Acarajé
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Google sobre Acarajé
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Sua mãe conversando sobre roupa com a amiga Jéssica
Cquote1.png Uh... nojento but delicious! Cquote2.png
Gringo sobre acarajé
Cquote1.png Merendei um acarajé deu uma dor de barriga das braba moço! Cquote2.png
Baiano do agreste sobre acarajé
Cquote1.png Acrescente um pouco de... *a cadeira quebra* Cquote2.png
Ana Maria Braga sobre especial de culinária da Bahia
Acarajé é um prato típico baiano arretado criado por moças acima do peso que costumam usar vestidos brancos que no final do dia estão todos melecados de massas gordurosas que são utilizadas para fazer o dito cujo. Ficou famoso por causar enjoo para as pessoas que vem de fora, mas de algum jeito alucinogeno, consegue atrair mais e mais turistas para provar essa gororoba, e fazer eles gostarem, talvez um dos ingredientes seja uma poção feita diretamente por algum terreiro de macumba da própria Bahia, ali do lado da baiana do acarajé.
História[editar ]
O acarajé por muito tempo foi visto como exemplo de comida nojenta e com aspecto enjoativo feita por escravos (só podia ser), que viviam nas mais de 8.000 senzalas que cercavam o terrítorio baiano de Salvador. Eram e ainda são, comidas esdrúxulas que concentram grandes fontes de energia, capacitando dar 1.500 calorias para uma pessoa a cada dentada. Isso é o equivalente a dois dias de esteira em uma academia de musculação, fazendo com que qualquer patricinha recusasse sequer bater o olho com esse alimento inimigo de qualquer dieta, mas fazer qualquer gordinha morrer de paixão ao pelo menos dar uma mordida em um acarajé da esquina quando já tiver comido todo estoque de (削除) bolsa-família (削除ここまで) comida. Porém nessa época não existiam pessoas gordas, muito menos se fossem baianos, e os escravos morriam tanto de fome que eram capazes de comer os próprios filhos ou até um Pau Brasil só para trollar os portugueses que usavam essas árvores como renda de capital.
Dentre as massas que se eram utilizadas para confeccionar um acarajé daqueles bem gordurosos e engordativos de fazer 15 africanos entrarem em um fusca, a primeira a ser inventada levava em sua receita pelanca de galinha e restos que os senhores de engenho e a baronesa Hebe Camargo dentre outras jogavam para seus escravos como se fossem galinhas, então eles misturavam tudo com farinha e água e comiam. Aliás se morressem, preferiam até, porque servir alguém ainda sem pagamento era a pior coisa do mundo, somente na Globo, o canal mais cultural do Brasil, mostra escravos FELIZES da vida por serem escravos - podemos lembrar do episódio de Sinha Moça que a baronesa rouba o filho da pretinha pra vender, e a nega da senzala ainda tem que amamentar o chocolate branco recem nascido da dona do engenho, e o pior: amamenta sem reclamar! Pois, na realidade, qualquer escrava que se preze passaria uma ervinha venenosa nas pitchulas pro branquelo cair duro no chão, ia ser morta mas ia se vingar pelo menos, e quem sabe até faziam uma feijoada com o filho da baronesa.
Porém com a tecnologia vindo ai, a Bahia não podia ficar para trás (ou não). O acarajé também evoluiu junto com ele, por isso hoje em dia para se fazer acarajé é usado o feijão fradinho, que é deixado na panela cozinhando até virar uma pasta marrom e goguenta, e assim misturado com outros ingredientes (削除) deram luz aos acarejésinhos perfeitos: docinho, salgadinho e azedinho (削除ここまで) formam um acarajé, que de alguma forma se torna até algo apetitoso, mas que tem que ser comido de olhos fechados. Igual a sua mãe, que da até pra comer se colocar um travesseiro na cara. Então para se ter um bom público em seu acarajé, as baianas se vestem de gordinhas se casando com o vestido branco inspirado nos casamentos que aconteciam nas senzalas, e usam umas contas e bugigangas daquelas que se encontra em qualquer banquinha de camelô de quinta.
