Alien 3
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Enquanto você lê,
uma protagonista de comédia romântica derruba café na roupa de um galã
Alien 3 | |
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Filme poster - Alien 3.jpg Não é a mesma coisa sem o gato Jones. | |
Direção | David Fincher |
Elenco | Samus Aran (Ellen Ripley); Morpheus (Leonard Dillon); Lance Bishop (Michael Bishop); Niko Bellic (Jonathan Clemens); Tio Chico (Harry Andrews) |
Gênero | Terror, Ficção científica |
Produtora | 20th Estraga-Tudo Fox |
Lançamento | 1992 |
Cquote1.png Experimente também: Cadê o Jones? Cquote2.png
Sugestão do Google para Alien 3
Alien 3 foi o início das inúmeras cagadas que assolaram a franquia Alien, a começar pelo fato de decidiram simplesmente tacar o foda-se e matar todos os sobreviventes do filme anterior (com exceção de Ripley, é claro) da forma mais preguiçosa possível. Como o novo diretor queria evitar a fadiga, era muito mais fácil sumir com qualquer personagem do longa anterior logo no início do filme a ter que perder tempo desenvolvendo-os, afinal de contas, tendo um Xenomorfo na história, as pessoas assistiriam qualquer merda mesmo. Até James Cameron ficou puto, pois David Fincher deu descarga em todo o trabalho de Aliens - O Resgate para fazer essa continuação com a bunda. Mesmo sendo a desgraça que foi, Alien 3 ainda assim se tornou um clássico cult e pelo menos não é pior que todo o lixo radioativo criacionista que veio depois.
Produção[editar ]
Alien 3 teve, do início ao fim, uma produção folgada. Os dois filmes anteriores tinham sido baita sucessos, então a 20th Century Fox estava doida para iniciar a continuação logo e extorquir o dinheiro dos fanboys, que com certeza aceitariam qualquer porcaria que enfiassem (削除) no reto (削除ここまで) goela abaixo. Dessa forma, o filme foi feito de qualquer jeito, reduzindo ao máximo qualquer qualidade que o filme poderia ter se fosse produzido decentemente. Tanto é que quando surgiram os primeiros boatos de que haveria um Alien 5, cogitava-se que ele pudesse ignorar completamente este filme e (削除) aquela merda do (削除ここまで) Alien: A Ressurreição, igual foi feito com X-Men 3 e Dias de um Futuro Esquecido.
O enredo do filme já começou com o pé esquerdo pisando numa jaca podre quando algum gênio teve a brilhante ideia de matar todos os personagens sobreviventes de Aliens - O Resgate para não ter que pensar numa forma inteligente de utilizá-los na história. Decidiram deixar viva apenas a Ripley, pois assim não precisariam criar um novo protagonista, já que ela tinha sido suficientemente desenvolvida nos dois filmes anteriores. Fincher, o novo diretor, que não passava de um estagiário, deve ter questionado o porquê de se estressar pra fazer algo original e decente se ele poderia simplesmente aproveitar um trabalho já pronto para poupar serviço.
Ainda nessa vibe de fazer tudo nas coxas, eles decidiram colocar personagens quase que exclusivamente carecas no filme. Afinal de contas, se os personagens não tivessem cabelo, os atores não precisariam perder 2000 anos nos bastidores, era só chegar no estúdio e atuar sem usar qualquer maquiagem (ou talento). Mais uma vez, uma clássica artimanha para não ter que pegar no batente.
Além da preguiça, a produção de Alien 3 foi uma verdadeira casa da Mãe Joana, com uma caralhada de roteiristas querendo cada um ditar os rumos da história com sua própria fanfic, sendo 72 vezes mais caótico que Dragon Ball Super, o que resultou nas filmagens sendo iniciadas sem sequer ter um roteiro finalizado, culminando em atuações porcas e improvisadas que conseguiriam fazer qualquer filme do Adam Sandler parecer uma obra-prima (削除) exceto Gente Grande 2 (削除ここまで). O único ator realmente bom foi o Alien, por ter sido o único que conseguiu de fato cumprir seu papel com maestria, que era basicamente o de matar todo figurante que cruzasse seu caminho.
Contudo, o pior de tudo, o que realmente foi imperdoável, inaceitável, uma pantomima e uma patuscada, foi o fato de não terem colocado o querido gato Jones na produção, o único personagem além da Ripley e do Alien que as pessoas queriam de fato ver. Para tentar tirar o seu da reta, os diretores depois tentaram culpar a Fox pela sua interferência na produção. No final das contas, a desculpa colou, dado o histórico milenar da Fox em destruir enredos com seus dedinhos podres, como fez com os filmes do Quarteto Fantástico e dos X-Men.
