Presidencialismo
Presidencialismo é a maior cilada já inventada pelo mundo usando-se teoricamente do conceito de o povo escolher seu representante para o poder. O presidencialismo é o regime em que o povo escolhe o presidente, que exerce plenamente o Poder Executivo, sem a interferência de um primeiro-ministro, segundo-ministro ou mesmo um milésimo ducentésimo quinquagésimo nono ministro (apesar que com esse poder todo que lhe é conferido ele pode inclusive criar realmente 1259 ministérios ou muito mais).
Tecnicamente esses representantes escolhidos pelo povo ficam no poder por um período determinado de anos, mas dependendo do nível de (des)organização da nação, ele pode ser removido do poder na velocidade da luz (vide a Bolívia entre 1978 a 1989 com seus 10 presidas) ou pode forjar uma constituição que lhe dá poder de ser reeleito ad eternum (vide novamente a Bolívia com o Evo Morales).
Como funciona[editar ]
No presidencialismo o presidente é o chefe principal do poder executivo (e teoricamente deveria ser só desse poder, mas tem uns cantinhos que a Escala F estoura de com força). Com isso ele pode muito bem ser de um partido bem bosta tipo o PSL ou o PSOL e o parlamento ser formado por zero deputados e senadores de sua legenda, ou um número próximo a isso, tendo todo o resto (ou seja, todos) fazendo parte de partidos oposicionistas, levando a uma bagunça fodida em que o presida chega ao ponto de não mandar em porra nenhuma, nem mesmo no próprio motorista, que pode inclusive ser o entregão que vai repassar todos os cheques borrachudos de seu "patrãozinho" pra Istoé. Ops, acho que isso já aconteceu antes...
Em diversos países existe um bagulho chamado culto à personalidade, onde lentamente a miséria do presidente vira O Salvador da Pátria e lentamente pode manipular a porra toda, criando um sistema em que ele coloca na Suprema Corte só juízes amiguinhos dele, e consegue convencer o povo a votar em um monte de deputados e senadores da trupe dele, o que vai levando ele a manipular violentamente sua pauta de governo e aprovar tudo o que ele quiser. Outra ideia icônica é a do presida que começa a levar o povo a "exercitar sua democracia direta" e entre outras coisas mandar um plebiscito em que, entre outras coisas, permite voto de cabresto e reeleição ad continum e o indivíduo poder até mesmo participar de uma eleição unipartidária, onde o vencedor ou é ele ou é ele. Ou seja, fodam-se quem disser o contrário, ali foi uma eleição "democrática" com certeza (ironia nível assassino).
Existem casos em que o autoritarismo e a ditadura são disfarçadas em essas ideias de eleições forjadas, em que todo mundo acredita firmemente que tão escolhendo o presida, quando na verdade isso é feito por um colégio eleitoral que pode escolher um mentecapto qualquer ou um membro das Forças Armadas que nem ameaçou ninguém de morte ou de tortura durante o processo eleitoral (ok, amigo, pode pá com a ironia pelamor antes que eu destrua toda a camada de seriedade cerebral dos interlocutores que leem essa budega).