Então assim a banquinha de acarajé está pronta, atraindo milhões e milhões de clientes, não se sabe como com algo nada atraente, ainda mais quando se tem outras variedades de gororobas a disposição igual a vatapá e caruru, fazendo o cliente vomitar e dar inspiração a baiana para novas gororobas, e assim vão se formando mais e mais condimentos e temperos para rechear seu acarajé, que você pode ver no próximo tópico. Alguns crentes acreditam que o sucesso do acarajé e não de suas hóstias, é o fato das baianas do acarajé serem usuárias adeptas da bruxaria nível 7, capaz de seduzir as pessoas sem precisar ser uma modelo gostosa ou colírio da Capricho.
Recheios e Condimentos[editar ]
Esse prato culinário maravilhoso e encantador, pode ainda ser mais encrementado com delicinhas que só um baiano sabe fazer, faça um sol de rachar ou um toró dos bom de moer a terra. Ao longo dos tempos as gordinhas baianas de tanto remexer aquela colher de pau ótima para bater na cabeça de guris retardados, e perceber que sua banha do braço balançava e balançava a cada movimento naquela (削除) caldeirão (削除ここまで) bacia de acarajé, tiveram uma ideia, e se juntaram na reunião do clube da Associação das Baianas Mexedoras de Acarajé, que se encontram semestralmente atrás do Forte de Santo Camarão com Dendê, para discutir sobre os novos recheios que poderiam incrementar qualquer acarajé. Dentre os condimentos mais variados que as baianas queriam que fizesse sucesso na boca do povo literalmente, foram escolhidos:
Suor: É óbvio que esse ingrediente secreto foi descoberto pelos sábios e sigilosos detetives contratados pela Desciclopédia, para descobrir como as baianas gordinhas safadas dão aquele gostinho agridoce secreto ao acarajé, e ai está! Quando elas balançam seus braços loucamente enquanto estão batalhando para misturar aquela massa gordurosa e apetitosa (er...), estão ao mesmo tempo perdendo as calorias (estão precisando emagrecer mesmo) e dando todas elas para você, cosumidor otário, que está engordando as 1.500 calorias que a baiana perdeu, e te fez ganhar de brinde numa visita turistica a Bahia;
Salada: As baianas dão salada de bandeija, parecendo que não precisam dela em casa. Usando o resto de verdura que os filhos não queriam comer no almoço, as baianas levam tudo para a panela - normalmente a usando como um contraste gelado ao acarajé que normalmente vai estar pelando quente pra caralho, então você dá uma mordida e quilos de salada cai sobre sua roupa, fazendo você pensar que perdeu 2,50$. Mas relaxa, essas verduras nem 10 centavos foram, de tão baratas. O pior de tudo isso é que cada vez mais as baianas tão mais mesquinhas e nem salada estão fazendo mais, agora a onda das negas é fazer tomate verde com vinagre em cima e chamar de salada vinagrete. Mas uma porra que aquilo é salada! Só tem tomate verde picado, e não é nada gostoso;
Vatapá: De definição, basta olhar para o vatapá, e imaginar altas coisas nojentas. Causa enjoo, vômito, nauseas, debilitação e diarréia, mas ainda costuma ser consumido voracimente pelos turistas gringos doidinhos para percorrer altas aventuras. É uma pasta nojentíssima feito com os ingredientes mais macabros imagináveis, como miolo de pão da noite de anteontem, e restos de camarão que não foram usados para a preparação da massa do acarajé. Se perceber um crocante no meio daquela massa com gosto de fumaça, tenha certeza que é o camarão, ou será um parente próximo;
Azeite de Dendê: Um líquido viscoso e com cor de mijo usado pra fritar qualquer coisa que passar pelo caldeirão da (削除) bruxa (削除ここまで) baiana, por isso elas são cheias de bolhas não mão porque o azeite de dendê tem o poder de fazer o óleo pular 3,5 metros no radiano ao quadrado. Depois de muito queimar os gringos com o tal azeite e seu perigo, agora é proibido ficar perto da cabana de (削除) feitiçaria (削除ここまで) culinária da baiana, a não ser que você seja um sadomasoquista querendo relembrar os tempos sofridos de escravidão se queimando feito uma urtiga na bunda;
Nega da Bahia: É basicamente uma pimenta escrota capaz de atordoar qualquer língua existente. Muito apreciada pelos turistas (para variar) por serem loucos e gostarem de qualquer coisa. Normalmente essa pimenta mata língua é colocada em um copinho de cafê descartável e uma pazinha de plástico que quebra na mínima força de uma mariquinha, contribuindo assim para a poluição da cidade de Salvador, que já não é muito limpa...