Sinopse[editar ]
Tudo começa no espaço, com Ripley a deriva. Depois de algumas cenas do Facehugger, bastante vaidoso e fotogênico, se exibindo para as câmeras, a nave onde Ripley tirava um ronco vai parar num cu de mundo chamado Fiorina "Fury" 161. Esse planeta servia como uma grande prisão que reunia toda a escória do universo, como serial killers, comedores de criancinhas, ladrões de galinha, executivos da MTV, gente que põe o arroz em cima do feijão, terraplanistas e integrantes do movimento antivacina. Enfim, só o lixo não-reciclável.
O corpo de Ripley é encontrado e salvo por Jonathan Clemens, o médico da prisão, que tinha obtido seu doutorado online pela Faculdade de Direito dos Arredores de Betelgeuse. Como só tinha vagabundo naquela prisão, os bandidos mais inteligentes descobriram que pessoas mentalmente perturbadas eram facilmente manipuláveis, bastando apenas uma bíblia e um terço pra colocar todos os psicopatas na linha.
Assim que Ripley acorda, fica sabendo que os demais figurantes do filme anterior - o sortudo Dwayne Hicks, a pirralha Rebecca Jorden e o androide Lance Bishop - tinham todos ido pra vala. Enquanto Bishop sofreu um fatality e virou picadinho; Dwayne virou (削除) The Rock (削除ここまで) uma grande massa de carne, ossos e vísceras. Já Rebecca morreu de idiota, ao se esquecer de respirar enquanto dormia.
Antes mesmo de abrir os olhos, Ripley demonstrou seus reflexos sobre-humanos ao impedir que Clemens lhe aplicasse uma injeção com a mão (削除) suja de molho de frango (削除ここまで). Antes que ela lhe aplicasse uma voadora, Clemens a explica que aquilo era apenas uma solução (削除) salina (削除ここまで) básica de heroína e xilitol, para ela acordar mais rápido. Sem perder muito tempo com conversa fiada, Ripley pede a ele para que a leve até a nave caída. Lá, ela derrama lágrimas ao saber que Newt foi pro saco, mas engana-se quem pensa que foram lágrimas de tristeza: apesar de não demonstrar, Ripley estava era feliz porque não ter mais que se preocupar com aquele peso-morto atrás dela.
O Xenomorph[editar ]
Ao perceber que um Facehugger deu uma cuspida na cápsula de Newt, Ripley exige que Clemens a leve até o corpo da guria e depois que ele a dissecasse, e o médico obedece, cortando a carne de Newt como se fosse um bife no açougue. Ripley diz que é para se certificar de que a pirralha não tinha coronavírus e verificar se ela era uma mula de cocaína. Clemens percebeu de cara que era mentira, mas se Ripley disse que era coronavírus, então é coronavírus, ele é que não seria doido de contrariar a fera. Além disso, vai que tinha mesmo um tijolo de pasta base do bucho da menina, seria uma boa relembrar os tempos da faculdade...
Pouco tempo depois, chegaram Harry Andrews e Francis Aaron para reclamar da autópsia, que faltava carga dramática no procedimento e ele estava errando a direção da fibra no corte. Cagando e andando para a opinião dos dois, Ripley apenas dá a ordem de cremar os corpos. No momento, os dois figurantes até pensaram em questionar, mas assim que ela os fitou com seu olhar mais uivante que os ventos do morro, eles decidiram apenas sair com o rabinho entre as pernas e fazer o que ela mandou.
Mais tarde, longe dali, dois figurantes que nunca viram uma mulher na vida têm um papo típico de virjões sobre como seduziriam Ripley, usando uma fórmula α3F ou algum outro código no dialeto coach, caso a encontrassem no refeitório. Enquanto conversavam, eles carregavam um boi cheio de berne para a prisão, que mais tarde iria pra panela pra fazer picadinho de carne e carne picadinha. Infelizmente, os planos culinários dos presidiários são frustrados quando um chestburster salta do boi, deixando um grande oco na pança do bicho. A primeira coisa que o monstro faz é correr direto para o banheiro, pois como o bovino tinha comido muitos vegetais folhosos, então o alienígena já nasceu com propensão a diarreia, uma vez que possui dieta na base de carne humana (削除) e de predadores (削除ここまで).
Enquanto isso, Ripley raspa sua cabeça, pois tinha pego (削除) câncer de mama (削除ここまで) piolhos dos presidiários, que nunca viam uma ducha por estarem tão cegos na fé que achavam estar protegidos dos germes e doenças pelo poder realmente supremo do sangue de Jesus tem poder. Ela anda livremente pela prisão, sabendo que nenhum dos vagabundos ali teria coragem (ou altura) pra peitá-la no mano-a-mano. Quando um deles, Leonard Dillon, se apresenta como assassino e estuprador de mulheres, Ripley faz questão de sentar na mesma mesa dele e ainda zombar da fé alheia, sabendo que no fundo ele não passava de um cagão.
