Brasil prevê R70,2ドルbi em descomissionamento em E&P até 2029
- 17/11/2025
Atividades de descomissionamento no segmento de exploração e produção (E&P) do Brasil demandarão R70,2ドル bilhões (US13,3ドルbi) entre 2025 e 2029, segundo projeção da ANP.
Serão R13,7ドル bilhões em 2025, R14,8ドル bilhões em 2026, R11,7ドル bilhões em 2027, R12,8ドル bilhões em 2028 e R17,2ドル bilhões em 2029.
A maior parte dos aportes (R47ドルbi) será voltada a instalações na bacia de Campos. Os demais destaques são as bacias de Sergipe (R10ドルbi), Santos (R5ドルbi), Potiguar (R3ドルbi), Ceará (R2ドルbi), Espírito Santo (R2ドルbi) e Recôncavo (R1ドルbi).
As demais bacias com atividades previstas são Solimões, Paraná, Camamu, Amazonas, Alagoas e Tucano Sul.
Os investimentos discriminados por atividade são os seguintes:
– R46,7ドル bilhões destinados ao abandono permanente de poços
– R10,4ドル bilhões para remoção de linhas
– R8,55ドル bilhões para desmobilização de plataformas
– R1,91ドル bilhão para arrasamento de poços
– R1,18ドル bilhão para recuperação ambiental
– R1,01ドル bilhão para remoção dos demais equipamentos do sistema submarino
– R425ドル milhões para remoção de instalações associadas a unidades de produção terrestres
A Petrobras é a principal demandante de serviços de descomissionamento no país. Seu plano de negócios prevê um capex de US9,9ドル bilhões para remover dez plataformas, recolher 2.000km de linhas e abandonar 420 poços até 2029.
Além da Petrobras, possuem planos de descomissionamento aprovados pela ANP as seguintes companhias: Eneva, Galp Energia, Petrosynergy, Ubuntu Engenharia, PRIO, Alvopetro, Sonangol, Brava Energia, Trident Energy, Imetame, Seacrest, Vipetro Petróleo, Shell e SDP Sudeste Distribuidora de Petróleo.