
v d e h
Sistema solar
Estrela: Sol
Planetas: Mercúrio | Vênus | Terra | Marte | Júpiter | Saturno | Urano | Netuno
Planetas anões: Ceres | Plutão | Haumea | Makemake | Éris
Asteroides: Vesta | Palas | Hígia
Satélites naturais: Terrestre | Marcianos | Jovianos | Saturninos | Uranianos | Netunianos | Plutonianos | Haumeanos | Eridiano
Anéis planetários: Jovianos | Saturninos | Uranianos | Netunianos
Cinturões: Near-Earth object | Cinturão de asteroides | Cinturão de Kuiper | Disco disperso | Nuvem de Oort
Transnetunianos: 90482 Orco | 38628 Huya | 28978 Íxion | 20000 Varuna | 50000 Quaoar | 2002 AW197 | 2002 TC302 | 2008 TZ3 | Sedna
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