Atividades de descomissionamento no segmento de exploração e produção (E&P) do Brasil demandarão R70,2ドル bilhões (US13,3ドルbi) entre 2025 e 2029, segundo projeção da ANP. Leia mais
Para entidade, evolução das análises técnicas e econômicas permite soluções, como a do descomissionamento parcial e o reaproveitamento de plataformas, ampliando potencial de desenvolvimento da cadeia de suprimentos. Leia mais
A Petrobras adiou para 25 de maio de 2026 o prazo para recebimento das propostas destinadas à construção da plataforma que vai atender ao projeto de revitalização do campo de Albacora, na Bacia de Campos. Leia mais
Diretor de Tecnologia do Itaipu Parquetec, mentora de Mobilidade a Hidrogênio da SAE Brasil e diretor de Meio Ambiente do Porto de Paranaguá discutiram o tema. Leia mais
‘Copacabana’ é primeira de uma série de 3 unidades que serão construídas no Estaleiro Rio Maguari. Companhia prevê operação de 23 rebocadores no país até o fim de 2025, Leia mais
Relator recomendou aprovação do substitutivo da CVT com ajustes pontuais e rejeitou proposta de emenda sobre regime especial de tributação para atividade. Leia mais
A Emenda Constitucional no 132/2023, que estabeleceu o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), prevê a desoneração das exportações como um de seus princípios fundamentais. No setor Naval, essa diretriz pode ser aplicada a serviços de manutenção e reparo em navios de bandeira estrangeira, mesmo que realizados em território brasileiro. A recente Lei Complementar no 214/2025 detalha condições específicas para que tais serviços sejam reconhecidos como exportações, incluindo a exigência de que o contratante seja residente no exterior e o consumo do serviço ocorra fora do país. Leia o artigo completo
A Itaipu Binacional e o Itaipu Parquete lançam, nesta quarta-feira (12), na Ilha do Combu, em Belém (PA), uma embarcação 100% movida à energia limpa. O BotoH2, de alumínio, tem 9,5 metros de comprimento e 3 metros de largura. Leia mais
Em debate durante o Brazil WindPower, especialistas defenderam que o país precisa de previsibilidade regulatória para consolidar a energia eólica offshore. Leia mais
A regra diz que metade das peças e serviços usados na fabricação dos navios-tanque acima de 15 mil toneladas devem ser da indústria nacional; percentual sobe para 60% em embarcações menores. Leia mais
Terceiro edital do programa de renovação e ampliação da frota do Sistema Petrobras prevê navios MR1 até 20% mais eficientes em termos de consumo com redução de 30% nas emissões de GEE. Leia mais
A ONIP realizou em Brasília um workshop sobre Descomissionamento e Reciclagem Sustentável de Ativos Offshore, com o apoio da Firjan, CNI, e Kincaid, em uma parceria com a OAB-RJ. Leia mais
O Grupo Náutica, especializado em desenvolvimento de projetos de sustentabilidade na área náutica, lançará no próximo domingo (9), véspera da abertura da Conferências das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30), em Belém, o JAQ H1, embarcação de 36 metros de comprimento com toda a hotelaria a bordo movida a hidrogênio a partir da água. Leia mais
Representantes da Ocean Energy Pathway (OEP), organização sem fins lucrativos de apoio ao desenvolvimento técnico e regulatório de projetos de energia offshore, afirmam que esse tipo de geração terá papel-chave para a transição energética e que o Brasil tem condições para liderar esse processo. Leia mais
A indústria naval brasileira começa a se mover em direção a um novo ciclo de desenvolvimento. A Lei no 15.075/2024 e o Decreto no 12.362/2025 estabelecem incentivos ao conteúdo local, estimulam a modernização dos estaleiros e favorecem a geração de empregos qualificados. É um passo decisivo para fortalecer a produção nacional de bens e serviços voltados à cadeia de óleo e gás — uma área na qual a engenharia industrial brasileira tem sido protagonista ao longo das últimas décadas. v
Em tempos de escassez fiscal, desigualdade regional e urgência climática, poucos instrumentos de política pública oferecem resultados tão concretos, mensuráveis e anticíclicos, para a logística, a economia e a indústria naval brasileira, quanto o AFRMM (Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante). Leia o artigo
O ministro de portos e aeroportos, Silvio Costa Filho, anunciou nesta quarta-feira (29) a nomeação de Otto Luiz Burlier da Silveira Filho como novo secretário nacional de hidrovias. Leia mais
