Francisco Gomes da Silva

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Isso é uma Chalaça.

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O Chalaça, Francisco Gomes da Silva (Lisboa, 22 de setembro de 1791 — Lisboa, 30 de dezembro de 1852), foi a grande Eminência Parda do primeiro reinado. O Chalaça era o homem por trás de D. Pedro I, atenção eu disse por trás, não disse atrás.

Chalaça significa piada. Ou seja, é como se o Imperador tivesse o Ari Toledo como homem forte do governo. Eles ficaram amigos porque iam juntos para a putaria. Isso confirma o ditado que mais vale um happy-hour com o chefe que trabalho duro.

Uma das principais funções para o Chalaça era arranjar mulheres belas para o Imperador namorar. A mais inteligente foi a Marquesa de Santos.

O Chalaça tinha um inimigo mortal, o Visconde de Barbacena, ao qual denunciou ao Imperador por mau-versação de dinheiro público.

Chalaça morreu no exílio, envolvido em escândalos de corrupção no governo e de menores de idade.

Biografia[editar ]

Chalaça olhando os peitos de tua mãe. Quem ignora buraco é prefeitura!

Chalaça nasceu pros lados de Lisboa em 1791. Era meio que um filhinho de papai, sem nunca ter trabalhado na vida. Só que tem um plot twist aí: apesar de ser filhinho de papai, era filhinho BASTARDO de papai. Sim, seu pai, o barão Francisco José Rufino de Sousa Lobato, futuro Visconde de Vila Nova da Rainha, não reconheceu de imediato ele como filho de uma empregada e puta dele chamada Maria da Conceição Alves. Tanto que ele acabou registrado como "filho de pais incógnitos" (ou seja, até a mãe renegou a criança).

Ainda assim, seu pai acabou se apegando ao pirralho, e criou ele meio que como filho mesmo, até o dia em que inventou de se engraçar pela filha do primeiro Visconde de Santarém, João Diogo de Barros e Sousa Mesquita Macedo Leitão e Carvalhosa. Aí a mina já mandou ele despachar a amante pra bem longe dali, e ele o fez, mandando a desgraçada pra África ficar sei lá por onde e o pirralho foi adotado (ou quase "vendido" ao contrário mesmo - o pai quem pagou pro "comprador" levar ele dali) pra um amigo que virou ourives e testa de ferro da operação cria bastardo.

O moleque foi mandado pra um seminário, para virar padre, mas decidiu tentar se embicar junto com a família real portuguesa pro Brasil, sendo quase morto pelos invasores franceses, mas conseguiu se enfiar nos barcos que viajaram pro Brasil, contando um monte de conto de vigário (tinha de ter aprendido mesmo isso tudo pros lados do seminário, espertinho!).

Alguns desses contos inclusive o fizeram virar miguxo na hora do Pedro de Alcântara, o príncipe, que passou a sustentar o amigo, inclusive as noitadas que ambos passaram a dar depois que descobriram a maior riqueza do Brasil além das bundas das mulheres de lá: a cachaça! A partir de 1810 o cabra virou o sanguessuga oficial do paço imperial do Reino Unido de Brasil, Portugal e Algarves. A situação deixou até o D. João VI ressabiado que esse cabra ia ser a perdição do filho dele, mas ainda assim o cabra virou chefe da Casa da Moeda do Brasil em 1816. Ele também virou o espia do rei para saber tudo que dona Carlota Joaquina andasse aprontando, porém o feitiço viraria contra o feiticeiro aí: a Carlota Joaquina pegou ele se amasiando com uma dama da corte no paço, uma tal de Eugênia de Castro, e o rei acabou também vendo essa pouca vergonha e mandando ele pra puta que o pariu.

Chalaça entretanto foi pra Itaguaí se fingir de vigário de novo, até que, com a ajudinha do papai dele de verdade, conseguiu voltar pra corte, já comandada pelo ainda príncipe-regente D. Pedro. O cabra quase pôs tudo a perder de novo tentando voltar pra Portugal com o D. João VI, mas o cara de sapo se recusou a levar esse estorvo com ele e ele acabou ficando na corte com Pedrinho mesmo, virando um de seus primeiros membros da Guarda de Honra, como tenente, capitão e por fim coronel.

Nesse período o cabra virou a cabeça do Pedro através de seu proxenetismo, ao ponto deles fazerem um menage à trois com a Domitila de Castro Canto e Melo (essa mulher, puta que pariu, todo mundo queria comer essa puta!). Tá que isso tudo pode ser só fofoca do Cipriano Barata, mas sendo verdade, caraca... quanto amor envolvido aí hein! Ainda virou o escritor-fantasma do imperador, dizem até que foi quem realmente fez toda a Constituição Brasileira de 1824, por isso que tinha umas coisas meio que pareciam piada, como o voto censitário e o Poder Moderador do mesmo lado de "sistema de governo justo e democrático" (MWAHAHAHAHAHA!).

Com a morte da Imperatriz Leopoldina, o cabra teve a pachorra de tentar descolar a filha de Luís Filipe II da França pro D. Pedro I, o que deu errado para caralho, já que pegou mal demais um cachaceiro notório e beberrão e prostituto contumaz tentar descolar uma esposa pra um imperador. No fim, outros conseguiriam uma esposa legítima, Amélia de Leuchtenberg, que, ato contínuo a tomar posse de seu trono, ela já decidiu desinfectar a corte e os favoritos de gente do estirpe de alcoviteiros como o maçon João da Rocha Pinto e, claro, o Chalaça, que foi despejado sem dó da corte.

Curiosamente, ele voltou a ser ministro do Pedro quando ele virou rei de Portugal, mas como o reinado do Pedro foi mais curto que o pênis do Anônimo, ele logo ficou sem cargo de novo, e dizem as más línguas que ele conseguiu convencer a Amélia a dar pra ele depois disso numa viagem pra Berlim. Não há fontes seguras que consigam realmente ser consideradas fiáveis, mas a gente tá pouco se fodendo pras verdades, queremos é putaria!

No fim, já velho e doente, Chalaça tentou dividir seus bens entre filhos legítimos e bastardos e sobrou 1 escudo português pra cada um. Durante a extrema-unção, ele confessou pro padre: se der pra voltar como zumbi, vou comer o cu de todas minas que eu ver pela frente!


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História do Brasil: O Império Contra-Ataca (1822-1889)
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