Reality (álbum de David Bowie)

Reality é um álbum de soundtrack que o David Bronha lançou para seu reality show oficial, que contava com a presença de Angela Bowie, Iman Abdulmajid (é um cu ter que pesquisar esse nome no Google toda vez...), e ainda o Iggy Pop e o Mick Jagger, só pra testar a fidelidade que o Bowie tinha com a Iman. Álbum famosíssimo pela sua capa revolucionária e bela.

História[editar ]

Não há nada mais brocha do que essa parte da vida do Bowie, meia idade chegando, só precisava coçar a bola e escrever música mesmo. Mas uma coisa notável foi a recusa dele de ficar velho, mesmo após o Hours... . Agora, ele adota um estilo "rebelde", que mais parece o Leon Kennedy com anemia. E parece que ele queria que o estilo refletisse nas músicas, infelizmente, fazendo cada canção desse álbum ser o mais agudo e insuportável dele desde de Rebel Rebel.

Uma menção honrosa ao coração do Bowie que finalmente pediu arrego depois de quase 50 anos de fumo ininterrupto, enquanto fazia o tour desse álbum. Mas como o Bowie era um gatinho, óbvio que ele teria 7 vidas. Gastou uma no surto de cocaína, outra com esse coração, perdeu outras 4 de uma forma misteriosa, até que finalmente foi de arrego depois de Blackstar .

Canções[editar ]

• New Killer Star:

Em homenagem a você leitor, depois de tu conseguir a proeza de fazer um pentakill no Pixel Gun 3D. Brincadeira, é de um assunto mais tedioso, o 11 de setembro. Eita porra, esqueci de falar lá em cima que esse é o álbum mais politico do Bowie desde... sei lá, Tin Machine (削除) Tin Machine, xugulululu... (削除ここまで).

O clipe é meio doido, todo feito na impressão lenticular (valeu de novo, Google!), dando um aesthetics bem forte de quadro católico da vovó.

• Pablo Picasso:

O rockzinho insuportável que estava escondido até agora (1 canção), finalmente se mostra! Agora um cover de uma banda que nunca ouvi falar antes... na verdade, mudo de opinião, considerando a média dos covers do Bowie, isso aqui tá fantástico.

Muito se fala da voz de pato rouco que o Bob Dylan tem, mas por vezes o Bowie consegue disputar na inelegibilidade, sendo essa um exemplo. "Strocking on a dick long" (?).

• Never Get Old:

Porra, se pra nunca ficar velho você tem que assumir um cosplay de Leon Kennedy com anemia falciforme (pra variar), terei que parafrasear o Roger Daltrey no Meu Geração... colocar 2 citação seguida vai ser esquisito, pesquisa aí na internet. Parece que estamos tomando uma consistência de uma canção insuportável pra outra tolerável, já fazendo o álbum ser melhor que o The Next Day .

• The Loneliest Guy:

O cara era a vanguarda em pessoa mesmo, falando do Forever Alone em 2003, gênio! Muito antes do Cauê Moura. Uma das mais pau mole que tem, mas só de não ser aquele temido rock, já vale.

• Looking for Water:

Por falar no diabo... de no- COMO ASSIM ISSO É INSPIRADO EM BRASÍLIA??? Tá, é uma capital de uma potência mundial, não impressiona tanto, mas valeu pela homenagem, Bowie! Se tá procurando por água, acredito que esteja falando dos candangos?

• She'll Drive the Big Car:

Eu acho que ele só queria ter uma canção na carreira dele que usasse muito uma gaita, não consigo achar outra explicação. O que me intriga é o nome, parece ser pertencente um filme pornôchanchada, sei lá por quê.

• Days:

Uma daquelas musicas que ele amava fazer pra ganhar uns pontos com a Iman, e aqui ele deve ter ganhando ponto pra uma porra, gastou a verba do álbum toda pra fazer essa, aparentemente. É a voz de fumante mais fofa do mundo S2.

• Falls Dogs Bombs the Moon:

Seguindo a leva de nome esquisito pra canção, outra politica, dessa vez um cachorro caído falando com uma criança que teve a casa bombardeada na Lua. Realmente, a situação politica desses extraterrestres está tensa.

• Try Some, Buy Some:

Outro cover, agora uma mais secundária de George Harrison. Foi uma escolha meio questionável, já que nessa canção o George ficava cantando se tivesse chorando pra mãe porquê um gordo roubou uma pelota dele. Bem, num dá pra exatamente imitar uma voz dessa enquanto fuma 15 cigarros por dia, mas em um raro ato de competência (é sério, quando o assunto é cover, ele desaprende a fazer música), ele consegue fazer um cover decente. Salva de palmas pro Bowie!

• Reality:

O auge desse persona rebelde aí. Parece que ele se divertiu fazendo, pelo menos... isso que importa, né?

• Bring Me the Disco King:

É meu amigo, pode meter cirurgia, viagra, look de galã, o que for, nada no mundo evita uma crise de meia idade! Na verdade, não, a gente não tá no Hours..., isso aqui é ele muito tristinho por não fazer o mesmo sucesso dos anos 70, uma tragédia, realmente. Sim, antes que eu me esqueça, isso aqui foi a carta de alforria do Mike Garson, pianista que foi um dos melhores escravos do Bowie.

E como assim você é o "Disco King"? Esse título vai pro ABBA, porra!

Extras![editar ]

• Fly

Infelizmente, o ataque cardíaco fez o Bowie esquecer o conceito de "EP", metendo umas coisas extras nesse álbum. Ou sei lá, coisa exclusiva da versão japonesa, além daquelas viadagens de faixa que eles colocam na esquerda do capa, também pede pra que o álbum tenha músicas exclusivas. Folgados, né não?

Mas voltando, teve uma época que eu achava que cada canção desse álbum representava alguma vanguarda artística do século XX, e essa aqui era pra ser do futurismo. Tudo isso pra explicar aquela aberração de capa! Mas ai era só viagem minha mesmo, fica a ideia pra caso alguém queira copiar

• Queen Of All The Tarts

Se perguntar pro Bowie o motivo dele ter feito essa música, ele gagueja.

• Rebel Rebel (ué?)

Que artista nunca apelou pros greatest hits enquanto passava uma necessidade, não é?

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