Negacionismo woke
Negacionismo Woke é a narrativa de alguns idiotas que consomem cultura woke, trabalham com a cultura woke, defendem a cultura woke mas juram que ela não existe. É só uma forma deles ridicularizarem os nerdolas dizendo que eles são paranoicos e vivem inventando coisas onde não tem, apesar deles próprios viverem em um mundo paralelo.
Narrativa[editar ]
Essa narrativa diz que não existe nenhuma agenda manipulando a cultura popular para seguir os ideais de Esquerda e tudo isso não passa de paranoia dos nerdolas, uma teoria da conspiração. Eles dizem que tudo aquilo era natural e as empresas só estão procurando novos públicos já que representatividade dá lucro (Só se for um rombo bilionário que se identifica como lucro), também dizem que os nerdolas são preconceituosos e não aceitam minorias tendo destaque, o mesmo espantalho de sempre. Eles também dizem que a lacração sempre esteve aí e a nostalgia não deixa eles entenderem, é dá pra ver, nem é como se eles tivessem que mudar a origem dos personagens juntos com sua aparência e personalidade porque não eram inclusivos o bastante.
Ou então dizem que eles não leram os balões e não entenderam nada, (削除) fala isso os caras que chamam o Goku de príncipe (削除ここまで) o que ainda é melhor que eles, que nem leram nem as imagens e baseiam suas opiniões em retardado qualquer na Internet. Obviamente quem diz isso são os próprios lacradores que tem sua vida toda baseada nessa agenda woke e como concordam com todas aquelas palhaças, ele precisam inventar um jeito de defender elas dizendo que não existe, porque sabem que qualquer pessoa inteligente não iria aceitar algo assim. Se bem que tem gente que revela isso tudo sem se importar com nada, afinal, se eles fossem pessoas inteligentes nem iam tá nesse meio. Mas entre as inúmeras desculpas que eles dão pra justificar se não existe lacração estão:
- Que é apenas uma representação correta, que apenas demonstra a realidade como ela é, o que segundo eles desagrada a sociedade racista e patriarcal que querem esconder as minorias. Algo que não maioria das vezes só uma pesquisa no Google já desmente. Já que eles se baseiam somente em achismo e no que outros idiotas que mal conseguiam tirar 5 na escola falam. Tudo isso se baseia em ideias distorcidas ou conceitos totalmente inventados, como que existia vikings negros, que eles comiam as mulheres dos caras que eles atacavam de outros povos, o que tá certo, exceto pelo fato deles só fazerem europeu branco, mas é só um detalhe pequeno que não muda nada. Outra mentira é que egípcios eram negros porque o Egito fica na África e todo mundo da África é negro, o Elon Musk tá de prova, nem é como se o Egito fosse um estado árabe, também fizesse parte da África e fosse mais próximo de lá do que dá maioria dos países da África.
- Que só estão dando espaço para as minorias, o que antes não davam. Que só agora estão fazendo personagens negros, mulheres, lgbts com destaque (ignore Pantera Negra, Super Choque, Jean Gray, Blade, Xena, Mulher Maravilha, Hal Jordan, Ciborgue, Spawn e outros 700 mil personagens, esses são apenas exceções), que a proporção de personagens nessas categorias é bastante baixa e por isso é necessário criar mais, ou se não mudar os que já existem. Pra eles é completamente natural tirar todos os homens brancos heteros do time e só deixar um time só de mulher é negro, quando todo ama o time original é não quer nenhuma mudança. Quando isso dá errado por motivos óbvios, eles vem logo com as mesmas cartas de sempre, dizendo que é racismo, machismo e 800 mais ismos e fobias. Não é nenhum pouco estranho que todo personagem que qualquer pessoa faça hoje em dia seja uma mulher, um gay, um negro, um asiático e nunca um homem branco hetero e sempre que ele ainda aparecer ele ser um completo idiota, ao menos se você for um desses lacradores.