E a chacina começa[editar ]
O exigente Alien reclamando nos bastidores do filme.
De todos os figurantes, Ripley faz amizade apenas com Clemens, pois era o único que escovava os dentes. Enquanto Ripley e Clemens viviam altas aventuras, Thomas Murphy limpava o esgoto, função essa que era destinada exclusivamente para aqueles que poderiam morrer infestados de solitária que ninguém sentiria falta.
Não demora muito para que Murphy se depare com o Alien já crescido, que estava se contorcendo de dor de barriga num canto. Como figurante só faz burrada, ele imediatamente começa a encher o saco do bicho, cutucando-o com um graveto e pedindo pra fazer seu mapa astral, o que resulta no alienígena se irritando e golpeando-o com um cuspe do Reptile na fuça, que faz o jumento cair e ser fatiado pelos ventiladores em finos e simétricos pedaços de carne, repondo o picadinho que foi perdido três parágrafos atrás.
Como geral estava pouco se lixando, porque se fodendo estavam todos e não feder, nem cheirar era impossível naquele inferno imundo, o superintendente Andrews assumiu que ele morreu de burro, ao pisar no próprio cadarço desamarrado e ser arremessado rumo a perdição. Ripley, que começa a desconfiar que havia algo de podre no Reino da Dinamarca, recolhe Lance Bishop do ferro-velho antes dele ser reciclado e transformado em lata de Dolly Guaraná. Ela então descobre que havia um alienígena com eles em sua nave o tempo todo, que tinha magicamente se teletransportado pra lá devido as Forças Ocultas do furo de roteiro.
Longe dali, três outros figurantes vão fazer uma inspeção de rotina típica de filmes de terror, em um lugar escuro, abandonado, silencioso e onde seus gritos não poderiam ser ouvidos. Depois de tomar um Diasec, o Alien sai para procurar pelo café da manhã, até que se depara com os três incompetentes dando sopa naquele ambiente propício para se ter uma morte brutal. É lógico que o Alien não foi atrás da sopa e sim dos 3 patetas, com isso, usando suas habilidades inumanas de stealth aprendidas com o Hitman, ele sorrateiramente ataca Daniel Rains e Edward Boggs, fazendo um double kill. O outro figurante, Walter Golic, que não queria ser reportado, sai correndo do lugar antes de feedar ainda mais o alienígena.
The Dragon[editar ]
Assim que foge do Alien, Golic perde uns três parafusos e aparece na cantina coberto de sangue. Como não dava mais para almoçar na mesa sob risco de pegarem AIDS, eles amarram o maluco nenhuma maca enquanto ele citava o Xenomorph, que passou a receber o apelidinho carinhoso de (削除) Zezé Morfinho (削除ここまで) "Dragon". Como era de se esperar, ninguém acredita na existência do monstro, nem mesmo com Ripley confirmando a versão do doido. Aparentemente, é bastante improvável que um alienígena pudesse existir em um mundo onde se pode ficar dormindo por mais de 50 anos em uma cápsula vagando sem rumo pelo espaço.
Puta da cara, Ripley fica na enfermaria com Clemens e o doido, xingando o superintendente inútil de pinto murcho, e indignada com a incompetência daqueles presidiários de segunda linha, que não tinham nem mesmo um facão para poder peitar o alienígena. Enquanto Ripley concluía que o jeito seria matar o Alien à moda antiga, na base do especial de porrada, o Xenomorph surge e aplica um fatality em Clemens. Percebendo que não era seguro ficar por muito tempo no mesmo espaço que Ripley, o Dragon foge logo em seguida.
Os presos só passam a acreditar na existência do alienígena quando ele aproveita seu passeio pela cantina para fazer um lanchinho, devorando o superintendente Andrews numa bocada só. Infelizmente para os prisioneiros, a dieta do Xenomorph é bastante exigente com proteínas e lipídeos, e um mero figurante não era suficiente para suprir toda a carga nutricional que ele precisava, ainda mais um presidiário magricela. Tremendo nas bases, eles recorrem a Ripley, pois sabiam que ela era a única entidade daquele lugar com histórico de assassinato em massa de Aliens.
Usando e abusando de sua proficiência com lança-chamas, Ripley ressalta que o fogo é super efetivo contra o Alien e em seguida já põe todo mundo pra pegar no batente. Como aquela espelunca não tinha pólvora, TNT, C4, fósforo, biribinha atômica, nem mesmo uma bomba de chocolate com recheio de creme de banana (de dinamite), eles decidem usar peido alemão embebido com quinitricetilina, uma substância inflamável criada na Segunda Guerra Mundial para substituir o Zyklon B na hora de matar presidiários magricelas.
