Tapurah
Tapurah é uma vila no norte do Mato Grosso tão desconhecida quanto todos os seus vilarejos vizinhos e igualmente isolados.
História[editar ]
A cidade foi povoada no final do século XX, colonizada por sulistas que estavam passando fome no sul e foram enviadas pelo governo para derrubar a Floresta Amazônica a troco de ficarem com a terra que conseguissem devastar e assim pagassem suas dívidas.
Por mais que os sulistas tentam esquecer, as terras que eles tomaram dos índios foi amaldiçoada pelos mesmos, praga esta que dizia que todo homem da cidade ia ser corno e toda família ia ter ao menos um viado.
Como a criatividade dos colonizadores era abaixo da média, assim como o IDEB do local, eles denominaram a vila com o nome do cacique da tribo que ali habitava.
A vila atualmente é conhecida mundialmente como a Capital do Suíno Assassino.
Clima[editar ]
O clima é caracterizado em dois períodos distintos, 6 meses de poeira e muito calor e 6 meses de muita lama e calor, o frio é desconhecido nessa região.
Economia[editar ]
A economia da vila é baseada no agronegócio, onde os atuais coronéis (antes mendigos no sul) gastam todo seu dinheiro nos mais conceituados shopping centers da cidade além das conceituadas lojas de roupas importadas da China e revendidas por até 20 vezes o valor que são compradas, além da construção civil, onde você encontra lotes super valorizados na vila e em época de politica é normal ver muitas obras públicas, que nunca vão ser terminadas no prazo.
População[editar ]
A população é em sua maioria do sul do Brasil, seguido por nordestinos que apesar de fazer o trabalho pesado no desenvolvimento da vila são discriminados e tratados como uma raça inferior, talvez pelo fato da alta incidência de descendentes de alemães nazistas.
Educação[editar ]
A vila possui excelentes escolas pintadas com tinta de ouro e com criatórios para galinhas.
Transportes[editar ]
A maneira mais fácil de chegar na vila é pela MT-449, isso se uma anta, onça, ema ou sucuri não entrar em sua frente no caminho. Além de necessitar ter bastante dinheiro disponível para pagar as dezenas de pedágios, uns do governo e outros de índios.