A Camorim Serviços Marítimos está na OTC Brasil 2025 com o objetivo de fomentar novos negócios e apresentar em seu estande o que chama de "hub 360° de soluções marítimas". Leia mais
O Porto do Açu e a Sistac, empresa do setor de inspeção, manutenção e reparo de estruturas submersas para a indústria de energia, assinaram nesta quarta-feira (29) memorando de entendimento para a realização de estudo de oferta conjunta de serviços de descomissionamento no complexo portuário-industrial de São João da Barra, no norte do estado do Rio de Janeiro. Leia mais
As opções de destinação e de reaproveitamento de plataformas offshore ao final do ciclo operacional geram serviços e estudos para indústria no Brasil. Apesar do processo em curso de regulamentação e internalização de normas internacionais, já existem contratos firmados e serviços em andamento para desmantelamento e reciclagem de partes dessas estruturas. Leia mais
Hong Kong Convention foi adotada em 2009 pela IMO e entrou em vigor no último dia 26 de junho. Projeto de lei sobre o tema tramita na CCJC da Câmara dos Deputados. Leia mais
A diretora de exploração e produção da Petrobras, Sylvia Anjos, disse que se incomodaria se desmontagens das plataformas que já atingiram sua vida útil na produção, conhecidas como descomissionamento, fossem feitas fora do Brasil, dada as vantagens competitivas e oportunidades de geração de renda e empregos para a economia brasileira. Leia mais
O setor naval e portuário do Rio de Janeiro recebeu investimentos de R$ 8,6 milhões do Fundo da Marinha Mercante (FMM) para retomada projetos modernização de estaleiros e construção de embarcações. Leia mais
Quanto a valores, o Sindicato lembra que nenhuma indústria brasileira consegue ser competitiva com os preços praticados na Ásia, sobretudo na China, e isso ocorre por diversos fatores: o "custo Brasil"; a participação de governos asiáticos em favor de suas empresas nas concorrências internacionais; a carga de impostos diretos e indiretos que prejudica a indústria brasileira. Leia mais
Responsável por concentrar metade da população brasileira, o litoral representa uma das principais fontes de riquezas do país. O mar rende R$ 2 trilhões por ano, o equivalente a 19% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos) nacional. Leia mais...
Brasil e Estados Unidos são países privilegiados por contar com extensas costas marítimas. O território norte-americano, inclusive, é banhado por dois oceanos - Pacífico e Atlântico - e ocupa a nona posição entre as maiores extensões litorâneas do planeta. Entretanto, a frota de embarcações destas nações é muito baixa, reflexo de uma indústria marítima muito aquém de suas possibilidades e em posição de fragilidade se comparadas às indústrias de Alemanha, Japão, Noruega, Grécia e Cingapura, entre outras.
Para reverter este panorama um projeto de Lei foi apresentado nos Estados Unidos com o intuito de incentivar a construção naval dedicada à cabotagem. Leia mais...
O setor marítimo dos Estados Unidos registrou aumento de 30% no número de postos de trabalho locais. De acordo com o Transportation Institute, esse aumento foi possível graças ao Jones Act, lei de 1920 que garante que o transporte de cabotagem pela costa americana seja realizado por embarcações construídas no país, de propriedade de armadores locais e tripuladas por americanos, promovendo a manutenção da base industrial marítima dos EUA. Leia mais...
Atividades de descomissionamento no segmento de exploração e produção (E&P) do Brasil demandarão R70,2ドル bilhões (US13,3ドルbi) entre 2025 e 2029, segundo projeção da ANP. Leia mais
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A Emenda Constitucional no 132/2023, que estabeleceu o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), prevê a desoneração das exportações como um de seus princípios fundamentais. No setor Naval, essa diretriz pode ser aplicada a serviços de manutenção e reparo em navios de bandeira estrangeira, mesmo que realizados em território brasileiro. A recente Lei Complementar no 214/2025 detalha condições específicas para que tais serviços sejam reconhecidos como exportações, incluindo a exigência de que o contratante seja residente no exterior e o consumo do serviço ocorra fora do país. Leia o artigo completo
A Itaipu Binacional e o Itaipu Parquete lançam, nesta quarta-feira (12), na Ilha do Combu, em Belém (PA), uma embarcação 100% movida à energia limpa. O BotoH2, de alumínio, tem 9,5 metros de comprimento e 3 metros de largura. Leia mais
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