Feita de resultado a alguma mistura macabra que as baianas fazem quando não estão em suas vendas vendendo (削除) feijão frito (削除ここまで) acarajé - um momento misterioso que quase nenhum homem vivo foi capaz de presenciar, já que o habitat natural de uma baiana é em bancadas de acarajé, quentinhas e com cheiro de pobreza;
Passarinha: Não é um periquito, muito menos aquele site onde as pessoas ficam comendo twix e dançando twist, e sim um tipo de carne especial que só a baiana sabe fazer. Elas dizem que é uma carne especial, pois mais parece uma sola de sapato frita, não é uma boa opção para colocar no acarajé, principalmente se você for comê-lo de noite, quando a passarinha vai estar tão dura que já pode ser utilizada até como arma. A prefeitura da Bahia por falta dinheiro também costuma usar as carnes a passarinha do dia anterior para reformar o asfalto, já que é tudo preto e duro ninguém vai notar a diferença, e os mendigos farão a festa;
Acompanhamentos[editar ]
Para se acompanhar essa (削除) gororoba (削除ここまで) especiaria brasileira, não se pode faltar os acompanhamentos, uma ídeia tanto diabólica; um plano maléfico para engordar todos os turistas coitados, que vem até a nossa terra oxente provar uma merendinha e acaba caindo nos braços da celulite ao comer um acarajé. Uma vingança do Bahia, para fazer com que o índice de obesidade de outros países sejam bem maiores do que o do Brasil, uma Guerra Fria da gordice. Um dos grandes ícones que sofreram provando um acarajé e seus típicos acompanhamentos foi Baleiarah Carey, que depois de comer um desses acabou encalhando no litoral baiano e teve que ser levada a navio petroleiro de volta aos States, o resultado foi o desastre petrolífero que aconteceu em 2010.
Na lista abaixo meu rei, você pode conferir as delicinhas que podem acompanhar o acarajé e aumentar o seu teor de colesterol, que já não deve ser muito bom sentado nessa cadeira lendo Desciclopédia igual a um sedentário.
Além...[editar ]
Infelizmente o futuro do acarajé e seus (削除) acompanhantes (削除ここまで) acompanhamentos é incerto, porque redes como McDonald's e outras lanchonetes de envenenamento tomam conta cada vez mais, assim as baianas perdem seu respeito e seu prestígio. Como elas não desistem sem luta, o acarajé está seguro, mas não se sabe até quando. Até o feijão já começa a ser sabotado. Por ser um dos ingredientes, os feijões são um dos alvos principais e correm perigo, uma das ideias dos sabotadores é fazer uma espécie transgênica.
Essa espécie, uma das baianas testou e, sacou logo o embuste: Era uma espécie que faz as pessoas terem rinite, entre outras pestilências, o cãozinho da baiana que serviu de cobaia está espirrando sem parar até hoje, depois de ter comido o acarajé de feijão transgênico. As demais baianas ao saber disso, viram que além de tudo, o gosto não é o mesmo: Tem gosto de feijão enlatado americaneba , isso é uma blasfêmia ao paladar de qualquer um, mais ainda se for para ir nos ingredientes do acarajé.
Os próprios turistas vindos de lá e de outras partes onde comem mais lata, genes estranhos e degetos do que qualquer outro alimento, iriam reconhecer o gosto da gororoba de sempre que eles estão acotumados e, diriam que o acarajé não é mais do que eles já conhecem, essa é a ideia dos sabotadores, que por enquanto ainda não deu certo, pois as baianas o que tem de rechonchudas têm de espertas, e tudo que aparece com a promessa de que vai melhorar o gosto, elas já desconfiam. Por sinal, é mais fácil você enganar um detector de mentiras do que uma baiana.