Rolex

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Cquote1.png Hoje vou condenar o Bozo e absolver o Lula com qual relógio da minha coleção? Deixe me ver... Com meu Rolex de ouro branco de 480 mil reais. Cquote2.png
Alexandre de Moraes sobre Rolex que custa o preço de um apartamento

Rolex (roléquis)
Logo
Tipo: Privada (não aquela que você usa)
Indústria: Moda
Fundado em: 1905
Produtos: relogios

Rolex é mais um produto da série de produtos que "qualquer ostentador de favela" quer ter. O Rolex é um dos poucos produtos de marca que o Paraguay ainda não conseguiu falsificar (direito), então os mais incautos dizem usar quando na verdade o que estão usando são aqueles relógios de latão comprados em qualquer feira municipal ou lojinhas de R1,99ドル (que só vendem produtos acima disso).

Rolex SA[editar ]

Assim como a FIFA ou o caixa de qualquer político brasileiro, a Rolex SA também é situada na suíça. Mas diferente dos primeiros, a empresa não tem 'sangue de rato', apenas cria produtos para os que têm, poder usufrui-los depois de algum ato ilícito. Em 1905 a empresa surgiu com esse propósito, mas como deputados brasileiros e muito menos os funkeiros existiam na época, a intenção inicial era recompensar a CUT, sempre presente em algumas metrópoles brasileiras ― fora delas atuavam como MST ― com alguns brindes, incluindo tapetes persas e relógios da marca, que na época, eram tão grandes quanto o relógio do Fausto Silva.

Nas últimas duas décadas a Rolex viu seu público de baixa renda aumentar, principalmente em países em sub-desenvolvimento como o Brasil. Com o advento da onda Ostentação (Criação do Bolsa Família~Crise da Lava-Jato) no país, um movimento anti-cultural nacional onde o lema "era ficar rico de qualquer jeito", o Rolex passou a ser objeto de desejo da população (e seus representantes). Apesar dos apelos, a Rolex SA decidiu não fazer relógios para o público de baixa renda, pois segundo os oposicionistas do bairro de higienópolis em SP, "isso poderia atrair mais gente diferenciada"[1] .

Produto[editar ]

Principal produto de troca entre a zelite da população brasileira, o Rolex (original) tem uma vida útil bastante agitada porém, duradoura. A linha do tempo começa em alguma fábrica situada na china e depois de pronto o produto segue até o consumidor, que neste caso é qualquer Eduardo Cunha da vida, que durante uma visita ao seu banco suíço, compra um desses relógios. Ao retornar ao brasil, o político negocia algum apoio a alguma pauta com outro senador qualquer, um Delcídio do Amaral, que recebe em troca o Rolex comprado lá na suiça. Este senador, por azar dele (e sorte nossa) é assaltado por um semelhante que leva além do Rolex, 100 anos de perdão.

O delinquente, que também é traficante na esquina onde mora, exibe com orgulho o Rolex roubado por ele, mas o fornecedor das drogas que ele vende até hoje não viu a cor do dinheiro resultante das vendas. Então o traficante tem de pagar com o Rolex roubado por ele. O fornecedor é dedurado e recebe uma ordem de prisão, mas consegue se safar porque presenteou o Rolex ao juiz que deferiu a ordem para capturá-lo. Por fim, a mãe do juiz, a mesma que restaurou o Ecce Homo, percebe que o relógio se encontra bastante sujo e resolve limpá-lo. Bem... aí neste caso o Rolex durou bem menos que o normal.

Referências

  1. Igual foi com o metrô paulista...
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