O segredo de Ripley[editar ]
Ripley perdida em pensamentos.
Como ninguém ali (além do falecido Clemens) frequentou o primário, Ripley teve que ensinar as antas a produzir fogo à moda antiga, usando pedras, gravetos e substâncias químicas altamente tóxicas, como a bucetona e a cloroquina. Após finalmente conseguirem os materiais necessários, eles põem seu plano em prática, mas para o azar de todos, o Alien era um entusiasta de jogos de plataformas, principalmente Donkey Kong, pois ficou esperando o presidiário que carregava toda a tralha no topo da escada ao lado de vários barris de (sopa de) gasolina. Após matar o noob, o peido alemão cai em cima da quinitricetilina, gerando uma explosão que varre todos os personagens terciários sem nome de uma vez só.
Após mais da metade dos figurantes ser chacinado no esgoto, eles finalmente conseguem isolar o Alien, garantindo um pouco de paz enquanto faziam suas últimas preces antes do bicho dar um jeito de entrar, o que evidentemente aconteceria, já que é um filme de terror. No meio da confusão, bate em Ripley uma diarreia do cão, e achando que se tratava da feijoada da cantina, decide bater um ultrassom para ver qual em qual estado do seu intestino, se era zoadinho, lascado, fudido, deplorável ou nem pedindo pro Padim Ciçu resolve.
Infelizmente o que tinha lá era algo pior que um monte de bosta líquida... ou até um tumor: era o embrião de uma Rainha Alien. Com medo de ter que enfrentar a fúria de Ripley futuramente, os Xenomorphs foram mais espertos que qualquer personagem secundário e decidiram infectar a única pessoa no universo capaz de destrui-los. Como preferia morrer a dar aos aliens o gostinho da vitória, Ripley foi até Leonard Dillon e exigiu que ele a matasse, sem sucesso, já que ele era um frouxo que tinha medinho de matar gente. É, um criminoso hediondo com medo de matar...
O final[editar ]
Como o Alien tinha invadido o espaço onde os presos restantes estavam, já que uma anta deixou o psicopata que pensava ser o escolhido divino do Alien se soltar de sua maca e abrir a (削除) bunda (削除ここまで) porta pro bicho, o desespero tomou conta. A única capaz de socorrer os figurantes era Ripley, então ela baixou a regra: ela ia dar cabo do monstro, mas depois os cagões deveriam criar coragem de matá-la, já que ela não queria ficar por aí carregando um tumor alienígena na barriga.
Dragon, o Alien carcereiro, se mostrando um artista de múltiplos talentos ao encenar uma coreografia de Vanessa da Mata.
Sob o comando de Ripley, eles novamente se reorganizam para prender o Alien numa câmara de gás, onde tentariam matá-lo asfixiado com gás letal de alcachofra. Infelizmente, os planos de Ripley vão por água abaixo, já que o Xenomorph era mais esperto que aquele bando de inúteis, e manda todos pra vala em menos de 5 minutos, sobrando apenas Ripley, Dillon, e dois personagens de décima quinta categoria, Aaron e Robert Morse, que por pura cagada conseguiram chegar vivos até aquele ponto.
Dillon chama o Alien pro X1 e acaba morrendo sem nem dar pro cheiro. Ripley novamente tem que fazer o trabalho sujo, como de costume, e se encarrega de distrair o Alien numa épica batalha aérea, mostrando para ele um YouTube Poop do Luccas Neto. Após fazer o Alien de trouxa e atraí-lo para uma armadilha, Morse faz alguma coisa de útil pela primeira vez na vida, derrubando um milkshake do Bob's em cima do Xenomorph, que sofre uma reação violenta devido ao contato com a substância tóxica e acaba explodindo.
Mesmo depois da morte do Alien, surge um outro pepino: os executivos da Weyland-Yutani, liderados por Michael Bishop, chegam chegando e pedem educadamente que Ripley os deixe carneá-la para retirar a Rainha Alien de dentro dela. Ripley, por sua vez, educadamente os manda tomar no cu e zarpa dali.
O retardado do Francis é quem os tinha chamado, achando que uma multinacional como aquela empresa realmente se importava com sua medíocre vidinha de figurante. O resultado: levou uma saraivada de chumbo no bucho. Enquanto Aaron ia pra vala, Ripley já estava longe, encerrando de uma vez por todas sua carreira de matadora de Alien ao se jogar da nave, tirando sua própria vida pra trollar a Weyland-Yutani. O ponto positivo é que ela finalmente poderia se encontrar novamente com o gato Jones, seu fiel escudeiro e único personagem além dela com culhões pra peitar os Xenomorphs.