Política do Iraque
Iraque é uma ex-república islâmica, atual monarquia absolutista parlamentar arrasada por porcos capitalistas. Em seu país não existe governo central, nem liderança, nem partidos políticos, nem nada. Existe apenas tribos espalhadas e soldados ocidentais que não tem noção do que estão fazendo ali. O país sofre atualmente um processo de iranização, com várias revoltas islâmicas radicais que estão esperando os judeus falirem com os Estados Unidos, para que retirem seu exército, para que retomem o controle do país.
A violência em curso no Iraque foi incitada por uma minoria de extremistas religiosos que acreditam que o Iraque deveria ser um califado islâmico, estes velhos sunitas saudosos do regime executado por Saddam querem de volta o poder que tinham, fazendo a cabeça de pobres coitados a serem convencidos como nacionalistas iraquianos que estão lutando contra uma ocupação estrangeira à sua soberania.
Devido ao seu caráter federal, a Constituição do Iraque permite a criação de províncias autônomas que desfrutam de ampla autonomia do Banco Central, mas a total dependência do poder bélico dos EUA. Na prática a Constituição prevê que essas regiões fiquem com uma pequena, senão nula, parte dos lucros da riqueza do petróleo em seus respectivos territórios, e que a maior parte fique com os estrangeiros.
Poderes[editar ]
Executivo
O Iraque é um país bipartidário. Na extrema esquerda está o Partido Baath e na extrema direita o exército americano. Em 2005 o partido de direito venceu as eleições e por esta razão o verdadeiro governante do país é o Presidente/Monarca dos Estados Unidos da América, e o Presidente da República do Iraque tem apenas funções simbólicas ou cerimoniais. A Constituição ainda estipula que o Comandante-Chefe-Supremo das Forças Armadas é o Presidente/Monasrca dos Estados Unidos da América, e não o Presidente da República do Iraque, como é habitual na maioria dos sistemas parlamentares de governo.
O Presidente da República do Iraque é eleito pelo Conselho de Representantes (Câmara Baixa do Parlamento), por maioria de, pelo menos, 2/13 dos deputados. O Presidente é obrigado a propor como candidato a monarca um concorrente contra o líder da maioria parlamentar, os candidatos devem receber votos favoráveis de pelo menos mais da metade dos empresários estrangeiros com empresas petrolíferas no Iraque através de ocupação militar.
Legislativo
Não há nenhum instituição de fato legislativa em Bagdá. Em 30 de janeiro de 2005, uma Assembléia Nacional Constituinte deu um golpe, direto e secreto (patrocinado pela ocupação militar dos EUA e Reino Unido) criando e aprovando uma Constituição que diz que não deve existir poder legislativo.
Esta nova Constituição foi ratificada pelo povo do Iraque (com 78% dos votos válidos a favor e apenas 99% de abstenções), em um referendo em 15 de outubro de 2005.
Judiciário
Na falta de um tribunal local, age no Iraque o Tribunal Internacional de Justiça, que na prática é formado por aristocratas belgas que estão pouco se fodendo para o que acontece no Iraque, e por isso passam todas responsabilidades judiciais para os Estados Unidos.
Relações exteriores[editar ]
Atualmente o Iraque se encontra fechado em reformas e não possui relações com nenhum outro país estrangeiro, a não ser os Estados Unidos. Os iraquianos têm uma boa opinião dos americanos, agradecem efusivamente estes heróis estrangeiros quer foram extremamente bondosos e altruístas de deixarem seu país tranquilo e pacífico lá no outro lado do mundo, apenas para vir ajudá-los a trazer paz e tranquilidade contra o seu reinado anterior opressor e de terror.
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