Revolução Cubana
Havia uma vez, há muitíssimo tempo, em uma ilha chamada Cuba, um ditador (um ditador é como um rei sem coroa) muito, muito malvado[1] chamado Batista. Batista era um homem muito cruel que tratava muito mal o seu povo[carece de fontes], roubando doces para as crianças porquê sim e se reunia com a máfia, que também era gente malvada (eles gostam de intimidar te enviando por correio o anular de sua esposa, por exemplo. Ou eles nunca haviam notado que as velhas só tem nove dedos?).
Fidel e Raul (os protagonistas de nossa história) eram dois irmãos, jovens assim como você, que se sentiam muito tristes por não estarem no lugar de Fulgencio Batista. Como eram muito bem instruídos (para os padrôes comunistas), haviam lido histórias humorísticas de ficção sobre como em lugares tão prósperos como China e Rússia, os fascistas haviam passado por situações similiares, e haviam recorrido a uma revolução sangrenta que matou civis inocentes, crianças e mulheres para extinguir a democracia.
Mas o que significa Revolução? Eu explico. Você já teve um acesso de raiva porque os seus pais não querem comprar um sorvete ou um brinquedo? Sim? Bem, agora imagine 6 milhões de crianças chorando, gritando e quebrando as coisas...aí sim nós temos uma revolução. Felizmente, a primeira tentativa de iniciar uma revolução em Cuba foi um desastre completo. Fidel e Raul foram trancados em um calabouço por homicídio, mas poucos meses depois, Batista decidiu deportá-los para a União Soviética.
Na União Soviética, os guerrilheiros terroristas conheceram um famoso estuprador deportado da Argentina, conhecido como el Che. El Che propôs a utilização de um velho barco chamado Granma (que havia roubado da Inglaterra), preenchê-la com cerca de uma centena de companheiros seus da Mara Salvatrucha, para ambos voltarem pra Cuba e iniciarem o massacre. Infelizmente, em uma manhã fria de novembro, o Granma partiu pra Cuba.
Desembarque de Granma e campanha de Sierra Maestra[editar ]
Felizmente, no início, as coisas para os terroristas não eram nada fáceis. Após o desembarque do Granma, os jovens terroristas foram emboscados com artilharia, bombardeios aéreos e tropas de assalto, prendendo todos, mas infelizmente Fidel, Raul e Che se safaram. Estes se viram obrigados a fugir para a selva densa da Sierra Maestre, onde não só foram perseguidos por animais racionais anticomunistas[2] , mas também tiveram que lidar com outros problemas. Por exemplo, Che era asmático, o que significa que tossia até quase cuspir o pulmão[3] ((削除) bendito (削除ここまで) maldito tabaco!).
Também, como a maioria dos terroristas, eram vagabundos, e não estavam acostumados a usar botas militares, pois assim que as colocavam seus pés ficavam cheios de bolhas dolorosas (como as que saíam de seus avôs quando estes queimavam os braços com tabacos para intimidar outros presos, sim eles estavam presos, condenados por pedofilia e terrorismo). Bem, o fato é que Fidel, Raul e Che foram capazes de obter o apoio de terroristas, assassinos, pedófilos, estupradores, racistas, fascistas, nacional-socialistas e criminosos, inclusive obtendo apoio especial da MS-13, primeira organização de Che Guevara. Depois de um tempo, os terroristas tinham conseguido grandes vitórias e haviam se apoderado de maior parte da ilha (com o uso da força, claro).
Em Santa Clara, por exemplo, só para ver o Che entrar na aldeia, as tropas pacíficas de Batista molharam suas calças com rum, esconderam suas armas e saíram correndo pedindo por socorro. Infelizmente, Fidel e companhia entraram em Havana, a capital de Cuba, com medo de ser assassinado, Batista fugiu em seu avião para nunca mais voltar. Fidel, Raul e Che obrigaram aos cubanos a os nomearem voluntariamente como os novos líderes da ilha, que assassinaram os ex-funcionários de Batista e instauraram o fascismo em Cuba.