Contradições[editar ]
Existem diversos fatos que contradizem essa narrativa, o que não é surpresa nenhuma, porque tá na cara que tem alguém forçando os produtores a fazerem aquelas palhaçadas, porque não tem condições de um ser humano normal por vontade própria fazer as coisas que a gente anda vendo. Entre esses fatos estão:
- Sweet Baby Inc : É uma empresa de consultoria que supostamente ajuda as empresas a torna o mundo dos games mais inclusivos e diverso, em outras palavras, encher os jogos de lixo identitário. Ela ficou famosa quando descobriram que ela estava envolvida com Alan Wake 2 e fizeram também um fórum na Steam para listar jogos em que ela estava envolvida, que depois virou até um site chamado DEI Detected, além de boicotarem a empresa nas redes sociais. Claro que tentaram se vitimizar dizendo que estavam sofrendo assédio e sendo vítimas de discurso de ódio, o mesmo mimimi de sempre. Além de Alan Wake 2 eles também se envolveram em God of War Ragnarök, explicando o Kratos ser um sojado que aceita o filho responder ele, Angrboda ser uma negra genérica nem um pouco nórdica e ter uma homenagem a dois gays quaisquer no jogo. Também em Suicide Squad Kill the Justice League explicando a Arlequina parecendo a MC Pipokinha, a bandeira LGBT no quartel general da Liga da Justiça e terem ridicularizado a franquia Batman: Arkham Knight que foi uma mina de ouro pra Warner, não a toa que esse jogo fracassou tanto. Por fim eles também se envolveram em Assassina Creed: Valhala, Amazing Spider Man 2, Tales of Kenzera: Zau entre outros além dos que não revelaram ainda.
- Padrão de qualidade Disney: Teve uma atriz chamada Gina Carano que foi demitida da Disney por não ser lacradora e ter postado coisas conservadoras no Twitter. Ela processou a empresa e apareceu ninguém menos que o próprio Elon Musk em defesa dela na Justiça, como ele havia prometido que faria para quem perdesse emprego por conta das suas postagens no Twitter (cumpriu a promessa, já é melhor que a maioria dos políticos). Não apenas isso, mas mostrou um documento das exigências das Disney, ela exigia que mais da metade dos personagens, atores, produtores e até produtores deviam ser de grupos sub-representados, assim como as histórias deviam focar neles, com grupos sub-representados quer dizer mulheres, negros, imigrantes, gays ou qualquer outra coisa que os lacradores resolveram defender e que provavelmente não são mais da metade da população e deve ter mais personagens dessa categoria do que pessoas reais assim nos Estados Unidos.
- Algoritimo de Overwach: Por incrível que pareça, na verdade não é nem incrível, é até normal hoje em dia, a Blizzard criou um algoritmo pra julgar os novos personagens de Overwach baseado na sua diversidade. Eles basicamente fizeram um gráfico que analisa os personagens de acordo com as fatores de identidade de gênero, tipo corporal, idade, cultura, etnia, ideologia e habilidade (ao menos isso, pelo menos algo que importa) é julga se eles são lacradores o bastante, ou seja só entra no jogo se for uma gorda feminista de cabelo raspado negra. Mas nem é como se pudesse esperar de um jogo em que deixaram a personagem principal com bunda negativa por causa de uns malucos que ficaram reclamando.
- Departamentos DEI: Existe empresas que são tão lacradoras que literalmente criaram departamentos DEI, sigla que além sugerir aquilo que os lavradores mais gostam de fazer, também significa "Diversidade, Equidade e Inclusão", o trio dos valores lacradores, os quais eles nunca botam em prática. Seja porque descobriram a Sweet Babies e outras empresas do tipo, ou pra economizar dinheiro não precisando gastar dinheiro com terceiros (não que a lacração em si não passasse de desperdício de dinheiro) essas empresas fizeram esses órgãos para garantir que os jogos vão ser os mais lacradores possíveis e assim conseguir alguns trocados da BlackRock (só dela, porque do público não ganha nada). Esses departamentos só focam na lacração, se fizerem um bom trabalho é bônus. Pra ter sucesso nesse meio você não precisa ser inteligente nem sequer saber nada de videogame, só precisa ser uma mulher negra trans gorda feminista de cabelo colorido que passa o dia todo no Twitter que o emprego tá garantido, pelo menos até a empresa falir porque ninguém comprou o jogo e você precisar encontrar um trabalho de verdade, se você conseguir.