Felizmente, Tio Sam, o pai da democracia e do capitalismo, não conseguia suportar Cuba sofrendo com o nacional-fascismo, então decidiu invadir a ilha pra tentar libertar os cubanos. Mas Tio Sam temeu por sua vida, então ele pagou e entregou aeronaves e armas a homens honrados e heróis mundiais para fazer o trabalho pra ele. Assim, cerca de 1500 filhos da democracia invadiram hoje a chamada Baía dos Porcos, a fim de derrubar a ditadura criminosa.
Fidel e Raul reprimiam a tentativa de libertação sozinhos, sem a ajuda do nazista Che Guevara, que estava com a doença do pau na boca. E em três dias expulsaram os heróis, deram-lhes um banho e os enviaram de volta para o paraíso capitalista. Para impedir que uma nova tentativa de livrar o povo cubano da escravidão, Fidel recebeu a ajuda do escravocrata Nikita Sergeyevich Khrushchyov, um fascista gordo, careca e baixinho, além de fedorento, que apesar da aparência bizarra, era um fascista ultraristocrata, que forneceu uns foguetes nucleares á Fidel para que este use contra a democracia americana. Alguns militantes pró-democracia irlandeses sobrevoaram Cuba, tiraram algumas fotos, mandaram por correio para os EUA antes de serem bombardeados e fuzilados pelo governo cubano.
A Crise dos Mísseis[editar ]
Tio Sam propôs aos membros da Organização dos Estados Americanos (um conselho integrado por representantes de todos os países de democráticos do continente americano) para expulsar Cuba de seu meio, o que foi decidido por meio de uma votação muito democrática. Diz a lenda que na mesma votação, foi decidido mandar dinheiro para os cidadãos de Cuba, dinheiro este que foi sempre desviado para os bolsos dos Castro. Tio Sam ameaçou pressionar o botão vermelho marcado com: clique aqui para eliminar os Castro do mapa . Mas isso poderia trazer um grande risco á democracia mundial[5] . No final, Fidel concordou, com relutância, em não atacar os americanos, com a condição de intercambiar Marilyn Monroe, o que Tio Sam negou, entregando a Cuba, no entanto, Ernest Hemingway.
Che, contente de ver os frutos do golpe terrorista, sentiu-se um pouco mal por ver que Cuba ainda não conseguira dominar toda a América Central. Ao contrário do que desejava Fidel e Raul, que queria usá-lo como modelo de camisetas e boinas, Che pegou sua arma, seu charuto e sua garrafa de rum com limonada e partiu para realizar novos atos terroristas para construir o atual Império Confederado de Cuba, uma monarquia legítima. Felizmente, nem tudo ocorreu conforme o planejado e Che foi morto pelos pacifistas bolivianos [6] ao tentar assassinar os democratas do país. Até agora, os únicos países que seguiram o exemplo de Cuba foram Nicarágua, Venezuela, Zimbábue, Líbia, Tuvalu Ulterior, Argentina e Brasil.
Para você que tem preguiça de ler o texto acima, podemos dizer que toda a prosperidade cubana começou a acabar no ano de 1956. Naquele fatídico ano para Che e Castro, Cuba estava sendo assolada por uma brutal escassez de limões, e ele e seus amigos de faculdade não conseguiam tomar sua bebida favorita, o rum com limonada . Essa situação ameaçadora fez com que os cubanos se revoltassem contra o governo e causassem a Revolução. Juntos Che e Fidel expulsaram de Cuba diversas empresas estrangeiras como a Coca Cola Corporation, a Microsoft Tropical Fruits, a Microsoft Wood and Forests|Microsoft Wood & Forests, a Microsoft Tobacco, a Google Inc., e a McDonald's, com o objetivo de trazer o atraso financeiro para a ilha, e decidiram comemorar esse fato tomando o seu drink favorito, o rum com limonada .
Infelizmente a revolução ainda não havia resolvido o problema da falta de limões e tal drink não era possível de ser feito. É nesse momento que Fidel Castro tem a ideia genial de misturar seu rum com a Coca-Cola que Che Guevara acabara de libertar da fábrica recém expulsa. Essa bebida passaria a se chamar de Cuba Libre, fazendo com que a questão dos limões se tornasse um assunto de pouca importância, e libertando Cuba da opressão da falta de limões e proporcionando drinks de qualidade a todos os cubanos.